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Questões relacionadas
- História | 6. Idade Contemporânea
Texto I
Talvez a única afirmação suficientemente justa a respeito da função da música no cinema é a de que, de uma maneira ou de outra, a música existe para “tocar” as pessoas. Ela pode emocionar, arrancar lágrimas, causar tensão, desconforto, incomodar, narrar um acontecimento, uma morte, uma perseguição, uma piada, um diálogo, um alívio, uma festa, descrever um movimento, criar um clima, acelerar uma situação, acalmá-la, enfim, de um jeito ou de outro, a boa composição não existe em vão. Ela está lá por algum motivo, e, ainda que não a ouçamos, podemos senti-la. O drama e a música são expressões culturais que obviamente têm valores e efeitos distintos e independentes (...). Parece haver um consenso entre a maioria dos compositores no sentido de que a música deve servir ao filme. Ela deve auxiliar a narrativa, seus personagens, seu ritmo, suas texturas, sua linguagem, seus requisitos dramáticos.
Tony Berchmans. A música do filme: tudo o que você gostaria de saber sobre a música de cinema. São Paulo: Escrituras, 2006, p. 20 (com adaptações).
Texto II
A trilha do filme Guerra nas Estrelas, composta por John Williams, ganhou vários prêmios, inclusive o Oscar de melhor trilha musical original. Acerca dessa trilha sonora, Tony Berchmans comenta:
“Quando aparece pela primeira vez o personagem Luke Skywalker, o tema principal soa em um arranjo leve e específico. Há vários motivos ao longo do filme, inclusive uma marcha militar que faz referência às forças militares do Império. O que Williams adora fazer é rearranjar de diversas maneiras a frase inicial do tema principal, formada pelas famosas sete notas (...).
Por fim, a música é dramaticamente descritiva e vai-se intensificando precisamente de acordo com a complicação da situação dos rebeldes. Até que, enfim, Luke Skywalker consegue atingir o objetivo, e a música dá um alívio à sua tensão.”
Idem, ibidem, p. 86.
Tendo esses textos como referência, julgue o item que se segue.
Guerra nas Estrelas foi a denominação dada pelo governo Reagan ao ambicioso e caro programa militar norte-americano que, paradoxalmente, acabou por fortalecer a potência rival no período pós-Segunda Guerra: a União Soviética.
- Língua Inglesa | 1. Interpretação de Textos
Uma campanha pode ter por objetivo conscientizar a população sobre determinada questão social. Na campanha realizada no Reino Unido, a frase “A third of the food we buy in the UK ends up being thrown away” foi utilizada para enfatizar o(a)
- Matemática - Fundamental | 4.3 Equação do 1º Grau com Duas Incógnitas
Texto base: Uma marca de achocolatado é vendida em embalagens de 400 g e 500 g, conforme a ilustração.
As embalagens têm a mesma largura e têm alturas um pouco diferentes. Por isso, em uma prateleira de um supermercado cabem exatamente 18 latas de qualquer um dos tipos. Considere X a quantidade de latas com
400 g e Y, a quantidade de latas com 500 g.
Enunciado:
- A) Complete a tabela com a quantidade de latas de cada tipo suficientes encher uma prateleira.
X
0
2
4
5
6
8
10
12
15
16
18
Y
- B) Agora complete a tabela considerando a quantidade de latas de cada tipo suficientes para se ter 8 kg de achocolatado.
X
0
5
10
15
20
Y
- C) Qual é o sistema de equações cuja solução indica a quantidade de latas de cada tipo necessárias para encher uma prateleira reunindo um total de 8 kg de achocolatado? A solução desse sistema pode ser obtida nas tabelas dos itens anteriores? Como?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 02.1. Pronomes (pessoais, demonstrativos e possessivos)
Texto base:
Cadê o docinho que estava aqui?
Vovó já estava saindo quando se lembrou de avisar às crianças que tinha deixado um docinho na mesa da cozinha. Na mesma hora, elas pararam de brincar e foram correndo para a cozinha. Só que não viram nenhum docinho em cima da mesa. Chamaram a vovó. Aí... — Cadê o docinho que estava aqui? — O gato comeu! Saiu todo mundo correndo atrás do gato. Mas... de que gato? O Gato de Botas? O gato da vizinha? Julinho Gatinho? Ou o “gato” namorado da Sofia?... — Cadê o gato? — Foi pro mato! Que mato? O mato sem cachorro? Mato Grosso? Ou o mato onde mora a Cuca? Que mato, meu Deus? — Cadê o mato? — O fogo queimou! O fogo do fogão? O fogo do cachimbo do Saci? O fogo-apagou? Ou o fogo da queimada? Que fogo? — Cadê o fogo? — A água apagou! A água da torneira? A água da chuva? Do rio? Do mar? A água de cheiro? A água da Fonte do Tororó? — Cadê a água? — O boi bebeu! Que boi? O boi da cara preta? O boi zebu? O boi da linha? O boi Zinho? Ou o boi do pai do seu vizinho? — Cadê o boi? — Foi levar o milho! Milho? Que milho? Será... o milho de pipoca?? Essa não! Esse ele não pode levar! Mas levou... — Cadê o milho? — A galinha comeu! Que galinha? A Galinha Ruiva ou a dos Ovos de Ouro? A galinha choca ou a galinha chata? Eu não sei. E você, sabe? — Cadê a galinha? — Foi botar ovo! Ovo de Páscoa? Ovo de Ouro? Ou o ovo de Colombo?... Claro que não! Ovo de galinha, é claro! Mas... — Cadê o ovo? — Foi batido, foi mexido, remexido e misturado e entrou no... docinho! — Que docinho? — O docinho que a vovó deixou em cima da mesa... Maria Angela Resende. Cadê o docinho que estava aqui? 1. ed. São Paulo: Formato, 2016.
No trecho “ Essa, não! Esse ele não pode levar!” a palavra em destaque refere-se ao
- Geografia | 6.6 Politica Econômica
(Uern) Competir numa economia globalizada é uma “guerra” permanente em que o objetivo é eliminar o concorrente ou neutralizá-lo. A organização de países, que envolvem os acordos comerciais que visam exclusivamente a redução ou eliminação gradativa das tarifas aduaneiras entre os países membros, denomina-se