O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, mais simplificado do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. Serviu de base para o alfabeto grego, o qual deu origem ao alfabeto latino, que, por sua vez, gerou o alfabeto atualmente utilizado no Brasil.
O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar
Questões relacionadas
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
(Upe-ssa) Leia o texto a seguir:
Tendo em vista que um dos principais sujeitos da sociedade civil organizada são os movimentos sociais, é importante registrar que os movimentos pela educação têm caráter histórico, são processuais e ocorrem, portanto, dentro e fora de escolas e em outros espaços institucionais. As lutas pela educação envolvem a luta por direitos e são parte da construção da cidadania. Movimentos sociais pela educação abrangem questões tanto de conteúdo escolar quanto de gênero, etnia, nacionalidade, religiões, portadores de necessidades especiais, meio ambiente, qualidade de vida, paz, direitos humanos, direitos culturais etc. Esses movimentos são fontes e agências de produção de saberes.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362006000100003
Acesso em: junho 2015.
A Educação é considerada um aspecto integrador do indivíduo com o grupo social e funciona como um instrumento de transmissão do patrimônio cultural de uma sociedade. No texto, a forma de transmissão da educação é denominada de:
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
(MACKENZIE) Considere as seguintes substâncias orgânicas:
I. CH3COOH
II. CH2ClCOOH.
III. CH3CH2COOH
IV. CCl3COOH
Assinale a alternativa correta para a ordem crescente de caráter ácido dessas substâncias
- Literatura | 8. Obras Literárias
(FUVEST 2012 1ª FASE) Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo.
Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra
- História | 6.08 Imperialismo
(UNEB) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Lembranças de Makoko, uma das mais famigeradas comunidades de posseiros em Lagos, na Nigéria — metrópole presa entre a modernidade e a miséria. Com centenas de modos de transferência assíncronos (ATM, na sigla em inglês), recordes de centros de internet e milhões de telefones celulares, essa cidade agitada e congestionada com 8 milhões a 17 milhões de habitantes (dependendo de onde se traça a linha de contorno ou de quem faz a contagem) está conectada à grade global. Centro internacional de negócios empresariais e capital comercial do país mais populoso da África, Lagos atrai perto de 600 mil novos visitantes todos os anos. Mas a maioria dos bairros, mesmo alguns dos melhores, não dispõe de água encanada, saneamento básico e eletricidade. Makoko — parte sobre terra firme, parte flutuando sobre lagoas — é uma das comunidades mais carentes da megalópole.
Bairros como esse existem no mundo todo. [...]
Quando os governos negam a essas comunidades o direito de existir, as pessoas demoram mais para melhorar suas casas.
Quando as autoridades do Rio de Janeiro decretaram guerra às favelas nos anos 60, por exemplo, as pessoas temiam ser expulsas de suas casas, ou que estas fossem incendiadas e por isso não tinham pressa em melhorá-las. A maioria das favelas permaneceu primitiva — pouco diferentes das cabanas de barro e dos barracos de madeira de Mumbai e Nairóbi. Mas quando os políticos perceberam a reação e passaram a se comprometer com as comunidades, elas começaram a proliferar sem controle.
(NEUWIRTH, 2013. p. 22-24-26)
A África é um continente marcado pelos contrastes e teve sua história intimamente relacionada ao desenvolvimento econômico da Europa, durante
- Química | 2.6 Eletroquímica
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Grandes recalls de fabricantes de baterias de íons de lítio para notebooks suscitaram questões sobre como essas fontes de energia podem aquecer a ponto de pegar fogo. Igualmente válida é a dúvida sobre por que os acidentes não são mais frequentes: são poucos proporcionalmente às centenas de milhões de baterias vendidas anualmente.
As células eletroquímicas de íons de lítio empregam vários materiais, mas quase todas são recarregáveis, como as usadas em câmeras fotográficas e telefones celulares, que utilizam óxido de lítio-cobalto no cátodo e grafite no ânodo.
Embora essa formulação seja “de certo modo inerentemente insegura”, a fabricação cuidadosa e os dispositivos de segurança embutidos limitaram os acidentes a poucas ocorrências. Mesmo assim, os fabricantes de baterias têm aumentado a capacidade de carga em determinada célula devido à demanda dos fabricantes de eletrônicos por maior durabilidade. Portanto, agora a margem de erros é ainda menor. Aumentando o número de íons na célula, os fabricantes quadruplicaram a capacidade energética desde seu lançamento comercial em 1991.
(FISCHETTI. 2013. p. 10-11).
O cátodo da célula eletroquímica é formado por óxido de lítio e de cobalto, LiCoO2(s), e o ânodo, por grafite, quando a bateria está descarregada. Durante a recarga, a corrente elétrica é invertida, e os íons de lítio são reduzidos no eletrodo do grafite. Na descarga, os íons de lítio, Li+, deixam o grafite, após reação e voltam a formar óxido de lítio e de cobalto.
Com base nas informações do texto, das figuras e considerando-se o funcionamento de célula eletroquímica e a força eletromotriz de célula igual a 3,7V, é correto afirmar: