No início de 2011, o mundo assistiu a um truculento movimento de contestação política no Egito. Segundo a divulgação da mídia, os manifestantes pediam por transformações no cenário político, questionando e exigindo o fim do exercício de poder de Hosni Mubarak, há mais de quatro décadas no poder. Essa conjuntura do mundo contemporâneo seria inimaginável no Egito Antigo, no qual a sociedade era relativamente estável e o poder mantinha-se, de forma inquestionável, nas mãos do faraó. Nesse sentido, é possível afirmar, sobre o exercício do poder no Egito Antigo, que ele
Questões relacionadas
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UNIT) O coração do ser humano é um órgão responsável pelo bombeamento do sangue através de todo o corpo. Considerando-se uma quantidade de 200,0g de sangue, a razão entre a energia cinética gasta para o sangue adquirir uma velocidade de 50,0 cm/s e aquela para adquirir uma velocidade de 25,0 cm/s é igual a
- Matemática | 3.6 Exponencial
Os biólogos observaram que, em condições ideais, o número de bactérias Q(t) em uma cultura cresce exponencialmente com o tempo t, de acordo com a lei Q(t) = Q0 . ekt, sendo k > 0 uma constante que depende da natureza das bactérias; o número irracional e vale aproximadamente 2,718 e Q0 é a quantidade inicial de bactérias.
Se uma cultura tem inicialmente 6.000 bactérias e, 20 minutos depois, aumentou para 12.000, quantas bactérias estarão presentes depois de 1 hora?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia a reportagem de Renata Moura para responder à questão. Vício em celular chega a consultórios e já preocupa médicos no Brasil Desde a morte do pai, em 2013, *Mariana lutou contra a depressão e viu o quadro piorar ao mergulhar por horas a fio no Facebook. “Era como uma fuga, uma anestesia para esquecer problemas”. Significava também “procrastinar tarefas da casa e os estudos”. “Checava o celular o tempo inteiro. Estava viciada”. Já na vida de *Luísa, 47 anos, o smartphone entrou como alternativa para relaxar à noite, após um longo dia de trabalho. Em poucos anos, virou o centro de conflitos com as filhas e o marido. “Reclamavam que eu tinha virado um zumbi, que fingia prestar atenção em conversas quando, na verdade, estava pensando em algo que li ou esperando mais uma curtida no Instagram. Era capaz de debater temas no Facebook, mas não conversava com minhas filhas”, disse Luísa à BBC Brasil. A dependência tecnológica, que inclui o “uso abusivo” da internet, redes sociais, jogos e celulares, não é dimensionada no Brasil, mas já chega como problema a especialistas. “Não existe nenhum órgão dizendo que há uma preocupação nacional sobre isso, mas diferentes segmentos observam que a tecnologia de forma excessiva começa a criar problemas recorrentes. Há aumento de queixas de pacientes nos hospitais universitários, nas clínicas de psicologia, de psiquiatria e em escolas”, diz [...] Cristiano Nabuco de Abreu. [...] Disponível em: www.bbc.com/portuguese/brasil-41922087. Acesso em: 20 abr. 2019. (* – nomes fictícios)
Enunciado:
A alternativa que traduz o tema do texto é
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Inconfiáveis cupins
Havia um homem que odiava Van Gogh. Pintor desconhecido, pobre, atribuía todas suas frustrações ao artista holandês. Enquanto existirem no mundo aqueles horríveis girassóis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, não poderei jamais dar vazão ao meu instinto criador.
Decidiu mover uma guerra implacável, sem quartel, às telas de Van Gogh, onde quer que estivessem. Começaria pelas mais próximas, as do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Seu plano era de uma simplicidade diabólica. Não faria como outros destruidores de telas que entram num museu armados de facas e atiram-se às obras, tentando destruí-las; tais insanos não apenas não conseguem seu intento, como acabam na cadeia. Não, usaria um método científico, recorrendo a aliados absolutamente insuspeitados: os cupins.
Deu-lhe muito trabalho, aquilo. Em primeiro lugar, era necessário treinar os cupins para que atacassem as telas de Van Gogh. Para isso, recorreu a uma técnica pavloviana. Reproduções das telas do artista, em tamanho natural, eram recobertas com uma solução açucarada. Dessa forma, os insetos aprenderam a diferenciar tais obras de outras.
Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que só queria comer Van Gogh. Para ele era repulsivo, mas para os insetos era agradável, e isso era o que importava.
Conseguiu introduzir os cupins no museu e ficou à espera do que aconteceria. Sua decepção, contudo, foi enorme. Em vez de atacar as obras de arte, os cupins preferiram as vigas de sustentação do prédio, feitas de madeira absolutamente vulgar. E por isso foram detectados.
O homem ficou furioso. Nem nos cupins se pode confiar, foi a sua desconsolada conclusão. É verdade que alguns insetos foram encontrados próximos a telas de Van Gogh. Mas isso não lhe serviu de consolo. Suspeitava que os sádicos cupins estivessem querendo apenas debochar dele. Cupins e Van Gogh, era tudo a mesma coisa.
SCLIAR, M. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global Editora, 2001.
Em “Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que só queria comer Van Gogh” (5º parágrafo), o cronista recorre à figura de linguagem denominada
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.13 Anúncio Publicitário: Cartaz
Texto base: Analise o texto publicitário a seguir, para responder à questão. Revista Veja, Ed. 2328, p. 89, 03 jul. 2013.
Enunciado:
A finalidade do anúncio publicitário, como o apresentado, é