(UFSM)
Ao considerar a charge como uma forma artística de expressão, a figura refere-se a uma das principais formações vegetais do Brasil: o cerrado. Nele,
I. a característica da vegetação está relacionada com estratos arbóreos, formando uma cobertura continua que abriga diversas espécies de epífitas, além de bambus, palmeiras e samambaias.
II. a vegetação está composta por dois estratos de plantas: um, arbóreo, com árvores de pequeno porte retorcidas e esparsas, e outro, herbáceo, de gramíneas ou vegetação rasteira.
III. as atividades agropecuárias promovem a devastação cujas causas principais são o desmatamento e as queimadas para a incorporação de novas áreas para a agricultura comercial.
Está(ão) correta(s)
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Texto base: Texto para a questão. WhatsApp: modo de usar Gregorio Duvivier Peço permissão para me revoltar com um tema aparentemente mais frívolo do que a política nacional, mas não menos urgente: o WhatsApp. Primeiro inventa-se o produto, depois o manual. Quando surgiu a vuvuzela, por exemplo, parecia uma ótima ideia soprar uma corneta pelas ruas. Demoramos algum tempo até entendermos a real utilidade de um invento. No caso da vuvuzela, era nenhuma. Uma pesquisa revelou que o brasileiro passa em média 47 minutos no famigerado Whats. Não adianta procurar essa pesquisa, fui eu mesmo que fiz. Nos meus grupos de Whats. Tem o grupo grande do trabalho que só fala de trabalho. Tem o grupo menor do trabalho que só fala de festa – além de falar mal do grupo grande do trabalho. Tem o grupo da família que só compartilha vídeos de bebês e memes políticos de veracidade duvidosa. O áudio tornou-se um problema do tamanho da vuvuzela. O que era pra ser uma ferramenta excepcional (“tô com as mãos ocupadas, tô dirigindo, tô cozinhando, meus dedos foram decepados”) acabou se tornando um esporte. Todo dia recebo uns 12 áudios de três minutos em que uns dois minutos e meio são de “ééé”, “entãããão”, “só um instante”. E não consigo fazer uma leitura diagonal de um áudio. É preciso ouvir tudo, até o final, pra descobrir que não era nada. “E aí, brother, tudo bem, ééé, entãããão, tô precisando que você, ééé, só um instante, deixa eu só ver aqui um negócio, pronto, éééé, rapidão, pronto, na real não precisa mais não, já resolvi aqui.” Cancela o áudio, brother! É só deslizar o dedo pra esquerda. A vida é muito curta pra perder tempo com áudio errado. Pela mesma razão, não faz sentido falar só “você tá aí?”. Não precisa checar. WhatsApp não é ICQ. Fala logo. Todo grupo de família é uma profusão de “bom dia”. A vida é muito curta pra dar bom dia no WhatsApp. Adaptado de: <www1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/
2016/05/1766707-whatsapp-modo-de-usar.shtml>. Acesso em: 4 mar. 2017.
Enunciado:
No texto, o efeito de humor é obtido, entre outros recursos,
- Sociologia - Fundamental | 2. Socialização
(Enem PPL 2019) A linguagem é uma grande força de socialização, provavelmente a maior que existe. Com isso não queremos dizer apenas o fato mais ou menos óbvio de que a interação social dotada de significado é praticamente impossível sem a linguagem, mas que o mero fato de haver uma fala comum serve como um símbolo peculiarmente poderoso da solidariedade social entre aqueles que falam aquela língua.O texto destaca o entendimento segundo o qual a linguagem, como elemento do processo de socialização, constitui-se a partir de uma
- História | 4.2 Baixa Idade Média
TEXTO I
É da maior utilidade saber falar de modo a persuadir e conter o arrebatamento dos espíritos desviados pela doçura da sua eloquência. Foi com este fim que me apliquei a formar uma biblioteca. Desde há muito tempo em Roma, em toda a Itália, na Germânia e na Bélgica, gastei muito dinheiro para pagar a copistas e livros, ajudado em cada província pela boa vontade e solicitude dos meus amigos.
GEBERTO DE AURILLAC. Lettres. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000.
TEXTO II
Eu não sou doutor nem sequer sei do que trata esse livro; mas, como a gente tem que se acomodar às exigências da boa sociedade de Córdova, preciso ter uma biblioteca. Nas minhas prateleiras tenho um buraco exatamente do tamanho desse livro e como vejo que tem uma letra e encadernação muito bonitas, gostei dele e quis comprá-lo. Por outro lado, nem reparei no preço. Graças a Deus sobra-me dinheiro para essas coisas.
AL HADRAMI. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. A Península Ibérica entre o Oriente e o Ocidente: cristãos, judeus e muçulmanos. São Paulo: Atual, 2002.
Nesses textos do século X, percebem-se visões distintas sobre os livros e as bibliotecas em uma sociedade marcada pela:
- História - Fundamental | 06. Colonização Espanhola na América
Texto base: Os astecas construíram e mantiveram seu império fazendo uso de extrema violência. Atacaram e dominaram diversos povos vizinhos, dos quais cobravam altos impostos. Prisioneiros de guerra ou habitantes dos territórios conquistados eram sacrificados nos altares dos templos astecas. Por isso, não é de surpreender que os astecas tivessem vários inimigos dentro do seu próprio império. Cortéz percebeu as divisões que existiam dentro do Império Asteca e soube tirar proveito do rancor que esses povos dominados tinham em relação aos dominadores. (...) Numa guerra, a informação pode ser a arma mais valiosa. Conhecer bem o inimigo costuma ser uma grande vantagem estratégica. Os espanhóis obtiveram essa vantagem em relação aos astecas e souberam explorá-la muito bem. Cortéz contou com a ajuda de guias e intérpretes, por meio dos quais obteve muitas informações a respeito da situação do Império Asteca. Antes de chegarem ao México, Cortéz e seus soldados estavam em Cuba. Isso porque a colonização espanhola em terras americanas teve início nas ilhas do Caribe e das Bahamas. Como havia ouro nessas ilhas, os espanhóis acreditavam que esse metal deveria existir em grande quantidade em todo o continente americano. Assim, Cortéz partiu de Cuba e desembarcou no litoral do que hoje é o México. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/astecas-e-espanhois-1-hernan-cortez-e-o-imperio-asteca.htm. Acesso em: 23 jun. 2016.
Enunciado:
O trecho revela que
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
O ferro raramente é encontrado livre na crosta terrestre e sim associado a outros elementos químicos constituindo um minério.
Para extrair o ferro de seu minério é usado um equipamento chamado alto-forno, no qual são introduzidos a hematita (um tipo de minério de ferro), o coque (constituído principalmente por carbono) e ar quente, que é injetado por aberturas existentes na base do alto-forno.
A queima do coque libera energia térmica elevando a temperatura até cerca de 1 500ºC e produz monóxido de carbono, que irá interagir com o minério para formar o ferro-gusa.
O ferro-gusa é empregado na produção de aço, que é um material essencial aos vergalhões utilizados na construção civil. No alto-forno também é introduzido calcário cuja função é extrair as impurezas do minério de ferro, principalmente a areia, formando um material chamado escória, o qual é usado na produção de cimento e de tijolos especiais e na pavimentação de rodovias.
(Fontes: Caderno de Química. São Paulo: SEE, 2008. Interações e Transformações I. GEPEQ. São Paulo: EDUSP, 1999. Adaptados)
A transformação química de obtenção de ferro-gusa pode ser representada por meio da equação química:
..... Fe2O3 + 3 CO → ..... Fe + ..... CO2
Sabendo que uma equação química sempre deve apresentar a conservação do número de átomos, determine quais os coeficientes que preenchem, correta e respectivamente, os espaços pontilhados da equação química citada.