Coube a George W. Bush iniciar, em 2003, a Segunda Guerra do Golfo. Sobre esse tema são feitas as seguintes afirmativas:
I. Com o fim da Guerra Fria, o “maior inimigo” não é mais um país comunista, mas sim um que estimula o terrorismo;
II. A existência, no Iraque, de armas de destruição em massa (ADMs) foi um dos pretextos norte-americanos para justificar a invasão;
III. Diferentemente do que ocorrera na Primeira Guerra do Golfo, houve por parte da ONU apoio total ao intervencionismo dos Estados Unidos.
Assinale:
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- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Europe’s economic distress could be China’s opportunity. In the past, the country has proved a hesitant investor in the continent, but figures show a 30 percent surge in new Chinese projects in Europe last year. And these days Europe looks ever more tempting. Bargains proliferate as the yuan strengthens and cashstrapped governments forget concerns over foreign ownership of key assets. On a recent visit to Greece, Vice Premier Zhang Dejiang sealed 14 deals, reportedly the largest Chinese investment package in Europe, covering a range of sectors from construction to telecoms.
Meanwhile, Irish authorities have opened talks with Chinese promoters to develop a 240-hectare industrial park in central Ireland where Chinese manufacturers could operate inside the European Union free of quotas and costly tariffs. In time, that could bring 10,000 new jobs. “It’s good business,” says Vanessa Rossi, an authority on China at the Royal Institute of International Affairs in London. “There’s big mutual benefit here.” Europe needs money; China needs markets.
Newsweek, July 19, 2010, p. 6. Adaptado.
(FUVEST 2011 1° FASE) Afirma-se, no texto, que a Irlanda
- Arte | 7. Cultura e Arte Popular
TEXTO I
Disponível em: www.cefivasf.univasf.edu.br. Acesso em: 6 jun. 2013.
TEXTO II
Partindo do chão coletivo da comunidade rural ou das cidades, à medida que se impregna de um ethos urbano — seja por migração, seja pela difusão de novos conteúdos midiáticos —, irão surgindo indivíduos que, na área da visualidade, gerarão uma obra de feição original, autoral, única. O indivíduo-sujeito recorre à memória para a construção de uma biografia, a fim de criar seu projeto artístico, a sua identidade social.
FROTA, L. C. Pequeno dicionário da arte do povo brasileiro (século XX). Rio de Janeiro: Aeroplano, 2005.
A partir dos textos apresentados, os trabalhos que são pertinentes à criação popular caracterizam-se por
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
O rendimento de um carro bicombustível (abastecido com álcool ou gasolina), popularmente conhecido como carro flex, quando abastecido com álcool é menor do que quando abastecido com gasolina, conforme o gráfico, que apresenta o rendimento médio dos carros populares.
Suponha que um cidadão fez uma viagem, cujo percurso foi de 1 009 km, em um carro popular flex, tendo abastecido o carro nos primeiros 559 km com gasolina e, no restante do percurso, com álcool. Considere que no momento do abastecimento não havia mais combustível no tanque.Qual o valor mais próximo do rendimento médio do carro ao concluir todo o percurso de 1 009 km? - Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica
(UERJ) Uma forma de identificar a estabilidade de um átomo de qualquer elemento químico consiste em relacionar seu número de prótons com seu número de nêutrons em um gráfico denominado diagrama de estabilidade, mostrado a seguir.
São considerados estáveis os átomos cuja interseção entre o número de prótons e o de nêutrons se encontra dentro da zona de estabilidade mostrada no gráfico.Verifica-se, com base no diagrama, que o menor número de massa de um isótopo estável de um metal é igual a: - História | 3.2 Era Vargas
A crise de 1929 e, 10 anos mais tarde, a Segunda Guerra Mundial aceleraram muito o processo de substituição de importações, iniciado durante a Primeira Guerra. O Brasil teve que produzir os bens industrializados que antes sempre importara. O processo não mais se interrompeu, expandindo-se na década de 50, via implantação da indústria automobilística, e aprofundando-se na década de 70, graças à produção de máquinas e equipamentos.
CARVALHO, José Murilo de. Política brasileira no século XX: o novo no velho. In: CARDIM,C. H.; HIRST, M. (orgs.).
Brasil-Argentina: soberania e cultura política. Brasília: IPRIFUNAG,2003, p. 200.
Considerando-se o período histórico descrito no texto e as transformações ocorridas, é correto afirmar que