(ESPM) Em uma aula de Matemática, o professor propôs 2 problemas para serem resolvidos pela turma.76% dos alunos resolveram o primeiro problema,48% resolveram o segundo e 20% dos alunos não conseguiram resolver nenhum dos dois. Se apenas 22 alunos resolveram os dois problemas, pode-se concluir que o número de alunos dessa classe é:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
Pela evolução do texto, no que se refere à linguagem empregada, percebe-se que a garota - Biologia | 10.5 Cordados
Um menino apaixonado por peixes resolveu montar um aquário em sua casa. Em uma loja, adquiriu três espécies diferentes, levando em consideração o aspecto visual: peixe-palhaço (Amphiprion ocellaris, espécie marinha), peixe-anjo-imperador (Pomacanthus imperator, espécie marinha) e peixinho-dourado (Carassius auratus, espécie de água doce). Todas as espécies foram colocadas no mesmo aquário, que estava preenchido com água de torneira desclorada. As duas espécies marinhas incharam e morreram rapidamente, e apenas o peixe-dourado sobreviveu. Depois do ocorrido, o menino descobriu que os indivíduos das duas espécies marinhas morreram, porque a água do aquário funcionava como uma solução ________________ em relação aos seus fluidos corporais, ocorrendo um __________________________ que causou o inchaço por __________________________.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
O sedutor médio
Vamos juntar
Nossas rendas eexpectativas de vidaquerida,o que me dizes?Ter 2, 3 filhose ser meio felizes?VERISSIMO, L. F. Poesia numa hora dessas?! Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
No poema O sedutor médio, é possível reconhecer a presença de posições críticas:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o seguinte texto.
A herança indígena
Apesar de tudo, o índio está conosco, em nossa cultura nacional. Graças ao fenômeno da tupinização é visível por toda parte.
Na construção da casa do caboclo, no que ele planta e colhe, em como ele caça e pesca, aprecia a música, a dança, as longas conversas que entabula, sentado sobre os calcanhares. Nas muitas centenas de palavras indígenas, perfeitamente acomodadas ao português falado no Brasil, a exemplo de biboca, caipira, carioca, cumbuca, jacaré, jururu, moqueca, peteca, pururu.
Nos sonoros nomes indígenas, presentes nas certidões de nascimento brasileiras: Araci, Jandira, Jurema, Jurandir, Ibiapaba, Inhaúma, Jaceguai, Maricá, Sinimbu.
Plantas e animais continuam sendo designados conforme o faziam os mateiros e caçadores selvagens: ananás, buriti, caju, carnaúba, cipó, ipê, imbuia, pitanga, pitomba. E araponga, capivara, sabiá, sagui, sucuri.
Olha para o mapa é reparar na abundância de lugares aos quais os índios deram nome: Acarí, Anhangabaú, Ceará, Corumbá, Cataguases, Cuiabá, Curitiba, Garanhuns, Goiás, Guaíba, Paranapanema e centenas de outros.
(...)
DONATO, Hernâni. História dos usos e costumes do Brasil: 500 anos de vida cotidiana. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2005. p. 54-55. (fragmento)
Aproveitando as informações do texto e utilizando seus conhecimentos a respeito do assunto, escreva um texto mostrando como a herança indígena está incorporada à sua própria vida. Em seu texto, cite costumes e/ou palavras que, fazendo parte de seu cotidiano, provam que a cultura indígena não perdeu na história
- História | B. Roma
Os romanos sempre foram muito preocupados em tornar público, por meio de inscrições, tudo aquilo que se referia à vida em sociedade. Um bom exemplo disso foi a “Lei das Doze Tábuas”. Gravadas em tábuas de bronze, em 450 a. C., e fixadas na plataforma em que os oradores falavam para o povo romano, diante do Senado. O fato de ser pública foi muito importante, pois, assim todos eram capazes de saber exatamente o que se podia ou não fazer e quais as punições previstas para os desobedientes. Por muitos séculos, as crianças deviam copiar e decorar as leis, tarefa difícil, mas que demonstra o valor atribuído pelos romanos ao conhecimento da lei.
FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo. Editora Contexto, 2019. VOT2021.
Mesmo antes de Cristo, os romanos se tornaram especialistas na elaboração de leis, exercendo até os dias atuais influências no Direito ocidental. Como vimos no texto do Pedro Funari, o conhecimento das leis é de suma importância porque: