(ENEM 2016 3ª APLICAÇÃO)
Argumento
Tá legal
Tá legal, eu aceito o argumento
Mas não me altere o samba tanto assim
Olha que a rapaziada está sentindo a falta
De um cavaco, de um pandeiro ou de um tamborim
Sem preconceito ou mania de passado
Sem querer ficar do lado de quem não quer navegar
Faça como um velho marinheiro
Que durante o nevoeiro
Leva o barco devagar
Paulinho da Viola
Na letra da canção, percebe-se uma interlocução. A posição do emissor é conciliatória entre as tradições do samba e os movimentos inovadores desse ritmo. A estratégia argumentativa de concessão, nesse cenário, é marcada no trecho
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
1 – Acredito que esta atividade será ainda mais enriquecedora se um debate, orientado pelo professor, sobre o Rio de Janeiro no período em que Cartola era vivo, começou sua carreira e fundou a Escola de Samba Mangueira, comparado ao Rio de hoje. Muito poderá ser abordado: o sambista como exemplo e referência para os jovens e crianças versus o traficante de hoje, o samba e as rodas de samba versus violência, o carnaval carioca do início versus o carnaval espetacular dos milhões gastos hoje em dia, a ocupação das favelas versus a polícia corrupta dentro das próprias operações, enfim, talvez um bom trabalho em forma de pesquisa em grupos que apresentassem para a turma o resultado de suas investigações pudesse dar início a esta atividade
2 – Após a sensibilização inicial, apresentar três músicas de Cartola. Sugiro:
- O mundo é um moinho: http://letras.terra.com.br/cartola/44901/
- As rosas não falam: http://letras.terra.com.br/cartola/44898/
- O sol nascerá: http://letras.terra.com.br/cartola/392191/
- Preciso me encontrar: http://letras.terra.com.br/cartola/392191/#selecoes/68347/ (gravada também por Marisa Monte)
3 – Poderão ser apresentadas para que a turma ouça e acompanhe a letra, cantando ou não. Espera-se que um misto de empolgação, espanto, negação e alegria talvez. Este é um momento interessante para perguntar o que a turma sentiu e deixá-los falar.
4 – Em seguida sugerir que, em trio, os alunos escolham uma frase de uma das três músicas apresentadas, ou um fragmento delas e criem um estandarte, nos moldes do estandarte das escolas de samba, com os materiais sugeridos e outros mais que julgarem necessários à realização de sua intenção criativa. Considero fundamental uma pesquisa visual, o exercício de esboços antes da execução final do estandarte. A seguir um exemplo.
Referências:
Sobre o Samba:
http://www.sambacarioca.com.br/historia-do-samba.html
http://carnaval.hlera.com.br/samba.htm
O verdadeiro samba que resiste no morro:
Sobre Cartola:
Centro Cultural Cartola: www.cartola.org.br
Estandartes:
Obs.: Os estandartes poderão ser montados de forma tradicional com varetas em cima, por baixo e cordões dando sustentação aos mesmos.
- Arte - Fundamental | 04.3. Pintura
MATERIAL
- Jornal
- Tinta guache – Cores primárias e secundárias
- Vasilhas com água
- Papel toalha
- Papel Sulfite
- Lápis HB
- Papel Canson A4
- Pincel
PROCEDIMENTOS
- O professor vai começar a aula falando sobre as cores secundárias.
O que são “cores secundárias”?
Laranja, verde e violeta são as cores secundárias. São assim chamadas porque surgem a partir da mistura de duas cores primárias.
vermelho + amarelo = laranja
vermelho + azul = violeta
azul + amarelo = verde
Laranja: Estimula a nossa vontade de aprender. É a cor da laranja e da abobóra.
Verde: Cor mais harmoniosa e mais calmante. Nos transfere confiança, determinação e esperança. É a cor da cura.
Violeta: Esta cor representa o mistério, expressa sensação de individualidade e personalidade. É a cor da sabedoria.
Fonte: https://www.smartkids.com.br/trabalho/cores-cores-secundarias
- O professor vai dividir a sala , formando grupo de 06 crianças.
- Forrar as mesas com jornal.
- Distribuir para os grupos, tinta guache nas cores primárias, papel sulfite, vasilhas com
água e papel toalha.
- Apresente o material e convide as crianças a realizarem um estudo de cores primárias
através da pintura com os dedos.
Pintura a dedo com guache - Estudo das Cores Primárias - Alunos 4º Ano/2010-ESEBa/uFU - Fonte: Acervo Soraia Lelis
- O professor vai pedir aos alunos que pintem com os dedinhos as cores primárias no
papel.
- Solicite que nomeiem as cores registradas no papel e posteriormente coloquem o
trabalho para secar em lugar seguro.
- Convide as crianças para brincarem de um “jogo da velha” diferente do convencional,
onde a descoberta de uma cor secundária se dará através da mistura de duas
primárias.
- Entregue uma folha de papel sulfite para cada criança.
- Solicite que tracem por toda a superfície do papel duas linhas verticais e duas linhas
horizontais . O professor deverá auxiliar os alunos, nesta hora.
- Dite a cor que deve ser colocada em cada coluna/linha do gráfico/jogo.
- O professor deverá auxiliar os alunos durante esta etapa do trabalho.
- Sugestão: se for mais fácil, o professor pode colocar no quadro o desenho das linhas
para as crianças copiarem.
- Monte com as crianças a estrutura para a descoberta das cores secundárias
Pintura a dedo com guache sobre papel sulfite - Descoberta das Cores Secundárias - Alunos 4º Ano/2010-ESEBA/UFU
Fonte: Acervo Soraia Lelis
- Peça as crianças que façam a mistura das cores primárias até obter a cor secundária.
- Lembre as crianças sobre a mistura das cores primárias e seus resultados.
Fonte: http://historiadaarte.com.br/artecriancas.html
- Solicite novamente para que nomeiem as cores registradas no papel e
posteriormente coloque os trabalhos para secar em local seguro.
- Questione sempre os grupos sobre como são formadas as cores secundárias.
- Distribua uma folha de folha de papel Canson formato A4 para cada criança.
- Prepare as mesas da sala, forrando com jornal.
- Disponibilize pinceis, vasilhas com água, papel toalha e tintas nas cores primárias e
secundárias.
- Proponha experimentos com cores primárias e cores secundárias.
- Peça as crianças para fazerem uma pintura, livre, usando toda a sua criatividade,
usando as cores primárias e secundárias.
Processo em pintura com guache sobre papel canson - Estudo das Cores Primárias - Alunos 4º Ano/2010-ESEBA/UFU Fonte: Acervo Soraia Lelis
Processo em pintura com guache sobre papel canson - Descoberta das Cores Secundárias - Alunos 4º Ano/2010-ESEBA/UFU
Fonte: Acervo Soraia Lelis
Pintura com guache sobre papel canson A4 - Fixação das Cores Primárias - Alunos 4º Ano/2010-ESEBA/UFU
Fonte: Acervo Soraia Lelis
Pintura com guache sobre papel canson A4 - Fixação das Cores Secundárias - Alunos 4º Ano/2010-ESEBA/UFU
Fonte: Acervo Soraia Lelis
Fonte: http://arteplanejamentoaula.blogspot.com/2011/06/estudo-das-cores-primarias-e-descoberta.html
A RODA DAS CORES
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
O ácido acetilsalicílico é o princípio ativo de muitos analgésicos que não causam dependência química. Esse ácido é comumente conhecido como aspirina, nome genérico na maioria dos países. Uma das maneiras de identificar os ácidos carboxílicos é mediante a reação com o bicarbonato de sódio. Nessa reação, ocorre a formação de sal, água e o desprendimento de gás carbônico. Esse último permite a visualização da ocorrência da reação.
Uma aluna para quantificar a massa de ácido acetil salicílico em um comprimido de aspirina de 100 mg executou a reação do mesmo com bicarbonato de sódio e coletou o gás obtido tendo como resultado um volume de 11 mL nas condições normais de temperatura e pressão (CNTP) e em seguida fez os devidos cálculos para determinar a porcentagem de ácido acetilsalicílico no comprimido.
Sendo conhecidos o volume molar de um gás nas CNTP (22 L/mol) e a massa molar do ácido acetilsalicílico (180 g/mol), é possível determinar que a aluna obteve como resultado experimental um teor de ácido acetilsalicílico no comprimido igual a
- Geografia | 5.2 Migração
A categoria de refugiado carrega em si as noções de transitoriedade, provisoriedade e temporalidade. Os refugiados situam-se entre o país de origem e o país de destino. Ao transitarem entre os dois universos, ocupam posição marginal, tanto em termos identitários - assentada na falta de pertencimento pleno enquanto membros da comunidade receptora e nos vínculos introjetados por códigos partilhados com a comunidade de origem - quanto em termos jurídicos, ao deixarem de exercitar, ao menos em caráter temporário, o status de cidadãos no país de origem e portar o status de refugiados no país receptor.
MOREIRA, J. B. Refugiados no Brasil, reflexões acerca do processo de integração local.
REMHU, n. 43, jul.-dez. 2014 (adaptado)
A condição de transitoriedade dos refugiados no Brasil, conforme abordada no texto, é provocada pela associação entre
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el recado abajo con atención.
(Texto elaborado por la autora.)
El "recibidor" de la nota es