(G1 - CP2 2016) Para escrever “PEDRO II”, um aluno usou uma malha quadriculada com 50 quadradinhos, onde alguns devem ser pintados de preto, formando as letras desejadas. A seguir, um exemplo com a formação da letra P nesta malha:
Que porcentagem da malha quadriculada é ocupada pela letra P?
Questões relacionadas
- Física | 1.1 Ferramentas Básicas
(UECE) Considere um dado movimento oscilatório em que uma partícula seja sujeita a uma força proporcional a cos(wt²) onde t é o tempo. É correto afirmar que, neste caso, a unidade de medida de w no SI é
- Química | 3.6 Reações Orgânicas
(UNIPÊ)
As festas Raves são eventos de longa duração, geralmente se estendem por 12 horas, em que DJs e artistas plásticos,visuais e performáticos apresentam seus trabalhos e interagem com o público e, geralmente, acontecem em sítios ou galpões, longe dos centros urbanos. Existem as festas indoor, que são as Raves realizadas em locais fechados, ao som de música eletrônica, acompanhada do uso de drogas sintéticas, tocadas pelo prazer e pela necessidade de consumo, mesmo que a vida possa acabar em um único instante. No Brasil, o “Boa Noite Cinderela”, caracterizado pela ingestão, sem que a vítima saiba, de substâncias capazes de promover um estado modificado de consciência, evidenciado no indivíduo por incapacidade de reagir, lutar ou fugir, propicia abordagem inadequada à vítima, geralmente de cunho sexual. Várias substâncias podem ser usadas nesse golpe e a mais utilizada em festas Raves, com o nome de “Líquido-X”, é o ácido gama-aminoidroxibutírico, GHB, derivado do neurotransmissor GABA, denominada droga do “abuso”, do “estupro” e do furto, que pode ser potencializada quando misturada à bebida alcoólica. A ketamina, usada também nessas festas, é uma substância hipnótica, alucinógena, conhecida como “Special K”, anestésico de uso oral em humanos e veterinário e causa dependência química.
Considerando-se essas informações sobre as festas Raves e os efeitos de utilização de drogas sintéticas de forma recreativa, é correto afirmar:
- Química | A. Equilíbrio Químico
(UNISC) O pH de uma solução cuja concentração hidroxiliônica é 10-4 mol/L é
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
No ideal kantiano, uma sociedade é tanto mais perfeita quanto mais ampla for aquela liberdade que consiste na ausência de impedimento e de constrangimento. [...] A sociedade ideal de Rousseau é a do contrato social.
BOBBIO, N. Igualdade e liberdade.Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
O pensamento político moderno é marcado pelos dois ideais de sociedade livre, expressos nas afirmações apresentadas. No que concerne à ideia de contrato social, como a liberdade pode ser descrita?
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O filme Cazuza – O tempo não pára me deixou numa espécie de felicidade pensativa. Tento explicar por quê.
Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada de viver. É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservação de nossas forças, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiências?
Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutória. (...) Obedecemos a uma proliferação de regras que são ditadas pelos progressos da prevenção. Ninguém imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem
camisinha e combinar, sei lá, nitratos com Viagra seja uma boa idéia. De fato não é. À primeira vista, parece lógico que concordemos sem hesitação sobre o seguinte: não há ou não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado?
Os jovens têm uma razão básica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. É que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupará mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede não é apenas a inconsciência de quem pode esquecer que “o tempo não pára”. É também (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experiência, será que temos outras razões que não sejam só a decisão de durar um pouco mais?
Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo
(FUVEST 2005 1ª FASE) A reação caracterizada como “uma espécie de felicidade pensativa” justifica-se, no texto, pelo fato de que o filme a que o autor assistiu