Determine para quais valores reais de x é verdadeira a desigualdade.
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(PUC-RS) Sobre Carlos Drummond de Andrade, é correto afirmar:
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Observe a tabela abaixo a respeito dos elementos X e Y:
Os valores A, B, C, D e E que completam a tabela são, respectivamente:
- Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica
(IFCE) Um íon pode ser conceituado como um átomo ou grupo de átomos, com algum excesso de cargas positivas ou negativas. Nesse contexto, a distribuição eletrônica do íon Mg+2 pode ser representada corretamente por
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee la fábula y después contesta a la cuestión propuesta.
El gallo y la joya
Un gallo, buscando comida para él y sus gallinas, encontró una gema y exclamó:
- Si mi dueño te hubiera encontrado, y no yo, él te habría tomado, y llevado a vender; pero yo no he encontrado para ti ningún objetivo. Prefiero tener un grano de cereal que todas las joyas en el mundo.
- Lo que no tiene utilidad, no tiene valor.
Disponible en < http://edyd.com/Fabulas/Esopo/E136Elgalloylajoya.htm.>. Acceso el 15 sep. 2012.
Marca la alternativa que completa la frase de acuerdo con el texto.
El Gallo
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
EM MAIO
Já não há mais razão de chamar as lembranças
e mostrá-las ao povo
em maio.
Em maio sopram ventos desatados
por mãos de mando, turvam o sentido
do que sonhamos.
Em maio uma tal senhora liberdade se alvoroça,
e desce às praças das bocas entreabertas
e começa:
“Outrora, nas senzalas, os senhores...”
Mas a liberdade que desce à praça
nos meados de maio
pedindo rumores,
é uma senhora esquálida, seca, desvalida
e nada sabe de nossa vida.
A liberdade que sei é uma menina sem jeito,
vem montada no ombro dos moleques
e se esconde
no peito, em fogo, dos que jamais irão
à praça.
Na praça estão os fracos, os velhos, os decadentes
e seu grito: “Ó bendita Liberdade!”
E ela sorri e se orgulha, de verdade,
do muito que tem feito!
CAMARGO, O. de. Em maio. In: QUILOMBHOJE. (Org.). Cadernos negros: os melhores poemas. São Paulo: Quilombhoje, 1998.
No poema, a voz poética