CRIANÇAS CONTAM DE QUE MONSTROS TÊM MEDO E COMO LIDAM COM ISSO

MARTHA LOPES COLABORAÇÃO PARA A FOLHA  

    Bruxa, vampiro, lobisomem... Muitos monstros ficam à solta quando chega o Dia das Bruxas. E de qual deles você tem mais medo? A Folhinha conversou com um grupo de crianças para saber a resposta delas – e elas ainda desenharam monstros assustadores!

    A maior surpresa é que algumas crianças têm medo de criaturas que conheceram na série de livros e filmes "Harry Potter". Maria Fernanda Segura, 8, por exemplo, tem muitos pesadelos com um bicho-papão bem gosmento, que mora debaixo da cama. Adivinha onde ela viu essa criatura? Em um filme do bruxo! Maria Eduarda Lima, 9, tem pavor de outros monstros dessa história, os dementadores: "Sonho que eles estão roubando a minha alma!"

Manoela Torres, 8, e Matheus Calmon, 8, ficam assustados quando pensam em criaturas bem conhecidas. Manoela tem medo de lobisomem, e Matheus, de saci. Depois que conheceram essas lendas, não conseguem mais dormir em paz.

    Já Henrique Bernardes, 7, e Felipe Genta, 8, têm temores bem originais. Henrique contou que, desde os quatro anos, tem pesadelo com um monstro que ele chama de "pesademonstro": "O sonho começa em um show de rock. O monstro toca guitarra, depois pega as pessoas com seus tentáculos e suga a sua força", explica. Felipe criou um predador que é uma árvore de Natal. Quando uma criança se aproxima para pegar um presente, a árvore a engole!   COMO LIDAR

    As crianças contaram que não costumam chamar os pais quando o medo lhes pega em cheio no meio da noite. Elas simplesmente esperam o pavor passar. Henrique ainda ensina: "Me escondo embaixo das cobertas para dormir de novo".

    Para quem tem muito medo, Maria Eduarda aconselha: "Chame seus pais e tente esquecer". Henrique completa: "Todo mundo tem medo, até pai e mãe. Se alguém diz que não tem medo, é porque é segredo".   Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/998229-criancas-contam-de-que-monstros-tem-medo-e-como-lidam-com-isso.shtml Acesso em: 01 jan. 2011.

Algumas crianças da reportagem imaginaram um monstro. Crie um monstro que seja de dar medo! Faça o seu desenho e escreva um pequeno texto descrevendo-o. Você deve contar qual é o seu nome, como é o seu corpo, o que ele faz e quais são seus hábitos e por que ele causa medo em algumas pessoas.

 Pesquisadores delimitaram Unidades Evolutivas Significativas (UES) de cinco espécies pertencentes a diferentes grupos de vertebrados, distribuídos em oito áreas distintas, como mostra o quadro. Cada UES representa uma população isolada histórica e geneticamente diferenciada e apresenta prioridade para manejo e conservação.

Considerando a área 4, a espécie que terá prioridade nas estratégias de conservação pertence a que grupo?

 a) Apresente duas razões para o início da produção açucareira no Brasil

b) Apresente duas razões para o início da produção açucareira no Brasil.

   A menudo se escribe sobre el binomio jóvenes y

redes sociales, utilizando datos de diversos estudios que

aportan luz sobre cómo manejan estas plataformas de

comunicación niños y adolescentes.

[5]     ¿Por qué los jóvenes quieren ser (a toda costa)

populares en las redes sociales?

    Luis Alfonso Aguirre, estudiante, cree que “en la

sociedad que nos toca vivir, las redes sociales no solo son

inevitables, son imprescindibles. Para alguien de 15 años

[10] de edad como yo, la no utilización de estas plataformas

puede condenarle a la exclusión social en el corto plazo”.

    Coincide en esta opinión la estudiante Paula

Martínez, de 17 años de edad, quien sobre todo utiliza

grupos de WhatsApp e Instagram Stories para compartir

[15] con su grupo su día a día personal y estudiantil. “Me

preocupa que algunos de mis amigos y amigas no tengan

suficiente cuidado a la hora de compartir su vida más

personal”, afirma. “Además — añade — parece que hay

cierta presión por compartir imágenes en las que todos

[20] ofrecemos la mejor de nuestras caras ocultando problemas

para cuya solución es preciso recurrir al contacto personal

con los amigos, pero también con la familia o profesores”.

    Este excesivo interés por la popularidad en las redes

también preocupa a Paula. "A veces hay cierta obsesión

[25] por conseguir likes porque casi se ha convertido en una vía

para conseguir la integración en el grupo. Eso lleva a que,

en ocasiones, no disfrutemos de los momentos que vivimos

y no son fotografiables y busquemos siempre situaciones y

escenarios atractivos que podamos compartir en las redes

[30] Sociales con ciertas posibilidades de conseguir un me

gusta", explica.

    Diego Martínez, estudiante de 19 años de edad, cree

que, como todo en la vida, "el tiempo hace que vayamos

utilizando mejor las redes sociales, racionalizando su uso y

[35] situándolas en el lugar adecuado en nuestras vidas".

Cree esencial que "los adultos acompañen en este

proceso a los más jóvenes cuando se introducen en el uso

de las redes sociales". "De la misma manera que padres y

educadores toman de la mano a sus hijos para enseñarles a

[40] cruzar la carretera, deben estar dispuestos a estar a su lado

cuando cruzan del mundo offline al mundo digital".

    Desde luego, rechazar, demonizar o incluso prohibir

el uso de las redes sociales entre los jóvenes no puede ser

la solución para evitar los riesgos de un mal uso, concluye

[45] Luís Afonso.

Internet: www.nobbot.com (con adaptaciones).

Con relación al texto anterior, juzgue lo siguiente ítem 

A Paula Martínez le preocupa que algunas de sus amistades no publiquen, en las redes sociales, sus mejores fotos.