(UEPB) Observe a charge abaixo. A sua leitura nos mostra a crítica que o cartunista francês Plantum faz em relação
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
Que coreanos comam cachorros é um fato antropológico que não deveria causar maior surpresa nem revolta. Franceses deliciam-se com cavalos e rãs, chineses devoram tudo o que se mexe – aí inclusos escorpiões e gafanhotos – e boa parte das coisas que não se mexem também. Os papuas da Nova Guiné, até algumas décadas atrás, fartavam-se no consumo ritual dos miolos de familiares mortos. Só pararam porque o hábito estava lhes passando o kuru, uma doença neurológica grave. Nosso consolidadíssimo costume de comer vacas configura, aos olhos dos hinduístas, nada menos do que deicídio. A não ser que estejamos prontos a definir e impor um universal alimentar, é preciso tolerar as práticas culinárias alheias, por mais exóticas ou repugnantes que nos pareçam.
SCHWARTSMAN, H. Folha de São Paulo. 14 nov. 2009.
No texto, Schwartsman critica
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Com a chegada das chuvas, algumas pessoas destampam as caixas d'água para captação de água. Três caixas d'água, R1, R2 e R3, com formato cilíndrico circular reto de mesma altura h, mas com capacidades diferentes, foram instaladas em casas diferentes de um mesmo município.
Sendo A1, A2 e A3, respectivamente, as áreas das bases dos cilindros R1, R2 e R3, conclui-se que A1 < A2 < A3. Além disso, sabe-se que T1, T2 e T3 são, respectivamente, os tempos de enchimento das caixas R1, R2 e R3, ou seja, o tempo T em que a caixa demora para encher com a água da chuva.
Considerando que nesse município a chuva se distribui uniformemente, ou seja, o volume de água captada por cada caixa é proporcional à área da base destas, a relação entre os tempos de enchimento das caixas é
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Cien años de soledad en Netflix: en español y con elenco latinoamericano
La imaginación de lectores, cineastas y críticos sobre cómo podría adaptarse Cien Años de Soledad a un formato audiovisual ha volado con los años. Pero el momento de ver la obra cumbre de Gabriel García Márquez en una pantalla toma cada vez más forma. Rodrigo García Barcha, hijo del Nobel, director de cine y televisión y productor de la serie que se verá por Netflix, dio algunas pistas.
La primera y de gran importancia para la memoria de García Márquez, quien siempre dudó sobre cómo las historias de Macondo podrían llevarse al cine, es que se hará en español y con un elenco latinoamericano. «Una de las condiciones es que se hiciera en Colombia y en español, definitivamente», dijo Rodrigo García Barcha durante una charla con el director de cine Andrés Wood y el crítico de cine, Samuel Castro. Junto a Gonzalo García Barcha son productores ejecutivos de la serie.
Lo segundo es la duración, cómo comprimir una historia compleja con mezcla de tiempos -otra de las inquietudes que manifestaba García Márquez cuando le proponían llevarla al formato audiovisual-. La adaptación en Netflix, probablemente, se podrá ver en dos temporadas, con un total veinte horas, dijo. Pero quizá lo más importante es que para Rodrigo García Barcha hay tranquilidad sobre los cambios que adelantan los guionistas, especialmente en los primeros capítulos. «Se han hecho un par de cosas estructurales, astutas, pero no son alarmantes, es muy fiel al libro. Y se tienen muchas horas para contarlo», dijo en referencia al trabajo de Jose Rivero, uno de los guionistas.
Para el director de películas como Últimos días en el desierto o 10 pequeñas historias de amor, entre otras, adaptar libros al cine es difícil más allá del abolengo que tenga la obra. «En el caso de los libros de Gabo que tienen larga historia de malas adaptaciones, hay algo que se comparte y es demasiado respeto por el libro», dijo. «En sus libros hay poco diálogo y cuando los personajes hablan lo hacen de manera poética, lapidaria y contundente; el cine no aguanta eso, no pueden estar hablando como dioses», agregó.
Internet: elpais.com (con adaptaciones).
Aunque no es la primera obra de Gabo que se llevará a la pantalla, se espera que esta adaptación sea de mejor calidad que las anteriores.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.02 Relato
O fragmento a seguir foi extraído de um relato de viagem, escrito por Cecília Meireles. Leia-o
A autora apresenta suas opiniões a respeito de sua paixão pelo Oriente. Em relação ao foco narrativo nesse texto, observa-se a
- Biologia | 8.4 Protista e Protozooses
“Na comemoração dos 100 anos da descoberta da doença de Chagas, a vigilância sanitária vem trabalhando na prevenção de uma nova forma de transmissão da doença: por via oral. A ocorrência da doença de Chagas por transmissão oral está relacionada ao consumo de alimentos contaminados e, desde 2006, é considerada como potencial risco para a saúde pública no Brasil. Os casos mais recentes de transmissão da doença de Chagas por alimento, no Brasil, estão relacionados ao consumo do suco de açaí fresco. Em 2007, 100 ocorrências da doença foram registradas no país, todas na região Norte. A presença da doença de Chagas no açaí está diretamente relacionada à higienização do produto, que é extraído lá na mata e, muitas vezes, vem contaminado pelo barbeiro para os batedouros, explica a diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Maria Cecília Martins Brito. Para mudar esta situação, a ANVISA desenvolveu um plano de ação, que identifica quais providências devem ser tomadas pelos órgãos de saúde locais e indica a urgência de execução de cada ação”.
(www.anvisa.org.br)
Assinale a alternativa que apresenta as medidas cabíveis a esse plano de ação, para evitar o contágio por via oral.