Uma calculadora tem uma tecla especial que faz duas operações seguidas: subtrai uma unidade do número e seguidamente calcula o inverso do resultado. Assim, quando inserido o número n e apertada essa tecla, a calculadora dá o valor da expressão O que aparecerá na tela se inserirmos o número 3 e apertarmos essa tecla especial duas vezes?
Observação: na segunda vez, será feita a conta com o resultado da primeira vez, quando inserido o número 3.
Questões relacionadas
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
Quando uma pessoa prende a respiração, ocorrem alterações sanguíneas que levam à necessidade de respirar. A esse respeito, considere as alterações abaixo:
I. Aumento de O2.
II. Diminuição de O2.
III. Aumento de CO2.
IV. Diminuição de CO2.
Na situação descrita acima, ocorrem as alterações:
- História | 2.3 Segundo Reinado
(PUC-RS) Na segunda metade do séc. XIX, no Brasil, os projetos de modernização e urbanização e as transformações econômicas, advindas do aquecimento do mercado pela produção do café, possibilitaram novos empreendimentos, fazendo surgir grupos sociais com interesses divergentes daqueles ligados à produção mais tradicional. A própria Revolução Industrial europeia, do séc. XVIII, estimulara negócios no Brasil, que forçavam a ampliação dos mercados consumidores, fato que implicou uma gradual modificação nas relações de trabalho neste país.Essas transformações iniciaram com a Lei Eusébio de Queirós (1850), em resposta ao decreto inglês – Bill Aberdeen – e resultaram na proibição do tráfico negreiro no Brasil. Antes da Lei Áurea (1888), outras duas leis compunham o processo gradual de substituição da mão de obra, de escrava para livre. São elas a Lei _________ e a Lei _________.
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
A formação frequente de grandes volumes de pirita (FeS2) em uma variedade de depósitos minerais favorece a formação de soluções ácidas ferruginosas, conhecidas como “drenagem ácida de minas”. Esse fenômeno tem sido bastante pesquisado pelos cientistas e representa uma grande preocupação entre os impactos da mineração no ambiente. Em contato com oxigênio, a 25°C, a pirita sofre reação, de acordo com a equação química:
FIGUEIREDO, B. R. Minérios e ambiente. Campinas: Unicamp, 2000.
Para corrigir os problemas ambientais causados por essa drenagem, a substância mais recomendada a ser adicionada ao meio é o:
- Geografia | 5.1 População
(PUC-RS) Considere o gráfico com a Pirâmide Etária do Rio Grande do Sul de 2010.
Sobre a população gaúcha e suas características, apresentadas na pirâmide, está correto o que se afirma em:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(ESCOLA NAVAL) Sobre o mar e o navio
Na guerra naval, existem ainda algumas peculiaridades que merecem ser abordadas.
Uma delas diz respeito ao cenário das batalhas: o mar. Diferente, em linhas gerais, dos teatros de operações terrestres, o mar não tem limites, não tem fronteiras definidas, a não ser nas proximidades dos litorais, nos estreitos, nas baías e enseadas.
Em uma batalha em mar aberto, certamente, poderão ser empregadas manobras táticas diversas dos engajamentos efetuados em área marítima restrita. Nelas, as forças navais podem se valer das características geográficas locais, como fez o comandante naval grego Temístocles, em 480 a.C. ao atrair as forças persas para a baía de Salamina, onde pôde proteger os flancos de sua formatura, evitando o envolvimento pela força naval numericamente superior dos invasores persas.
As condições meteorológicas são outros fatores que também afetam, muitas vezes de forma drástica, as operações nos teatros marítimos. O mar grosso, os vendavais, ou mesmo as longas calmarias, especialmente na era da vela, são responsáveis por grandes transtornos ao governo dos navios, dificultando fainas e manobras e, não poucas vezes, interferindo nos resultados das ações navais ou mesmo impedindo o engajamento. É oportuno relembrar que o vento e a força do mar destruíram as esquadras persa (490 a.C.), mongol (1281) e a incrível Armada Espanhola (1588), salvando respectivamente a Grécia, o Japão (que denominou de kamikaze o vento divino salvador) e a Inglaterra daqueles invasores vindos do mar.
O cenário marítimo também é o responsável pela causa mortis da maioria dos tripulantes dos navios afundados nas batalhas navais, cujas baixas por afogamento são certamente mais numerosas do que as causadas pelos ferimentos dos impactos dos projéteis, dos estilhaços e dos abalroamentos. Em maio de 1941, o cruzador de batalha britânico HMS Hood, atingido pelo fogo da artilharia do Bismarck, afundou, em poucos minutos, levando para o fundo cerca de tripulantes, dos quais apenas três sobreviveram.
Aliás, o instante do afundamento de um navio é um momento crucial para a sobrevivência daqueles tripulantes que conseguem saltar ou são jogados ao mar, pois o efeito da sucção pode arrastar para o fundo os tripulantes que estiverem nas proximidades do navio no momento da submersão. Por sua vez, os náufragos podem permanecer dias, semanas, em suas balsas à deriva, em um mar batido pela ação dos ventos, continuamente borrifadas pelas águas salgadas, sofrendo o calor tropical escaldante ou o frio intenso das altas latitudes, como nos mares Ártico, do Norte ou Báltico, cujas baixas temperaturas dos tempos invernais limitam cabalmente o tempo de permanência n’água dos náufragos, tornando fundamental para a sua sobrevivência a rapidez do socorro prestado.
O navio também é um engenho de guerra singular. Ao mesmo tempo morada e local de trabalho do marinheiro, graças à sua mobilidade, tem a capacidade de conduzir homens e armas até o cenário da guerra. Plataforma bélica plena e integral, engaja batalhas, sofre derrotas, naufraga ou conquista vitórias, tornando-se quase sempre objeto inesquecível da história de sua marinha e país.
CESAR, William Carmo. Sobre o mar e o navio. In: __________. Uma história das Guerras Navais:
o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos.
Rio de Janeiro: FEMAR, 2013. p. 396-398
Leia o trecho a seguir:
“[...] como fez o comandante naval Temístocles, em 480 a.C. ao atrair as forças persas para a baía de Salamina [...]” (3º parágrafo)
De acordo com a orientação argumentativa do texto, assinale a opção em que o significado discursivo da palavra destacada acima está correto: