(AFA) Considere a região E do plano cartesiano dada por:
O volume do sólido gerado, se E efetuar uma rotação de 270º em torno do eixo em unidades de volume, é igual a:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
Antiode
Poesia, não será esse
o sentido em que
ainda te escrevo:
flor! (Te escrevo:
flor! Não uma
flor, nem aquela
flor-virtude – em
disfarçados urinóis).
Flor é a palavra
flor; verso inscrito
no verso, como as
manhãs no tempo.
Flor é o salto
da ave para o voo:
o salto fora do sono
quando seu tecido
se rompe; é uma explosão
posta a funcionar,
como uma máquina,
uma jarra de flores.
MELO NETO, J. C. Psicologia da composição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997 (fragmento).
A poesia é marcada pela recriação do objeto por meio da linguagem, sem necessariamente explicá-lo. Nesse fragmento de João Cabral de Melo Neto, poeta da geração de 1945, o sujeito lírico propõe a recriação poética de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 08. Verbo
Texto base: Leia e observe atentamente o texto a seguir para responder à questão. Disponível em: <http://zip.net/bslbwn>. Acesso em: 14 out. 2013.
Enunciado:
Releia a frase:
a) A locução verbal em destaque possui um sentido principal, que é indicado por um dos verbos. Qual é esse verbo?
b) Essa locução está no modo indicativo. Explique o sentido explicitado por esse modo verbal.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 07. Gênero do Substantivo
Leia o texto a seguir.
Enunciado:
a) Você deve ter observado que algumas palavras foram destacadas. Umas estão no masculino, e outras, no feminino.
Separe-as em dois grupos, observando os quadros a seguir.
b) Agora, passe as palavras que estão no masculino para o feminino, e as que estão no feminino para o masculino.
c) Quais as palavras que mudaram de gênero trocando a última vogal?
d) Das palavras destacadas no texto, só uma mudou de gênero com outra palavra diferente. Que palavra foi essa?
- Língua Portuguesa
Navio negreiro
Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d’amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm’lo de maldade,
Nem são livres p’ra morrer.
Prende-os a mesma corrente
– Férrea, lúgubre serpente –
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!... [...]
Existe um povo que a bandeira empresta
P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
ALVES, C. O Navio Negreiro e Outros Poemas. São Paulo: Saraiva, 2012. [Fragmento]
No poema, o autor aborda essa temática e usa a figura da bandeira nacional para criticar o fato de ela
- Química | 3.7 Polímeros
Polímeros são macromoléculas formadas por unidades químicas menores que se repetem ao longo da cadeia, chamadas monômeros. O processo de polimerização é conhecido desde 1860, mas foi somente no final do século XIX que se desenvolveu o primeiro polímero com aplicações práticas, o nitrato de celulose. A partir daí, com o conhecimento das reações envolvidas nesse processo e com o desenvolvimento tecnológico, foi possível sintetizar uma grande quantidade de novos polímeros. Atualmente, é tão grande o número desses compostos e tão comum a sua utilização, que é praticamente impossível “passar um único dia” sem utilizá-los.
Os polímeros, apresentados na COLUNA B, são produzidos a partir da reação de polimerização dos monômeros listados na COLUNA A.
COLUNA A
COLUNA B
( ) Poliacetato de vinila
( ) Poliestireno
( ) Poliacrilonitrila
( ) Polimetacrilato de metila
Associando a COLUNA A com a COLUNA B, de modo a relacionar o monômero que origina seu respectivo polímero, assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo.