A fotografia, datada de 1860, é um indício da cultura escravista no Brasil, ao expressar a
Questões relacionadas
- Química | A. Cálculos Químicos
(UPE) Dispõe-se de duas amostras de minérios “A” e “B”, com teores de alumínio de 60% e 40% respectivamente. A quantidade em kg da amostra “A” que deve ser misturada a uma quantidade conveniente da amostra “B”, para se obter 1 kg de uma mistura com o teor de alumínio igual a 55% é
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O termo Foco equivale ao ponto de concentração do ator. O nível de concentração é determinado pelo envolvimento com o problema a ser solucionado. Tomemos o exemplo do jogo teatral Cabo de Guerra: o Foco desse jogo reside em dar realidade ao objeto, que nesse caso é a corda imaginária. A dupla de jogadores no palco mobiliza toda sua atenção e energia para dar realidade à corda. Quando a concentração é plena, a dupla sai do jogo com toda evidência de ter realmente jogado o Cabo de Guerra — sem fôlego, com dor nos músculos do braço etc. A plateia observa em função do Foco.
KOUDELA, I. D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1990
De acordo com o texto, a autora argumenta que o uso do foco da cena teatral permite:
- Química | 4. Química Ambiental
(UECE) Os clorofluorcarbonos, descobertos por Thomas Midgley Jr. (1899-1944), não são tóxicos, nem reativos, nem explosivos e foram bastante utilizados em extintores, refrigerantes, propelentes de aerossol e, posteriormente, como agente refrigerante em geladeiras e aparelhos de ar condicionado. Tais gases, no entanto, estão causando a destruição da camada de ozônio. No que diz respeito a clorofluorcarbonos e ozônio, assinale a afirmação verdadeira.
- Biologia | 11.8 Sistema Sensorial
Um dos distúrbios afetadores da visão faz com que a imagem visual não seja focada diretamente na retina. Esse problema pode ter origem quando o globo ocular é mais alongado ou o cristalino tem uma distância focal curta.
O distúrbio descrito causa
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(FAC. ALBERT EINSTEIN) O valor da vida
Hermann A.V. von Tiesenhausen
Diretor executivo do jornal Medicina
A mistanásia é um termo pouco utilizado nas conversas do dia a dia, mas, que, infelizmente, não está tão distante de nossa realidade. A imprensa registra, sem filtros, o drama de milhares de pacientes e profissionais nos postos de saúde, hospitais e prontos-socorros e traduz a dura proximidade com a expressão.
O significado de mistanásia remete à omissão de socorro, à negligência. Ela representa a morte miserável, antes da hora. É conhecida como a eutanásia social. No Brasil, seu flagelo atinge, sobretudo, os mais carentes, que dependem exclusivamente do Estado quando o corpo padece.
Um exemplo do que a mistanásia pode causar apareceu em série de reportagens exibida pelo Jornal Nacional (Rede Globo), em janeiro, que dissecou o drama dos pacientes com câncer no país. A falta de tudo torna a larga espera pelo atendimento um duro calvário e, em meio ao desespero, centros de excelência, como o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, minguam a céu aberto.
A falência do sistema público de saúde não é só um fenômeno administrativo ou contábil. Quem dera o fosse. Assim, seria mais fácil suportá-la, pois contas se arrumam. A questão é que o desequilíbrio causado por uma gestão feita de pessoas perdidas em meio ao tiroteio entrou em nossas casas pela porta da frente.
A situação grave, contornada com paliativos, ceifa vidas, inclusive de crianças e jovens, impedidos de receber aquilo que a Constituição lhes garante como direito cidadão: o acesso universal, integral, gratuito e com equidade a serviços de saúde de qualidade.
Nesta edição do jornal Medicina, apresentamos números do valor da vida e da saúde de cada brasileiro para o setor público. A média nacional não supera os ao dia, ou seja, quase nada se comparado a outros países com modelos assistenciais semelhantes.
Essa conta acentua a tragédia da morte anunciada em corredores e filas de espera e suscita um questionamento importante, pois os dados evidenciam que, apesar do pouco destinado, é o mau uso dos recursos que estão disponíveis que aprofunda a crise.
O Brasil está diante de um dilema. É hora de rever caminhos, adotar novas posturas, corrigir falhas para não sentenciar a população à doença e tirar do estado de coma em que se encontra o Sistema Único de Saúde (SUS), uma das maiores políticas sociais do mundo e balizador de todo modelo de atenção no País.
Jornal Medicina. Publicação oficial do Conselho Federal de Medicina. Janeiro 2016.
“[...] estado de coma em que se encontra o Sistema Único de Saúde [...]”
Nesse trecho do último parágrafo, a metáfora médica foi empregada para significar que o SUS: