(UEG) O trinômio do segundo grau y = (2m+1)x2 + 4mx + m em que m é um número real, é sempre positivo, se e somente se:
Questões relacionadas
- Matemática | 06. Determinantes
(UNICAMP) Considere a matriz quadrada de ordem onde é um número real.
Podemos afirmar que:
- Física | F. Circuitos Elétricos
(UESC)
A figura representa um circuito elétrico. Sabendo-se que I1= 1,0 A e I2= 6,0 A, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A resistência R é igual a 4Ω.
( ) A força eletromotriz ε é igual a 14 V.
( ) A corrente que atravessa a resistência R é igual a 5,0 A.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 5.3 Personificação ou Prosopopeia, Ironia e Gradação
Texto para a questão.
No trecho “Sendo, porém, desonesto, o nosso querido amigo sempre que ia visitar a rica velha furtava- -lhe um objeto precioso”, qual termo indica ironia?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 08. Verbo
Texto base: A questão 6 baseia-se no poema a seguir. Floripa Floripa era uma tulipa
Era uma tulipa negra:
Alta, magra e negra. Não sei se é verdade, contam
Que ela dormia ao relento,
Na serra habitada de onças. Passam meses, entram meses,
Desapareceu Floripa.
De súbito reaparece
Nos seus largos passos rítmicos. Todos conhecem Floripa.
Floripa só fala com a sombra,
Fala, fala, gesticula,
Entre borboletas e cães. Os vestidos de Floripa
Lembram asas voando.
Negros membros esculpidos
Com planejamentos de onda. Floripa era louca mansa:
Por que será que os meninos
Apedrejavam Floripa? “Floripa”. In: O menino poeta. LISBOA, Henriqueta. São Paulo: Peirópolis, 2008, p. 46.
Enunciado:
No último verso, a forma verbal “apedrejavam” apresenta o fato como:
- História | 6.08 Imperialismo
(UFG) Leia o texto a seguir.
Por mais que retrocedamos na História, acharemos que a África está sempre fechada no contato com o resto do mundo, é um país criança envolvido na escuridão da noite, aquém da luz da história consciente. O negro representa o homem natural em toda a sua barbárie e violência; para compreendê-lo devemos esquecer todas as representações europeias. Devemos esquecer Deus e as leis morais.
HEGEL, Georg W. F. Filosofia de la historia universal. Apud HERNANDEZ, Leila M.G. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 20-21. [Adaptado].
O fragmento é um indicador da forma predominante como os europeus observavam o continente africano, no século XIX. Essa observação relacionava-se a uma definição sobre a cultura, que se identificava com a ideia de
o século XIX. Essa observação relacionava-se a uma definição sobre a cultura, que se identificava com a ideia de