Leia os excertos da obra 100 textos de História Antiga, organizada por Jaime Pinsky, de 1980.
Eu sou o rei que transcende entre os reis,
Minhas palavras são escolhidas,
Minha inteligência não tem rival.
(Hamurábi, 1792-1750 a.C. Autopanegírico.)
O fundamento do regime democrático é a liberdade [...]. Uma característica da liberdade é ser governado e governar por turno [...]. Outra é viver como se quer; pois dizem que isto é resultado da liberdade, já que o próprio do escravo é viver como não quer.
(Aristóteles, 384-322 a.C. Política.)
A partir dos textos, pode-se afirmar que
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Texto para a questão G, o delegado, foi quem procurou Dupin no início da tarde do dia 13 de julho. Mostrou-nos alguns jornais com reportagens sobre o crime e nos contou sobre os esforços da polícia e o quanto estava aborrecido por não conseguir solucionar o caso. Sua reputação e sua carreira como policial já estavam em jogo, de modo que se via obrigado a pedir ajuda a Dupin e sua talentosa mente para desvendar mistérios do mundo do crime. O delegado fez um acordo com Dupin e este aceitou a proposta de ajudar a polícia. Na manhã seguinte fui até a delegacia e obtive um relatório completo com as declarações feitas até o momento e percorri várias redações de jornais em busca dos números retroativos ao início da cobertura da imprensa a partir do momento em que o corpo de Marie Rogêt apareceu boiando no Sena. Se retirássemos todas as informações que necessitavam de provas, todos aqueles relatos se resumiriam aos seguintes fatos: Marie Rogêt saiu da casa de sua mãe, na Rua Pavée Saint-Andrée às nove horas da manhã de domingo, dia 22 de junho. Ao sair, informou ao senhor Jacques Saint-Eustache, e somente a ele, que era seu noivo, que pretendia passar o domingo na casa de uma tia que morava na Rua des Drômes, uma rua estreita e agitada, a cerca de três quilômetros da pensão de Madame Rogêt. [...] POE, Edgar Allan. O mistério de Marie Rogêt. São Paulo: Rideel, 2009.
Ao sair, informou ao senhor Jacques Saint-Eustache, e somente a ele, que era seu noivo, que pretendia passar o domingo na casa de uma tia [...].
No verbo destacado, o uso do pretérito imperfeito do indicativo se justifica, pois esse tempo indica um fato
- Física | 3.6 Termodinâmica
(UESB)
A busca pelo entendimento e compreensão das transformações gasosas que ocorrem na Natureza é realizada através da observação e medida das variações de temperatura, pressão e volume sofridas pelos gases.
O gráfico representado na figura mostra o comportamento de um gás ideal quando sofre a transformação ABCDA. Com base nas informações fornecidas pelo gráfico, pode-se afirmar que o trabalho total realizado nessa transformação é, em 109J, igual a
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
Em A morte de Ivan Ilitch, Tolstoi descreve com detalhes repulsivos o terror de encarar a morte iminente. Ilitch adoece depois de um pequeno acidente e logo compreende que se encaminha para o fim de modo impossível de parar. “Nas profundezas de seu coração, ele sabia estar morrendo, mas em vez de se acostumar com a ideia, simplesmente não o fazia e não conseguia compreendê-la”.
KAZEZ, J. O peso das coisas: filosofia para o bem-viver. Rio de Janeiro: Tinta Negra, 2004.
O texto descreve a experiência do personagem de Tolstoi diante de um aspecto incontornável de nossas vidas. Esse aspecto foi um tema central na tradição filosófica
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Os maias possuíam dois calendários, sendo um relacionado a vida religiosa e outro que seguia os eventos da agricultura. Chamado pelos maias de Tzolkim, o calendário religioso possuía um ano composto por 260 dias, dividido em 13 meses (cada mês tinha 20 dias). Esse calendário era orientado pela Lua. Repleto de previsões astrológicas, este calendário estava ligado ao período de gestação dos seres humanos. Os maias acreditavam que este calendário tinha o poder de orientar e reger a vida pessoal (amor, família, trabalho, saúde, etc.) dos indivíduos. Os maias chamavam calendário agrícola de Haab. Possuía 365 dias de acordo com o ano solar. Era dividido em 18 meses de 20 dias, além de 5 dias destinados a festas. Estava ligado aos eventos agrícolas (plantio e colheita) realizados pelos maias. Estes dois calendários não funcionavam separadamente. A cada 52 anos solares, os dois calendários se sincronizavam matematicamente pelo planeta Vênus. A cada 3.172 anos solares ocorria o encontro do início destes dois calendários. Para os maias, este período simbolizava o recomeço de uma nova Era.
Disponível em: http://www.suapesquisa.com/pesquisa/calendario_maia.htm Acesso em: 19 de nov. 2016.
Enunciado:
a)Identifique os dois calendários maias e aponte as diferenças entre eles.
b)Por que pode-se afirmar que esses dois calendários funcionavam de forma sincronizada.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o texto abaixo. Depois, responda as questões a seguir.
[...]
Os revolucionários “querem que o voto do povo seja secreto, que a vontade soberana do povo seja uma verdade respeitada nas urnas, eles querem que sejam confiscadas as grandes fortunas feitas por membros do governo à custa dos dinheiros do Brasil, eles querem que os governos tratem menos da politicagem e cuidem mais do auxílio ao povo laborioso [trabalhador]”.
[...]
Adaptado de: Declaração de Luís Carlos Prestes, em novembro de 1924. In: CARONE, Edgard. A Primeira República (1889-
1930): texto e contexto. Rio de Janeiro: Difel, 1976.
A declaração acima faz parte de qual movimento político da Primeira República?