(UNICAMP) A teoria da perspectiva, iniciada com o arquiteto Filippo Bruneleschi (1377-1446), utilizou conhecimentos geométricos e matemáticos na representação artística produzida na época. A figura a seguir ilustra o estudo da perspectiva em uma obra desse arquiteto. É correto afirmar que, a partir do Renascimento, a teoria da perspectiva
Questões relacionadas
- Física
Um esquema simplificado de uma prensa hidráulica está mostrado na figura a seguir. Pode-se fazer uso de uma alavanca para transmitir uma força aplicada à sua extremidade, amplificando seu efeito várias vezes.
Supondo que se aplique uma força de 10N á extremidade A da alavanca e sabendo que a razão entre a área do êmbolo maior pela área do êmbolo menor é de 5, o módulo da força que o êmbolo maior aplicará sobre a carga será de:
- Arte - Fundamental | 08. Matrizes Estéticas e Culturais
A artista brasileira Regina Silveira levou o estudo das sombras às últimas consequências. A artista não se contentou em representar as sombras e quis brincar com elas, criando novas possibilidades e ilusões.
Observando algumas obras delas, vemos como o uso das sombras nas artes é mesmo incrível e ilimitado.
Disponível em: <http://www.apap.art.br/artistas/imagens/m4_u17_28072014-21-59-12_baixa.jpg>. Acesso em 30 out. 2014.
Disponível em: <http://omundodasnuvens.files.wordpress.com/2011/04/sam_2815-768.jpg>. Acesso em 30 out. 2014.
Disponível em: <https://soubh-imagens.s3.amazonaws.com/media/uploaded_images/eventos/arte-a-primeira-vista-regina-silveira-20140908205116.jpg>. Acesso em 30 out. 2014.
Disponível em: <http://i.ytimg.com/vi/1oQmg6LB8W8/maxresdefault.jpg>. Acesso em 30 out. 2014
Vamos brincar com as sombras de alguns objetos?
Colete imagens de revistas de objetos interessantes. Faça algumas experiências de simulação desenhando em um papel rascunho e, quando achar que está bom, organize a composição utilizando o papel preto para fazer as sombras e o papel branco de suporte.
Façam uma exposição dos trabalhos e conversem sobre a experiência.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o documento a seguir. Majestade! Nós operários da cidade de São Petersburgo, nossas mulheres, nossos filhos e nossos velhos pais inválidos, viemos a V. Majestade procurar justiça e proteção. Caímos na miséria, oprimem-nos, sobrecarregam-nos de trabalho esmagador, insultam-nos; ninguém reconhece em nós o homem. Somos tratados como escravos, que devem aguentar pacientemente seu amargo destino e calar! [...] O que nós pedimos é pouca coisa. Só pedimos aquilo sem o qual a vida não é vida, mas prisão de forçados e tortura infinita. Nosso primeiro pedido era que nossos patrões examinassem, junto conosco, as nossas necessidades; mas mesmo isso nos foi recusado, recusaram-nos o direito de falar de nossas necessidades, achando que a lei não nos reconhece este direito. [...]. Petição dos operários ao czar: 1905. In: MATTOSO, Kátia M. de Queiroz (Org). Textos e documentos para o estudo da História Contemporânea: 1789-1963. São Paulo: Hucitex, 1977. p 140.
Enunciado:
O texto anterior é um trecho da petição do operariado russo a ser entregue ao Czar, em 1905.
A) Caracterize as condições do proletariado russo no início do século XX.
B) Indique o tratamento dispensado pelo governo czarista ao operariado russo que buscou enviar essa petição.
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UEG) Em um experimento que valida a conservação da energia mecânica, um objeto de 4,0 kg colide horizontalmente com uma mola relaxada, de constante elástica de 100 N/m. Esse choque a comprime 1,6 cm. Qual é a velocidade, em m/s, desse objeto, antes de se chocar com a mola?
- História | 5.9 Colonização da América
Lembro, a propósito, uma cerimônia religiosa a que assisti na noite de Santo Antônio de 1975 quando presente a uma festa em honra do padroeiro. Ia a coisa assim bonita e simples, até que, recitadas as cinco dezenas de ave-marias e os seus padre-nossos, chegou a hora do remate com o canto da salve-rainha. O capelão começou a entoar nesse instante hino à Virgem, em latim “Salve Regina, matermisericordiae”, e, o que eu estranhei, foi seguido de pronto sem qualquer hesitação pelos presentes. Depois veio o espantoso para mim: a reza, também entoada, de toda a extensa ladainha de Nossa Senhora igualmente em latim. Eu olhava e não acabava de crer: aqueles caboclos que eu via mourejando de serventes nas obras do bairro estavam agora ali acaipirando lindamente a poesia medieval do responso.
BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
O estranhamento do autor diante da cerimônia relaciona-se ao encontro de temporalidades que