(ENEM 2016 3º APLICAÇÃO)
Em um mapa cartográfico, cuja escala é 1 : 30 000, as cidades A e B distam entre si, em linha reta, 5 cm. Um novo mapa, dessa mesma região, será construído na escala 1 : 20 000. Nesse novo mapa cartográfico, a distância em linha reta entre as cidades A e B, em centímetro, será igual a
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(PUC-RJ) Em uma determinada população humana, o lócus A está em equilíbrio. Considerando a tabela acima, marque a opção que corresponde à frequência do alelo A e à frequência de heterozigotos, respectivamente.
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(UESPI) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A literatura nos ajuda a construir nossa identidade
(1) Ainda que nasça e morra só, o indivíduo tem a sua existência marcada pela coletividade de que faz parte e que funciona segundo "leis" e "regras" preestabelecidas. Um dos primeiros desafios a serem enfrentados pelo ser humano é compreender que leis e regras são essas, decidir quais delas deve seguir e quais precisam ser questionadas de modo a permitir que sua jornada individual tenha identidade própria.
(2) Nos textos literários, de certo modo, entramos em contato com a nossa história, o que nos dá a chance de compreender melhor nosso tempo, nossa trajetória. O interessante, porém, é que essa "história" coletiva é recriada por meio das histórias individuais, das inúmeras personagens presentes nos textos que lemos, ou pelos poemas que nos tocam de alguma maneira. Como leitores, interagimos com o que lemos. Somos tocados pelas experiências de leituras que, muitas vezes, evocam nossas vivências pessoais e nos ajudam a refletir sobre nossa identidade e também a construí-la.
(3) Como toda manifestação artística, a literatura acompanha a trajetória humana e, por meio de palavras, constrói mundos familiares – em que pessoas semelhantes a nós vivem problemas idênticos – e mundos fantásticos, povoados por seres imaginários, cuja existência é garantida somente por meio das palavras que lhes dão vida. Também exprime, pela criação poética, reflexões e emoções que parecem ser tão nossas quanto de quem as registrou.
(4) Por meio da convivência com poemas e histórias que traçam tantos e diversos destinos, a literatura acaba por nos oferecer possibilidades de resposta a indagações comuns a todos os seres humanos.
(5) Além disso, em diferentes momentos da história humana, a literatura teve um papel fundamental: o de denunciar a realidade, sobretudo quando setores da sociedade tentam ocultá-la. Foi o que ocorreu, por exemplo, durante o período do regime militar no Brasil. Naquele momento, inúmeros escritores arriscaram a própria vida para denunciar, em suas obras, a violência que tornava a existência uma aventura arriscada. A leitura dessas obras, mesmo que vivamos em uma sociedade democrática e livre, nos ensina a valorizar nossos direitos individuais, nos ajuda a desenvolver uma melhor consciência política e social. Em resumo, a literatura permite também que olhemos para a nossa história e, conhecendo algumas de suas passagens, busquemos construir um futuro melhor.
Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara. Literatura Brasileira – tempos leitores e leituras. Ensino Médio.
São Paulo: Moderna, 2005, pp., 10-11. Adaptado.
Considerando a coesão e a coerência promovidas pela seleção das palavras, podemos perceber, no desenvolvimento do texto, ocorrências:
1. de palavras que se repetem, como 'literatura', 'história'.
2. de palavras que estão em afinidade de sentido, como 'literatura', 'escritores', 'obras'.
3. de palavras que são substituídas por um seu sinônimo, como 'poemas' por 'criações poéticas'; (mundos) 'fantásticos' por (seres) 'imaginários'.
4. de palavras que são substituídas por outras de sentido mais geral, como 'histórias' e 'poemas' por 'textos literários'.
5. de palavras antônimas, como 'nascer' e 'morrer'; 'indivíduo' e 'coletividade'.
Estão corretas:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão
Todo mundo tem sotaque
Sou um imigrante que passou quase tanto tempo nos EUA quanto na minha terra natal, a Espanha. [...] Vivendo a minha rotina, profundamente envolvido no trabalho do ensino e aprendizado de segundas línguas, foi divertido assistir a um seriado de TV no qual a aptidão [linguística] dos personagens principais era tão importante para a trama; apesar disso, a premissa de que você pode falar uma língua sem absolutamente nenhum sotaque é exagerada. Na verdade, não é nem possível. Pior ainda, o fetiche com alguns sotaques e o desprezo por outros pode levar a uma discriminação real em entrevistas de emprego, avaliações de desempenho e acesso a moradia, para citar apenas algumas áreas nas quais exibir ou não determinada pronúncia tem consequências profundas. Frequentemente, no hospital ou no banco, no escritório ou em um restaurante – e até na sala de aula – assumimos a ideia de que nossas palavras têm de soar de maneira correta e que o sotaque perfeito não é só inaudível, mas também invisível. Se você analisar a questão do ponto de vista sociolinguístico, a ausência de sotaque é simplesmente impossível. A pronúncia é meramente uma forma de falar moldada por uma combinação de geografia, classe social, nível de escolaridade, etnia e língua-mãe. Eu tenho, você tem, todo mundo tem. Não existe essa coisa de inglês perfeito, neutro e sem sotaque – ou espanhol, ou qualquer outra língua. Dizer que alguém não tem sotaque é tão crível quanto dizer que alguém não tem feições. Sabemos bem disso, mas, mesmo assim, em um momento em que a porcentagem de habitantes estrangeiros nos EUA alcançou o ponto mais alto do século, a diferença entre “nativo” e “não nativo” tornou-se cruel, e é por isso que vale a pena ter em mente o tempo todo que ninguém fala sem sotaque. [...] A discriminação baseada no sotaque não é apenas um conceito acadêmico; experimentos mostram que as pessoas tendem a fazer presunções estereotipadas sobre os falantes com sotaque não nativo, cujo efeito acaba se estendendo aos nativos cujos nomes e/ou etnias parecem estrangeiros. Os estudos mostram que quando um anglofalante não nativo responde a um anúncio de moradia, seu diálogo com o proprietário, em média, tem maiores chances de não dar em nada do que daqueles “que não têm sotaque”. Só espero então que vocês gostem do meu sotaque tanto quanto eu gosto do seu. AGUDO, Roberto Rey. Todo mundo tem sotaque. Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/
todo-mundo-tem-sotaque-4en5vgto9005ssiznxh8269w7>. Acesso em: 20 jul. 2018. Adaptado.
O tema central do texto de Roberto Rey Agudo é(são):
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d) Pinte de verde o mês que não tem nem 30 nem 31 dias.
e) Quantos meses tem um ano?________ E dois anos, quantos meses têm? _________