MACHADO, P. J. O.; TORRES, F. T. P. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning, 2012 (adaptado)
A leitura dos dados revela que as áreas com maior cobertura vegetal têm o potencial de intensificar o processo de
Questões relacionadas
- Física | 5.1 Movimento Harmônico Simples
(UEFS) As posições, em metros, de uma partícula que oscila em movimento harmônico simples em uma direção horizontal, variam com o tempo, em segundos, de acordo com a equação: x = 0,10 cos(0,10πt + π). Com base na equação do movimento da partícula, é correto afirmar:
- Ciências - Fundamental | 02. O Calor e Suas Aplicações
Texto para a questão:
Era um belo dia de domingo e Júlia estava ansiosa para ir à feijoada na casa da sua amiga. Ao chegar, ela ficou encantada com a mesa repleta de pratos deliciosos e aromáticos. Ao se servir, Júlia escolheu a colher de metal que estava imersa na panela de feijão, mas mal sabia ela que essa escolha iria lhe render uma queimadura. Assim que encostou a colher na mão, Júlia sentiu uma dor aguda e percebeu que havia queimado a pele. Ela ficou surpresa e confusa, pois nunca havia passado por essa situação antes. Mas o que Júlia não sabia é que essa queimadura foi causada pela condução térmica, que fez com que a colher de metal ficasse muito quente devido ao contato com a panela quente e, ao tocar a sua mão, transmitisse a energia térmica gerando a queimadura.
Qual dos materiais abaixo seria uma boa opção para substituir a colher de metal, de modo a evitar a queimadura de Júlia por condução térmica?
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Leia o excerto do “Sermão do bom ladrão”, de Antônio Vieira (1608-1697), para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício; porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: “Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?”. Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sêneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significações, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macedônia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladrão e o pirata; o ladrão, o pirata e o rei, todos têm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome.
Quando li isto em Sêneca, não me admirei tanto de que um filósofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentença em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evangélicos em tempo de príncipes católicos, ou para a emenda, ou para a cautela, não preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiança com que isto se diz é sinal que lhes não toca, e que se não podem ofender; e a cautela com que se cala é argumento de que se ofenderão, porque lhes pode tocar. [...]
Suponho, finalmente, que os ladrões de que falo não são aqueles miseráveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gênero de vida, porque a mesma sua miséria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladrão que furta para comer não vai nem leva ao Inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são os ladrões de maior calibre e de mais alta esfera [...]. Não são só ladrões, diz o santo [São Basílio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam.
(Essencial, 2011.)
Assinale a alternativa cuja citação se aproxima tematicamente do “Sermão do bom ladrão” de Antônio Vieira.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.1 Metáfora e Comparação
Texto base: Leia o texto.
Montanha-russa mais alta e rápida do mundo é inaugurada nos EUA
Nova atração conta com vagões com capacidade para 32 pessoas.
Passageiros alcançam altura de 98 m, que equivale a prédio de 30 andares.
Da Agência Efe
Um parque de diversões no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, inaugurou neste sábado a montanha-russa mais alta e rápida do mundo, a Fury 325, que alcança uma velocidade de até 150 km por hora. [...] A nova atração conta com vagões com capacidade para 32 pessoas e um longo percurso que simula o voo espontâneo de uma vespa. O trajeto, de 1,92 quilômetros, é feito em três minutos e 25 segundos. Os passageiros chegarão a uma altura de 98 metros, que equivale a um prédio de 30 andares, depois descerão por um caminho em um ângulo de 81 graus. Em seguida, percorrerão uma série de subidas, curvas e transições rápidas. [...] Disponível em: <http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2015/03/montanha-russa-mais-alta-e-rapida-do-mundo-e-inaugurada-nos-eua.html>. Acesso em: 28 mar. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
Um dos recursos do texto é a comparação, utilizada com o objetivo de que o leitor
- Língua Portuguesa
(ENEM 2017 LIBRAS)
O valor das coisas
Você deve ter notado que a revista custa R$ 13. Não é pouco, eu sei. É mais que boa parte das revistas — e olha que muitas delas têm papel mais grosso, mais brilhante, uma atitude mais arrogante, mais de quem sabe de tudo. Se você desembolsou R$ 13 para ler estas linhas, é porque, de alguma maneira, você enxergou valor aqui neste trabalho que nós fazemos. Temos muito orgulho disso, e muita consciência da responsabilidade que isso implica.
Esta edição fala muito deste assunto: o valor das coisas. Ficar antenados nas ideias transformadoras que estão mudando a lógica de tudo é nossa obrigação aqui na revista. Acreditamos que, assim, entregaremos a você uma publicação que ajude a entender as coisas e a tomar as decisões certas para viver bem. É esse o meu compromisso com você. Prometo que vamos trabalhar duro todos os dias para que a revista valha cada centavo que você gasta conosco.
Grande abraço,
Diretor de Redação.BURGIERMAN, D. R. Superinteressante, ed. 317, abr. 2013 (adaptado).
As cartas ao leitor, publicadas em revistas, valem-se de diversas estratégias argumentativas, por meio das quais se busca construir uma relação de cumplicidade entre revista e público-alvo e promover a adesão do leitor à publicação. Nessa carta, constrói-se uma imagem de revista que