A pressão arterial é a pressão que o sangue exerce sobre as paredes das artérias. Ela atinge o valor máximo (pressão sistólica) quando os ventrículos se contraem, e o valor mínimo (pressão diastólica) quando eles estão em repouso. Suponhamos que a variação da pressão arterial (em mmHg) de um cidadão portoalegrense em função do tempo (em segundos) é dada por Diante disso, os valores da pressão diastólica e sistólica, em mmHg são iguais, respectivamente, a:
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(IME) Seja O valor mínimo de f(x) está no intervalo:
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(UEFS) Um motorista olha para o seu retrovisor e vê a imagem de seu rosto, como sendo direita e cinco vezes menor. Estando o motorista a 60,0 cm do retrovisor, é correto afirmar que o tipo do espelho e o módulo do raio de curvatura desse espelho são, respectivamente,
- História | A. Grécia
(PUCRS) Leia a letra da canção Mulheres de Atenas e analise as afirmações que seguem.
“Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos
Orgulho e raça de Atenas
Quando amadas, se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas; cadenas ...”
(Chico Buarque & Augusto Boal, Mulheres de Atenas, 1976)
Nos anos 70, Chico Buarque e Augusto Boal compuseram a canção acima para a peça Mulheres de Atenas, numa clara crítica à herança patriarcal, ao machismo e aos preconceitos de gênero que propunham papéis sociais distintos para homens e mulheres na sociedade brasileira na Ditadura Civil-Militar. A letra aborda as práticas sociais da Grécia Antiga, sobre as quais se pode afirmar:
I. A participação política era um privilégio dos homens maiores de 18 anos, filhos de pai e mãe atenienses, que tinham direito a fala e a voto nas assembleias em praça pública.
II. A mulher só adquiria alguma importância pelo casamento. Fora do ambiente doméstico, quase tudo era proibido para a esposa legítima, como participar da política, da cultura e da vida social.
III. A comédia Lisístrata, de Aristófanes, ilustra a força feminina através da personagem principal, que propõe uma greve de sexo às esposas legítimas como forma de forçar os homens a desistirem da guerra entre as cidades-estados, que estava enfraquecendo a Grécia frente à ameaça de invasão dos persas.
IV. Na mitologia grega, as divindades femininas do Olimpo apresentavam um modelo de comportamento passivo e servil diante das divindades masculinas.
Estão corretas apenas as afirmativas
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“[...] Já ha evidencias de que mudanças climáticas introduziram epidemias em regiões anteriormente livres delas. É o caso da malária que hoje se espalha pelas terras altas do leste africano em razão de um clima mais quente e úmido do que o habitual na área.”
VARELLA, Drauzio. Tempestades, calor e epidemias. Folha de S. Paulo, São Paulo, 10 abr. 2010
No trecho acima é citada uma doença causada por
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
CARTA ABERTA
Das: Crianças do Brasil
Para: Presidente da República
Curitiba, 27 de outubro de 1996.
Exmo. Sr. Presidente,
Nós, os 350 participantes do I Congresso de Criança para Criança, que durante três dias nos reunimos no Colégio Madalena Sofia – Pitágoras, em Curitiba, para refletir e conversar sobre nossos direitos e deveres como cidadãos, gostaríamos que o senhor soubesse o que pensamos sobre a situação das crianças do Brasil e o que queremos mudar.
Ainda que sejamos crianças bem alimentadas, com saúde, boas casas e escolas, sabemos que não é assim que vive a maioria das crianças deste país, como por exemplo os menores abandonados.
Nossas preocupações são: violência, escravidão infantil, discriminação, prostituição, fome, falta de escola, doença, desrespeito aos nossos direitos e falta de trabalho para os pais.
O que sonhamos: igualdade de condições de vida para todas as crianças brasileiras, tempo para brincar e ser feliz, direitos e deveres respeitados, paz, justiça e verdade.
Nós queremos: cidadania, agora, para todas as crianças do Brasil.
Senhor Presidente, nos leve a sério e escute a nossa voz!
Participantes do I Congresso de Criança para Criança.
PAES, Maria Paula Dias. História.São Paulo: Editora Universidade. 2006, p. 42.
a) Para quem as crianças escreveram essa carta?
b) O que as crianças denunciam nesse documento?
c) O que as crianças esperam conseguir com esse documento?