Atente para a charge a seguir
HENFIL. Diretas Já!, 1984. In: LEMOS, R. (Org.). Uma história do Brasil através da caricatura (1840-2001). Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 2001.
A imagem faz referência a uma intensa mobilização popular e pode ser traduzida como
Questões relacionadas
- Biologia | 3.1 Água e Sais Minerais
(UFG) As três décadas de estudos sobre os alimentos, o metabolismo humano e a fi siologia do esporte mostram que as dietas radicais não funcionam. Na busca do corpo saudável e esbelto, a melhor dieta é a do bom senso. Uma das dietas mundialmente conhecidas proíbe o consumo de leite e derivados e limita muito o consumo de proteínas. Essas restrições levam à carência de minerais, especialmente o cálcio e ferro. VEJA,
São Paulo, mar. 2007, n. 11, p. 62. Adaptado.
Um indivíduo adulto que adotou essa dieta por um período prolongado pode apresentar
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
(UEL) Leia o texto a seguir.
Podemos definir uma causa como um objeto, seguido de outro, tal que todos os objetos semelhantes ao primeiro são seguidos por objetos semelhantes ao segundo. Ou, em outras palavras, tal que, se o primeiro objeto não existisse, o segundo jamais teria existido. O aparecimento de uma causa sempre conduz a mente, por uma transição habitual, à ideia do efeito; disso também temos experiência.
Em conformidade com essa experiência, podemos, portanto, formular uma outra definição de causa e chamá-la um objeto seguido de outro, e cujo aparecimento sempre conduz o pensamento àquele outro. Mas, não temos ideia dessa conexão, nem sequer uma noção distinta do que é que desejamos saber quando tentamos concebê-las.
Adaptado de: HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Seção VII, 29. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: UNESP, 2004. p. 115.
Com base no texto e nos conhecimentos acerca das noções de causa e efeito em David Hume, assinale a alternativa correta.
- Literatura | 5.1 Pré-Modernismo
Viajo Curitiba das conferências positivistas, elas são onze em Curitiba, há treze no mundo inteiro; do tocador de realejo que não roda a manivela desde que o macaquinho morreu; dos bravos soldados do fogo que passam chispando no carro vermelho atrás do incêndio que ninguém não viu, esta Curitiba e a do cachorro-quente com chope duplo no Buraco do Tatu eu viajo. Curitiba, aquela do Burro Brabo, um cidadão misterioso morreu nos braços da Rosicler, quem foi? quem não foi? foi o reizinho do Sião; da Ponte Preta da estação, a única ponte da cidade, sem rio por baixo, esta Curitiba viajo. Curitiba sem pinheiro ou céu azul, pelo que vosmecê é — província, cárcere, lar —, esta Curitiba, e não a outra para inglês ver, com amor eu viajo, viajo, viajo.
TREVISAN, D. Em busca de Curitiba perdida. Rio de Janeiro: Record, 1992.
A tematização de Curitiba é frequente na obra de Dalton Trevisan. No fragmento, a relação do narrador com o espaço urbano é caracterizada por um olhar
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
2. Texto base: IMAGEM I IMAGEM II
Enunciado:
Relacionando as duas imagens, conclui-se que a/o
- Geografia | 6.1 Agricultura
Que transformação ocorrida na agricultura brasileira, nas últimas décadas, justifica as variações apresentadas no gráfico?