(UFPA) Aristóteles propunha dois critérios para diferenciar senhores e escravos:
O primeiro critério é de ordem política: o homem é, por natureza, um animal político, um ser cívico; por conseguinte, só o homem livre é totalmente homem porque só ele está apto para a vida política. O senhor coincide com o cidadão. Pelo contrário, o escravo é, por natureza, incapaz de deliberar, participa da razão sem a possuir.
O segundo critério articula-se com o primeiro. Certos trabalhos que implicam apenas o uso da força são, por essência, servis e são esses os que se adéquam aos indivíduos que foram definidos como escravos pela sua incapacidade de raciocinar.
(Aristóteles, Política).
Baseado nos critérios de Aristóteles é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Biologia | 4.3 Metabolismo Energético
(UESB)
A figura representa uma analogia entre uma etapa do processo fotossintético e um sistema mecânico hipotético.
Considerando-se que o fóton precisa excitar a clorofila para que o mecanismo possa ser ativado, pode-se afirmar que a reação fotoquímica representada é a:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto y contesta a las preguntas.
Cocina Regional Española
La cocina de España es la cocina de sus regiones. La sabiduría popular de sus gentes que con el paso del tiempo han sabido sacar lo mejor de la tierra de cada lugar y mejorar día a día cada uno de sus platos. Una inmensa riqueza antropológica y cultural proyectada en la extrema diversidad de las tierras de España. Una pequeña porción de tierra que integra diversidad de mares, montañas, llanos, valles, zonas boscosas húmedas y verdes con territorios secos, desérticos. La diversidad climática con las peculiaridades y costumbres de las gentes de España.
Incluso los platos típicos más generalizados en todo el territorio (guisos como el cocido, las alubias, etc.) tienen una peculiar versión en cada lugar. No hay región, incluso provincia, comarca o pueblo que no destaque en la excelencia de un producto, de un plato. Pueblos extremeños, murcianos, riojanos, cántabros, gallegos, catalanes, madrileños, vascos, navarros, andaluces, valencianos, aragoneses, manchegos, leoneses, canarios, castellanos, asturianos... que han sabido transmitir de padres a hijos las recetas de sus abuelos, recetas que cada día se mejoraban con una idea, una necesidad, un consejo de un tercero… ¡Qué patrimonio gastronómico más impresionante! ¡Qué tesoro!
Si se tuviera que elegir la cocina más destacable del panorama gastronómico español quizás se acaba cometiendo una injusticia. Durante años la franja verde norte (Galicia, Asturias, Cantabria y País Vasco) ha gozado de un gran predicamento y atractivo en toda España. Efectivamente, tanto por la materia prima: marisco, pescado y carnes, como por la excelente cocina, tan reconocida en todo el mundo como la vasca, la cocina norteña es en su integridad suculenta, generosa, rica y enormemente atractiva. No se queda atrás el litoral mediterráneo. Un entorno marino con personalidad propia y una cocina saludable de productos frescos de la huerta y ricos arroces que se extienden por Cataluña, Castellón, Valencia, Alicante, Murcia, Almería… Pero no se puede excluir una sola región de la excelencia. Recordar los asados castellanos, la tremenda originalidad de la cocina manchega, el atractivo y sabiduría de un gazpacho andaluz, unas migas extremeñas un cordero al chilindrón, o una sencilla tortilla de patatas… Bendito sea cada rincón de la cocina de estas tierras y benditas sus increíbles recetas, tan indicativas de la singularidad y personalidad de España.
Disponible en: <www.euroresidentes.com/Recetas/cocina-regional/espana.htm>.
Acceso en: 20 mayo 2014.
La lectura del texto nos permite afirmar que
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto a seguir.
Conforme as vitórias militares aumentavam, cada vez mais Roma dependia do trabalho escravo. Para os romanos, os escravos eram simples "coisas" que se diferenciavam dos bois somente porque falavam. Grande parte deles tinha uma vida muito difícil, descansando apenas nos dias de festa. Comiam mal e vestiam-se com roupas muito simples.
Trabalhavam no plantio, na colheita, no pastoreio, na exploração das minas e nas pedreiras. Realizavam a construção de obras públicas, a limpeza das ruas, atividades artesanais e serviços domésticos. Havia também os escravos que trabalhavam para o divertimento do povo, como os gladiadores, os dançarinos e os músicos. Os escravos de origem grega eram considerados sábios e cultos; geralmente trabalhavam como professores para as famílias mais ricas e importantes.
Ter a palma das mãos ou a língua queimadas com ferro em brasa, ser surrado com varas ou até morrer ou ser crucificado eram castigos corporais comuns aos escravos que não respeitassem seus donos e suas ordens.
AQUINO, Rubim Santos Leão de. Fazendo a história: da pré-história ao mundo feudal. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1989.
Os escravos romanos diferenciavam-se dos gregos porque
- História - Fundamental | 02. Revolução Industrial
Texto base: Leia o texto a seguir: Recebemos a informação de que é dono dessas detestáveis tosquiadoras mecânicas. Fica avisado de que se elas não forem retiradas até o fim da próxima semana, eu mandarei imediatamente um de meus representantes destruí-las...
COGGIOLA, Osvaldo. Os inícios das organizações dos trabalhadores. In: Aurora, ano IV, número 6 – agosto de 2010, p 6
Enunciado:
O texto anterior faz parte de um trecho de uma carta escrita 1812 por um trabalhador inglês.
A carta está relacionada à qual movimento operário inglês do século XIX? Justifique sua resposta.
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
O homem não pode ser definido nem apenas por suas habilidades inatas, como fazia o iluminismo, nem apenas por seu comportamento real, como o faz grande parte da ciência social contemporânea, mas sim pelo elo entre eles, pela forma em que o primeiro é transformado no segundo, suas potencialidades genéricas focalizadas em suas atuações específicas. É na carreira do homem, em seu curso característico, que podemos discernir, embora difusamente, sua natureza e apesar de a cultura ser apenas um elemento na determinação desse curso, ela não é o menos importante. Assim como a cultura nos modelou como uma espécie única – e sem dúvida ainda nos está modelando – assim também ela nos modela como indivíduos separados. É isso o que temos realmente em comum – nem um ser subcultural imutável, nem um consenso de cruzamento cultural estabelecido.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1989.
Ao discutir a construção do homem, o antropólogo Geertz, defendeu que