(FGV-RJ) Cinco amigos, Ayrton, Emerson, Felipe, Nelson e Rubens, disputaram uma corrida de kart, com somente cinco participantes. Após uma sessão para a “tomada de tempos”, eles largaram na ordem estabelecida por essa sessão. Ao final da corrida e em relação às respectivas posições de largada, Ayrton melhorou uma posição, Emerson piorou duas posições, Felipe e Nelson trocaram de posição. Rubens ganhou a corrida.
Na largada, Rubens ocupava a posição de número:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Romance em 12 linhas
quanto tempo falta pra gente se ver hoje
quanto tempo falta pra gente se ver logo
quanto tempo falta pra gente se ver todo dia
quanto tempo falta pra gente se ver pra sempre
quanto tempo falta pra gente se ver dia sim dia não
quanto tempo falta pra gente se ver às vezes
quanto tempo falta pra gente se ver cada vez menos
quanto tempo falta pra gente não querer se ver
quanto tempo falta pra gente não querer se ver nunca mais
quanto tempo falta pra gente se ver e fingir que não se viu
quanto tempo falta pra gente se ver e não se reconhecer
quanto tempo falta pra gente se ver e nem lembrar que um dia se conheceu
BEBER, B. Disponível em: https://issuu.com. Acesso em: 15 mar. 2021.
A gradação é um recurso expressivo comumente empregado nos poemas. Ao apresentar um questionamento indireto, o eu-lírico apresenta um processo gradativo que revela um progresso comum nos relacionamentos conjugais. Trata-se
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
Um agricultor, visando melhorar a vida útil dos vegetais que comercializa, optou por embalagens a vácuo. Esse procedimento impede a proliferação dos principais microrganismos que participam da decomposição dos alimentos, prolongando o período de consumo dos vegetais.
Esse tipo de embalagem impede a proliferação de microrganismos porque
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
TEXTO 2
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
TEXTO 3
Leia o texto a seguir e observe-o com atenção.
Disponível em> www.cienciahoje.uol.com.br (trecho) Acesso: 02/09/2007
Qual das alternativas constitui DIFERENÇA entre os textos 2 e 3?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o excerto a segui.
Pelo que se refere aos fatos, não me baseei no dizer do primeiro que chegou ou nas minhas impressões pessoais; não narrei senão aqueles de que eu próprio fui expectador ou sobre os quais obtive informações precisas e de inteira exatidão, Ora, eu tinha dificuldade em conseguir isso, porque as testemunhas oculares nem sempre estavam de acordo sobre o mesmo acontecimento e variavam segundo as suas simpatias ou a fidelidade de sua memória. Talvez as minhas narrativas, sem o encanto das fábulas, não despertarão interesse; basta-me que sejam consideradas úteis a quem quer que deseje fazer uma idéia justa das coisas passadas [...]. Eu quis deixar para as gerações futuras um documento a consultar sempre e não oferecer algo que servisse apenas de passatempo.
ISAAC, Jules. História universal: oriente e Grécia. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1964. p. 214.(Fragmento)
Tucídides é considerado um dos primeiros historiadores da antiguidade. De acordo com ele, seu trabalho como historiador se distanciava dos relatos míticos, característicos da cultura grega, uma vez que se
- Língua Espanhola | 2. Gramática
La Declaración de Chapultepec
[1] La Declaración de Chapultepec, un documento
emblemático que recoge los postulados medulares de las
libertades de prensa y de expresión, conmemora su vigésimo
[4] aniversario. Hasta ahora, la declaración ha sido firmada por 29
países, de los 35 que integran el hemisferio americano. El
primer principio es una expresión contundente, de la que
[7] emanan los otros: “No hay personas ni sociedades libres sin
libertad de expresión y de prensa.”
Esta hermosa declaración de principios contrasta con
[10] la realidad desalentadora que enfrentan las libertades de
expresión y prensa, no solo en este hemisferio, sino en todo el
mundo. La propia Relatoría Especial para la Libertad de
[13] Expresión de la Organización de los Estados Americanos
(OEA), de amplio prestigio internacional, en tiempos recientes
sufrió amenazas de fuertes restricciones a su presupuesto, que
[16] podrían llevar a su desaparición, todo ello como parte de una
reforma a la Comisión de Derechos Humanos, a la que
pertenece. Sin embargo, la amenaza fue disipada cuando, en
[19] una reunión de cancilleres en el 2013, se decidió continuar con
el sistema usual de financiamiento.
Internet: <www.centrolibertadprensa.org> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras del texto de arriba, juzgue lo próximo ítem.
La locución “Sin embargo” (l.18) indica una oposición que también puede ser expresada por Todavía, sin producir alteraciones gramaticales o semánticas en el texto.