Um tipo de bate-estaca usado em construções consiste de um guindaste que eleva um objeto pesado até uma determinada altura e depois o deixa cair praticamente em queda livre. Sobre essa situação, considere as seguintes afirmações:
I. na medida em que o objeto cai, aumenta sua energia cinética.
II. na medida em que o objeto cai, aumenta sua energia potencial.
III. na queda, ocorre um aumento de energia mecânica do objeto.
IV. na queda, ocorre a conservação da energia potencial.
Está correto apenas o que se afirma em:
Questões relacionadas
- Arte | 6.4 Tendências Contemporâneas
Texto A
OITICICA, H. Metaesquema I, 1958. Guache s/ cartão. 52 cm x 64 cm. Museu de Arte Contemporânea – MAC/USP. Disponível em: http://www.mac.usp.br. Acesso em: 01 maio 2009.
Texto B
Metaesquema I
Alguns artistas remobilizam as linguagens geométricas no sentido de permitir que o apreciador participe da obra de forma mais efetiva. Nesta obra, como o próprio nome define: meta — dimensão virtual de movimento, tempo e espaço; esquema — estruturas, os Metaesquemas são estruturas que parecem movimentar-se no espaço. Esse trabalho mostra o deslocamento de figuras geométricas simples dentro de um campo limitado: a superfície do papel. A isso podemos somar a observação da precisão na divisão e no espaçamento entre as figuras, mostrando que, além de transgressor e muito radical, Oiticica também era um artista extremamente rigoroso com a técnica.
Disponível em: http://www.mac.usp.br. Acesso em: 02 maio 2009 (adaptado).
Alguns artistas remobilizam as linguagens geométricas no sentido de permitir que o apreciador participe da obra de forma mais efetiva. Levando-se em consideração o texto e a obra Metaesquema I, reproduzidos acima, verifica-se que
- História - Fundamental | 08. Colonização Portuguesa na América
Leia trechos de uma carta escrita por Manuel da Nóbrega, um jesuíta que manteve uma extensa correspondência com os dirigentes portugueses.
(...) A lei, que lhes hão de dar, é defender-lhes comer carne humana e guerrear sem licença do governador; fazer-lhes ter uma só mulher, vestirem-se, pois têm muito algodão, ao menos depois de cristãos, tirar-lhes os feitiços, manter-lhes em justiça entre si e para com os cristãos, tendo terras repartidas que lhes bastem e com estes padres da Companhia para os doutrinarem.
AZANHA, Gilberto; VALADÃO, Virginia Marcos. Senhores destas terras: aos povos indígenas no Brasil: da colônia aos nossos dias. 10. ed. São Paulo: Atual, 2000.p.20.
Com base no documento, explique os desencontros entre os nativos e os europeus.
- Língua Portuguesa | B. Classes de Palavras
“À natureza profunda do ente humano repugna ver-se isolada do convívio dos seus semelhantes, e o pior de todos os castigos é aquele que fere a nossa natureza profunda.”
(Rachel de Queiroz. O quente e o apertado. In: As meninas e outras crônicas.)
No ano do centenário de nascimento da escritora cearense Rachel de Queiroz, a Universidade Estadual do Ceará presta-lhe homenagem.
TEXTO 1
[1] Não me lembro como se chamam as
tais bonecas folclóricas russas: sei que são
ocas e abre-se a boneca maior e dentro dela
há uma menor, e dentro dessa, outra menor
[5] ainda, e depois outra e mais outra, até
chegar à última, que é uma simples
miniatura de boneca. No mesmo gênero,
também, é aquele conto de fadas: "lá no
mar tem uma ilha, dentro da ilha tem um
[10] castelo, dentro do castelo tem uma torre,
dentro da torre tem um quarto, dentro do
quarto tem uma arca, dentro da arca tem
uma caixa, dentro da caixa tem um cofre,
dentro do cofre tem um frasco, dentro do
[15] frasco tem uma pomba, dentro da pomba
tem um ovo, dentro do ovo tem uma chave e
é essa chave que abre a porta da prisão
onde está a princesa encantada".
Pois a gente também é assim. A
[20] princípio eu pensava que, com a passagem
das diferentes idades do homem, o maior ia
substituindo o menor, quero dizer, o menino
ficava no lugar do neném, o adolescente no
do menino, o moço no do adolescente, o
[25] homem feito no do moço, o de meia-idade
no do homem feito, o velho no lugar do de
meia-idade e por fim o defunto no lugar de
todos. Mas depois descobri que os indivíduos
passados não desaparecem, se incorporam,
[30] ou, antes, o indivíduo novo incorpora os
superados como se os devorasse, e uns vão
ficando dentro dos outros, tal como as
bonecas russas do começo da história.
E, assim, dentro de cada um de nós,
[35] a gente procurando sempre encontra os
perfis superpostos, encartados um por
dentro do outro, sem se misturarem. É só
saber como esgaravatar e você descobrirá
fácil no sentencioso senhor de cinquenta
[40] anos o inseguro pai de família principiante
que ele foi aos trinta anos ou o belo atleta
descuidado que foi ele aos dezoito. Ali está
cada um, aparentemente esquecido, mas
incólume. E estanques todos. Porque um não
[45] penetra no outro e aparentemente um não
tem o mínimo em comum com o outro; nem
sequer um influi no outro – as mais das
vezes são antípodas e adversários.
Faça uma experiência: pegue um
[50] livro, uma foto, reveja um filme, encontre
alguém, qualquer desses serve, contanto se
refira especificamente a determinado tempo
da sua vida. E então magicamente se suscita
aquele instante perdido do passado, com
[55] uma força de momento atual. Espantado,
você se indaga: então esse fui eu, era eu?
Que tem em comum com o você de hoje,
aquele estranho que subitamente acordou ao
apelo do seu nome, debaixo da sua pele?
[60] Terá em comum só mesmo o nome e a pele,
porque o resto, no corpo e na alma, tudo é
outro. Deformado ou gasto, mas sempre
diferente. Você é outro, outro. E quase não
acredita ter sido você também aquele rapaz
[65] desvairado, ou sonso, ou bobo e
terrivelmente inexperiente que de súbito
emergiu de dentro dos seus ossos e das suas
velhas lembranças.
E na sua avó venerável você também
[70] pode descobrir a rapariga inconsequente que
ela foi um dia, e no seu severo confessor de
hoje o seminarista em crise religiosa de
trinta anos atrás. É só saber procurar.
A gente diz disso: "águas passadas". Mas
[75] talvez seja melhor dizer águas represadas,
águas recalcadas. Porque basta bater na
pedra, a fonte emerge, o que não
aconteceria se as águas fossem passadas
realmente.
[18 out. 1972] (Rachel de Queiroz. In: As meninas e outras crônicas. p. 133-134.)
Marque a opção em que o elemento aquele remete para a memória do leitor, além de apontar para informações que vêm posteriormente no texto.
- Biologia
(UNESP) Recentemente, uma marca de arroz colocou nos meios de comunicação uma campanha publicitária com o tema Só os saudáveis sobrevivem. Em um dos filmes da campanha, um homem pré-histórico, carregando um pacote de batatas fritas, é perseguido por um dinossauro, que despreza as batatas e devora o homem. Em outro filme, um homem que come pizza não consegue fugir a tempo, enquanto seu companheiro de hábitos alimentares mais saudáveis sobrevive. As figuras apresentam cenas desses dois filmes publicitários. Embora se trate de uma campanha publicitária, sem qualquer compromisso com o rigor científico, uma professora de biologia resolveu usar estes filmes para promover com seus alunos uma discussão sobre alguns conceitos biológicos e alguns fatos da evolução humana.
- Pedro afirmou que ambos os filmes traziam uma informação errada, pois homens e dinossauros não coexistiram.
- Alice afirmou que o tema da campanha publicitária, Só os saudáveis sobrevivem, remete ao conceito de seleção natural.
- Marcos afirmou que os tubérculos e as sementes, não necessariamente as batatas e o arroz, só vieram a fazer parte da dieta humana uma vez estabelecida a agricultura.
- Catarina observou que no primeiro filme o dinossauro desprezou as batatas, uma vez que esses animais, qualquer que fosse a espécie, eram predadores e, necessariamente, carnívoros.
Pode-se afirmar que estão corretos
- Química
(Unicamp) É muito comum o uso de expressões no diminutivo para tentar “diminuir” a quantidade de algo prejudicial à saúde. Se uma pessoa diz que ingeriu 10 latinhas de cerveja (300 mL cada) e se compara a outra que ingeriu 6 doses de cachacinha (50 mL cada), pode-se afirmar corretamente que, apesar de em ambas as situações haver danos à saúde, a pessoa que apresenta maior quantidade de álcool no organismo foi a que ingeriu
Dados:
teor alcoólico na cerveja = 5% v / v
teor alcoólico na cachaça = 45 % v / v