(FAMERP) Atenção para a imagem
Considerando o mapa e o contexto histórico, é correto constatar que essas viagens
Questões relacionadas
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
Na figura abaixo, temos a representação geométrica do gráfico de uma parábola, cuja equação é
Para esta parábola representada no gráfico abaixo, os sinais dos produtos a.b, a.c e b.c são, respectivamente:
- Língua Portuguesa
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silencio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual – ou quase. A língua e a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo – na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comercio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores.
A palavra escalpo anda sumida porque não se arranca mais o couro cabeludo do inimigo. Não se mata na cruz nem se guerreia em buraco – crucificar e trincheira são metáforas. O Hino Nacional–impávido colosso, lábaro estrelado, clava forte – e um jazigo verbal. Sem o chapéu, descobrir-se e saber de si. Formidável: quem ainda diz? Semideus e semidivino agonizam por falta de fé. O reitor e magnífico?
Reveladoras são as palavras que, condenadas, estão na fase de desaparecimento. Perderam primazia e brilho, mas ainda são usadas. Escapam empoeiradas da boca da professora, embaçadas no verso do poeta, combalidas na memória do idoso, mortas no discurso do político. Observa-las em plena agonia e ouvir a sociedade.
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebe, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas e rara a cumplicidade entre casais.
Leio jornais, revistas, livros, pecas e roteiros contemporâneos de lápis na mão. Ha anos não grifo a palavra honra. Nem os crimes passionais se explicam mais como defesa da honra. Quando encontro as palavras perdão e respeito, referem-se a autoridades. Já dever e sacrifício referem-se a voto e reajustes salariais. Encontro mais a desonesto do que a honesto. Não leio ou ouço, em lugar algum, a palavra compaixão: essa foi para o céu! Ética e educação, leio e ouço bastante. Mas surraram os sentidos ate esvazia-los, ficaram ocas, só sons e letras. Os novos sentidos são da conveniência e interesse pessoal de quem escreve ou fala. Os significados que lhes deram Aristóteles e Rousseau dormem na paz do dicionário.
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade e essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente e essa que enterra a honra? Que pais e esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...ARAUJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010.
Caderno Cultura, p. 8.
O travessão estabelece uma relação sintática entre duas orações em:
- Física | 2.5 Estática
(EFOMM) Uma régua escolar de massa M uniformemente distribuída com o comprimento de 30 cm está apoiada na borda de uma mesa, com 2/3 da régua sobre a mesa. Um aluno decide colocar um corpo C de massa 2 M sobre a régua, em um ponto da régua que está suspenso (conforme a figura). Qual é a distância mínima x, em cm, da borda livre da régua a que deve ser colocado o corpo, para que o sistema permaneça em equilíbrio?
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
1 – A intenção é fazer com que os alunos compreendam como o artista compõe a sombra quando está pintando.
2 – A sombra na pintura, que até o Impressionismo, era predominantemente conseguida com a tinta preta. Porém, torna-se colorida. A partir dos estudos que relacionaram cor e luz, desencadeados pelo surgimento efetivo da máquina fotográfica e pelas experiências dos artistas pertencentes a este movimento.
3 – Basta observarmos que uma folha na sombra não deixa de ser verde, apenas torna-se mais escura.
4 - Distribuir para cada grupo cinco copinhos com as três cores primárias: azul ciano, amarelo ouro e magenta, o preto e o branco, além de um pincel para cada um, um copinho de água coletivo, um tecido (flanela) ou papel toalha para enxugar os pincéis e três copinhos vazios para efetuar as misturas.
5 – Solicitar aos alunos que efetuem um singelo desenho com a sombra projetada, ou que dividam o objeto em dois lados: um que estará iluminado e outro sob o qual estará a sombra.
6 – Agora podem pintar a parte iluminada quando quiserem, reservando sempre um pouco da tinta para o outro lado.
7 – Para pintar o lado sombreado, basta acrescentar cinza escuro (branco + preto) à cor inicialmente usada e completar a outra metade da forma pintada.
Obs.: Orientar os alunos a começar sempre uma mistura de cor pela cor mais clara e ir acrescentando lentamente e aos poucos a cor escura na mistura, pois o pigmento escuro é muito mais potente. Se começamos por ele gastamos tinta demais para chegar na cor final desejada.
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(UNIT) O núcleo celular foi a primeira organela a ser descrita. Observações dessa região celular foram feitas em 1682, pelo “pai da microbiologia”, o holandês Antonie van Leeuwenhoek (1632-1723), e, posteriormente, em 1802, pelo botânico austríaco Franz Andreas Bauer (1758-1840). Contudo a descoberta do núcleo celular é frequentemente atribuída a outro botânico: o escocês Robert Brown (1773-1858), que descreveu essa região celular 29 anos depois (1839), a partir do exame de células de orquídeas.
(O NÚCLEO..., 2014)
Com base nos conhecimentos sobre as funções, características e componentes do núcleo celular, é correto afirmar, exceto: