Fala-se muito nos dias de hoje em direitos do homem. Pois bem: foi no século XVIII — em 1789, precisamente — que uma Assembleia Constituinte produziu e proclamou em Paris a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Essa Declaração se impôs como necessária para um grupo de revolucionários, por ter sido preparada por uma mudança no plano das ideias e das mentalidades: o iluminismo.
FORTES, L. R. S. O Iluminismo e os reis filósofos. São Paulo: Brasiliense, 1981 (adaptado).
Correlacionando temporalidades históricas, o texto apresenta uma concepção de pensamento que tem como uma de suas bases a
Questões relacionadas
- Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica
A primeira energia de ionização de um elemento (1ª E.I.) informa a energia necessária para retirar um elétron do átomo no estado gasoso, conforme indica a equação:
X(g) -> X+(g) + e– E.l. = 7,6 eVA segunda energia de ionização de um elemento (2ª E.l.) informa a energia necessária para retirar um elétron do cátion de carga +1 no estado gasoso, conforme indica a equação:X+(g) -> X2+(g) + e– E.l. = 15,0 eVA tabela a seguir apresenta os valores das dez primeiras energias de ionização de dois elementos pertencentes ao 3º período da tabela periódica.
elemento
1ª E.I.
(eV)
2ª E.I.
(eV)
3ª E.I.
(eV)
4ª E.I.
(eV)
5ª E.I.
(eV)
6ª E.I.
(eV)
7ª E.I.
(eV)
8ª E.I.
(eV)
9ª E.I.
(eV)
10ª E.I.
(eV)
X
7,6
15,0
80,1
109,3
141,2
186,7
225,3
266,0
328,2
367,0
Z
13,0
23,8
39,9
53,5
67,8
96,7
114,3
348,3
398,8
453,0
Analisando os dados da tabela é possível afirmar que o tipo de ligação que ocorre entre os elementos X e Z e a fórmula do composto binário formado por esses elementos são, respectivamente,
- Matemática - Fundamental | 07. Ângulos e Retas
Na figura a seguir, as retas r e s são paralelas e as medidas α e β são dadas em graus.
Entre as relações a seguir, a única necessariamente verdadeira é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 01. Variação linguística
Texto base: 3934751
Leia este trecho, que reproduz a fala de duas pessoas, para responder à questão. — você praticou judô? — não não que já pratiquei mas há anos atrás... agora não [...] — você me dá uma ideia de como é o judô... — o judô... é uma luta... japonesa tod/ ... [...] derivada da... é a derivada do jiu-jitsu... luta em que duas pessoas... colocadas... com... os apetrechos [...] uniforme... Kimono... que eles cham/aprendem a defender-se... defesa pessoal... com vários golpes [...] PROJETO NURC- RJ. Homem de 39 anos – Tema: “Vida Social e diversões”.
Disponível em: <http://www.nurcrj.letras.ufrj.br/>. Acesso em: 6 jun. 2019. Glossário
Apetrecho: acessório.
Enunciado:
No texto, é marca de oralidade
- Língua Portuguesa
Curupira
Na teogonia* tupi, o anhangá, gênio andante, espírito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caça do campo. Era imaginado, segundo a tradição colhida pelo Dr. Couto de Magalhães, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo.
Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhangá e a visão determinava logo a febre e, às vezes, a loucura. O caapora é o mesmo tipo mítico encontrado nas regiões central e meridional e aí representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteção da caça do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimensões, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expressões portuguesas caipora e caiporismo, como sinônimo de má sorte, infelicidade, desdita nos negócios. Bilac assim o descreve: “Companheiro do curupira, ou sua duplicata, é o Caapora, ora gigante, ora anão, montado num caititu, e cavalgando à frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho”.
Ambos representam um só mito com diferente configuração e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira é representado na região setentrional por um “pequeno tapuio” com os pés voltados para trás e sem os orifícios necessários para as secreções indispensáveis à vida, pelo que a gente do Pará diz que ele é músico. O Curupira ou Currupira, como é chamado no sul, aliás erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Pará, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longínqua no meio dos bosques, “os romeiros dizem que é o Curupira que está batendo nas sapupemas, a ver se as árvores estão suficientemente fortes para sofrerem a ação de alguma tempestade que está próxima. A função do Curupira é proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as árvores, é punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar até os seus”. Como se vê, qualquer desses tipos é a manifestação de um só mito em regiões e circunstâncias diferentes.
(O Brasil no folclore, 1970.)
(*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mística relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formação do mundo. 2.Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politeísta. (Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI). [...] à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho.
Eliminando-se o aposto, a frase em destaque apresentará, de acordo com a norma-padrão, a seguinte forma:
- Sociologia | 3. Trabalho e Produção
Na imagem, estão representados dois modelos de produção. A possibilidade de uma crise de superprodução é distinta entre eles em função do seguinte fator: