Fazer a pele produzir mais colágeno é a meta de muitos dos mais modernos produtos de beleza. Cremes faciais, que utilizam a substância mostrada ao lado, têm conseguido esse feito. O arranjo de sua longa cadeia cria nanofitas planas. Apesar de o mecanismo exato sobre a sua ação na pele ainda ser desconhecido, acredita-se que a superfície larga e plana, formada pelas nanofitas, poderia facilitar o acúmulo de colágeno.
(Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/revista/common/0,,emi189299-17770,00-segredo+dos+cremes+antirruga+esta+nas+nanoparticulas.html.
O texto traz uma abordagem sobre
Questões relacionadas
- Literatura | 5.2 Modernismo
O verdadeiro romance se passa entre Joyce e a linguagem”, escreveu o crítico Harry Levin a propósito de Finnegans Wake. Cremos que se poderia aplicar a mesma observação a Grande Sertão: veredas, de Guimarães Rosa. Não se quer com isso minimizar a mensagem de tais obras. Mas acentuar que os grandes conteúdos do Grande Sertão, como os de Joyce, se resolvem não só através da, mas na linguagem. Esta não é mais um animal doméstico atrelado ao veículo da “estória”, indiferente aos seus conteúdos. Identifica-se, isomorficamente, às cargas de conteúdo que carrega. [...] Daí a singular importância do romance de Guimarães Rosa, que vem retomar e redimensionar uma tradição, recente, é verdade, mas já quase completamente soterrada, na prosa brasileira: a de Macunaíma, de Mário de Andrade; e a de Oswald de Andrade – Serafim Ponte Grande e Memórias sentimentais de João Miramar –, até hoje confinado às primeiras edições, graças à lamentável indiferença de nossas casas editoras.
CAMPOS, Augusto de. Poesia, antipoesia, antropofagia & cia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
A associação de Guimarães Rosa a Mário de Andrade e Oswald de Andrade, no fragmento, considera como aspecto comum às produções literárias desses escritores um princípio modernista que envolve a(o)
- História | 2.1 Primeiro ReinadoNo tempo da independência do Brasil, circulavam nas classes populares do Recife trovas que faziam alusão à revolta escrava do Haiti:Marinheiros e caiadosTodos devem se acabar,Porque só pardos e pretosO país hão de habitar.AMARAL, F. P. do. Apud CARVALHO, A. Estudos pernambucanos.Recife: Cultura Acadêmica, 1907.O período da independência do Brasil registra conflitos raciais, como se depreende
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(IFSUL) Crônica parafraseada de uma Síria em guerra
Ela abre os olhos. Não fosse o cheiro horrível de morte, o silêncio seria até agradável, mas o olfato a lembra que não há paz 1– nem pessoas, vizinhos, crianças. A trégua na manhãzinha não traz esperança. Tão somente lhe permite descansar o corpo, mas não a mente. As lembranças da noite anterior ainda produzem sobressaltos. Bombas, casas caindo e soldados gritando.
Levanta-se, bebe o pouco da água que restou do copo ao lado da cama. Já não é tão limpa, nem farta como antes. Sempre um gosto amargo misturado com H2O.
Abre a geladeira, e só encontra comida enlatada e congelada. E mesmo não tão congelada assim, já que os cortes diários de eletricidade derretem as camadas de gelo.
Os sobrinhos ainda dormem, e ela tenta orar. Não consegue. A mente desconcentra-se facilmente. Em uma prece fragmentada, pede a Deus descanso e trégua. E faz a oração sem pensar muito. Não precisa; é a mesma oração das últimas semanas.
Ela não quer sair de casa. Não é teimosia, é falta de opção. 2“Para onde ir?”, pergunta, com uma voz desesperançosa. Está tão confusa que não consegue imaginar saídas.
Nem a piedade de enterrar os mortos o governo permite. Cadáveres estão espalhados pelas ruas. As forças de Assad 3impediram de sepultar ou mesmo remover os restos mortais. Ou seja, mesmo viva, ela não tem como fugir da morte escancarada diante de seus olhos. Não é fácil acreditar na vida, quando a realidade grita o contrário.
Se não podem sepultar os mortos, os sobreviventes tentam ao menos ajudar a curar as feridas dos machucados. Não podem levá-los aos hospitais da cidade, já que há um medo generalizado de que o governo prenda os feridos como se fossem prisioneiros de guerra. Resta improvisar atendimento nos campos. Não bastasse a precariedade do atendimento, não há medicamentos suficientes.
Rebeca, de 32 anos, é trabalhadora autônoma. Ou melhor, 4era. Agora já não sabe mais o que é e o que faz em sua cidade Damasco, capital da Síria.
Crônica parafraseada do depoimento de uma moradora da capital da Síria (identificada apenas pela letra “R”) ao jornal Folha de São Paulo, de quarta-feira, dia 25. A Síria está em revolta há 16 meses contra a ditadura de Bashar al-Assad. Nos últimos dias, o confronto contra os rebeldes se acirrou e as mortes aumentaram.
Disponível em: http://ultimato.com.br/sites/fatosecorrelatos/2012/07/26/cronica-parafraseada-de-uma-siria-em-guerra/ Acesso em: 14 set. 2015.
Considerando a flexão das formas verbais impediram (ref. 3) e era (ref. 4), é correto afirmar que:
- Física | B. Resistores
(FACULDADE GUANAMBI) A sensação de choque elétrico surge com correntes elétricas de intensidades superiores a 1,0mA, e as que chegam a matar são aquelas cuja intensidade está compreendida na faixa entre 100,0 e 200,0mA. Ao ser aplicada uma ddp de 12,0V entre os ombros de uma pessoa, verifica-se uma corrente de 1,25mA, então a resistência média nessa região, em kΩ, é igual a
- Matemática | 10. Estatística
Ao iniciar suas atividades, um ascensorista registra tanto o número de pessoas que entram quanto o número de pessoas que saem do elevador em cada um dos andares do edifício onde ele trabalha. O quadro apresenta os registros do ascensorista durante a primeira subida do térreo, de onde partem ele e mais três pessoas, ao quinto andar do edifício.
Número de pessoas
Térreo
1º andar
2º andar
3º andar
4º andar
5º andar
que entram no elevador
4
4
1
2
2
2
que saem do elevador
0
3
1
2
0
6
Com base no quadro, qual é a moda do número de pessoas no elevador durante a subida do térreo ao quinto andar?