Mas era sobretudo a lã que os compradores, vindos da Flandres ou da Itália, procuravam por toda a parte. Para satisfazê-los, as raças foram melhoradas através do aumento progressivo das suas dimensões. Esse crescimento prosseguiu durante todo o século XIII, as abadias da Ordem de Cister, onde eram utilizados os métodos mais racionais de criação de gado, desempenharam certamente um papel determinante nesse aperfeiçoamento.
DUBY. G. Economia rural e vida no campo no Ocidente medieval. Lisboa: Estampa, 1987 (adaptado).
O texto aponta para a relação entre aperfeiçoamento da atividade pastoril e avanço técnico na Europa ocidental feudal, que resultou do(a)
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o texto a seguir. A onda desenvolvimentista e a experiência keynesiana tiveram o seu apogeu nas três décadas que sucederam o fim da Segunda Guerra. O clima político e social estava saturado da idéia de que era possível adotar estratégias nacionais e intencionais de crescimento, industrialização e avanço social. Os resultados, ainda que desiguais, não foram ruins. Comparada a qualquer outro período do capitalismo, anterior ou posterior, a era desenvolvimentista e keynesiana apresentou desempenho muito superior em termos de taxas de crescimento do PIB, de criação de empregos, de aumentos dos salários reais e, no caso de países como o Brasil, ficou devendo a universalização dos direitos sociais e econômicos. Disponível em: <http://www.centrocelsofurtado.org.br/interna.php?ID_S=72>. Acesso em: 17 mar. 2014.
Enunciado:
a) Identifique a qual modelo político e econômico, que marcou o Brasil no contexto pós 2ª Guerra Mundial.
b) Explique porque, segundo o autor, os resultados deste modelo, ainda que desiguais, não foram ruins.
c) Você concorda com a análise feita pelo texto, ao afirmar que os resultados não foram ruins? Justifique.
- Matemática | 8.1 Princípio Fundamental Da Contagem e Arranjo
As frutas são alimentos que não podem faltar na nossa alimentação, pelas suas vitaminas e pela energia que nos fornecem. Vera consultou um nutricionista que lhe sugeriu uma dieta que incluísse a ingestão de três frutas diariamente, dentre as seguintes opções: abacaxi, banana, caqui, laranja, maçã, pera e uva. Suponha que Vera siga rigorosamente a sugestão do nutricionista, ingerindo três frutas por dia, sendo pelo menos duas diferentes. Então, ela pode montar sua dieta diária, com as opções diferentes de frutas recomendadas, de:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
(ENEM 2010 1ª APLICAÇÃO)
Texto I
Sob o olhar do Twitter
Vivemos a era da exposição e do compartilhamento. Público e privado começam a se confundir. A ideia de privacidade vai mudar ou desaparecer. O trecho acima tem 140 caracteres exatos. É uma mensagem curta que tenta encapsular uma ideia complexa. Não é fácil esse tipo de síntese, mas dezenas de milhões de pessoas o praticam diariamente. No mundo todo, são disparados 2,4 trilhões de SMS por mês, e neles cabem 140 toques, ou pouco mais. Também é comum enviar e-mails, deixar recados no Orkut, falar com as pessoas pelo MSN, tagarelar no celular, receber chamados em qualquer parte, a qualquer hora. Estamos conectados.
Superconectados, na verdade, de várias formas.
[...] O mais recente exemplo de demanda por total conexão e de uma nova sintaxe social é o Twitter, o novo serviço de troca de mensagens pela internet. O Twitter pode ser entendido como uma mistura de blog e celular. As mensagens são de 140 toques, como os torpedos dos celulares, mas circulam pela internet, como os textos de blogs. Em vez de seguir para apenas uma pessoa, como no celular ou no MSN, a mensagem do Twitter vai para todos os “seguidores” – gente que acompanha o emissor. Podem ser 30, 300 ou 409 mil seguidores.
MARTINS, I.; LEAL, R. Época. 16 mar. 2009 (fragmento adaptado).
Texto II
MARTINS, I.; LEAL, R. Época. 16 mar. 2009
Da comparação entre os textos, depreende-se que o texto II constitui um passo a passo para interferir no comportamento dos usuários, dirigindo-se diretamente aos leitores, e o texto I:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee un poco sobre la rutina de Mila.
Cada cual tiene su rutina. Yo por ejemplo lo primero que hago cuando me levanto es darle comida a los gatos si es que nadie más lo ha hecho. Luego voy al baño, hago pipí y me lavo la cara. De ahí parto a tomar el desayuno porque tampoco puedo ducharme primero y dejar el desayuno para después. El desayuno para mi tiene que ser relajado y ojalá siempre en pijama, esa es mi manera de comenzar bien el día. Me da lo mismo ducharme apurada, maquillarme apurada o vestirme a la velocidad de la luz, pero mi desayuno tiene que ser decente y tengo que tomarlo con calma.
Disponible en: http://www.milapuntocom.com/2014/07/29/comenzar-bien-el-dia/. Acceso el: 26 mar. 2015. (Fragmento.)
Enunciado:
Ahora, siguiendo el modelo del texto, describe tu rutina. Habla sobre tus actividades durante los días de la semana.
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
TEXTO I
“Não existe democracia racial efetiva, podes entrar no parlamento, na magistratura, na imprensa, na lavoura, na indústria, no comércio, nas letras ou nas artes. Há infinitas carreiras diante de ti. [...] Nenhum [ofício] me parece mais útil e cabido que o de medalhão. [...] Tu, meu filho, se me não engano, pareces dotado da perfeita inópia mental, conveniente ao uso deste nobre ofício. [...] No entanto, podendo acontecer que, com a idade, venhas a ser afligido de algumas ideias próprias, urge aparelhar fortemente o espírito. [...] Em todo caso, não transcendas nunca os limites de uma invejável vulgaridade.
(Machado de Assis. Teoria do medalhão. www.dominiopublico.gov.br.)
TEXTO II
De fato, existem medalhões em todos os domínios da vida social brasileira: na favela e no Congresso; na arte e na política; na universidade e no futebol; entre policiais e ladrões. São as pessoas que podem ser chamadas de “homens”, “cobras”, “figuras”, “personagens” etc. [...] Medalhões são frequentemente figuras nacionais. [...] Ser o filho do Presidente, do Delegado, do Diretor conta como cartão de visitas.
(Roberto da Matta. Carnavais, malandros e heróis, 1983.)
Tanto no texto do escritor Machado de Assis como no do antropólogo Roberto da Matta, a figura do medalhão