Considere a reação descrita pela seguinte equação química:
H2(g, 1bar) + 2AgBr(s) - > 2H+(aq) + 2Br-(aq) + 2Ag(s).
Sendo X o potencial padrão (Eº) da reação, o pH da solução a 25 ºC quando o potencial da reação (E) for Y será dada por
Questões relacionadas
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Uma mãe recorreu à bula para verificar a dosagem de um remédio que precisava dar a seu filho. Na bula, recomendava-se a seguinte dosagem: 5 gotas para cada 2 kg de massa corporal a cada 8 horas.
Se a mãe ministrou corretamente 30 gotas do remédio a seu filho a cada 8 horas, então a massa corporal dele é de:
- História | A. Grécia
(PUCRS) Leia a letra da canção Mulheres de Atenas e analise as afirmações que seguem.
“Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos
Orgulho e raça de Atenas
Quando amadas, se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas; cadenas ...”
(Chico Buarque & Augusto Boal, Mulheres de Atenas, 1976)
Nos anos 70, Chico Buarque e Augusto Boal compuseram a canção acima para a peça Mulheres de Atenas, numa clara crítica à herança patriarcal, ao machismo e aos preconceitos de gênero que propunham papéis sociais distintos para homens e mulheres na sociedade brasileira na Ditadura Civil-Militar. A letra aborda as práticas sociais da Grécia Antiga, sobre as quais se pode afirmar:
I. A participação política era um privilégio dos homens maiores de 18 anos, filhos de pai e mãe atenienses, que tinham direito a fala e a voto nas assembleias em praça pública.
II. A mulher só adquiria alguma importância pelo casamento. Fora do ambiente doméstico, quase tudo era proibido para a esposa legítima, como participar da política, da cultura e da vida social.
III. A comédia Lisístrata, de Aristófanes, ilustra a força feminina através da personagem principal, que propõe uma greve de sexo às esposas legítimas como forma de forçar os homens a desistirem da guerra entre as cidades-estados, que estava enfraquecendo a Grécia frente à ameaça de invasão dos persas.
IV. Na mitologia grega, as divindades femininas do Olimpo apresentavam um modelo de comportamento passivo e servil diante das divindades masculinas.
Estão corretas apenas as afirmativas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Pobre velha casa da minha infância perdida!
Quem te diria que eu me desacolhesse tanto!
Que é do teu menino? Está maluco.
Que é de quem dormia sossegado sob o teu teto provinciano?
Está maluco.
Quem de quem fui? Está maluco. Hoje é quem eu sou.
PESSOA, F. Obra poética de Fernando Pessoa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017.
O trecho pertence a um poema de Álvaro de Campos, heterônimo do escritor Fernando Pessoa (1888-1935). O tom predominante nesta estrofe é de
- Matemática
(ENEM 2014 2º APLICAÇÃO)
Um estudante se cadastrou numa rede social na internet que exibe o índice de popularidade do usuário. Esse índice é a razão entre o número de admiradores do usuário e o número de pessoas que visitam seu perfil na rede. Ao acessar seu perfil hoje, o estudante descobriu que seu índice de popularidade é 0,3121212...
O índice revela que as quantidades relativas de admiradores do estudante e pessoas que visitam seu perfil são: - Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
A língua tupi no Brasil
Há 300 anos, morar na vila de São Paulo de Piratininga (peixe seco, em tupi) era quase sinônimo de falar língua de índio. Em cada cinco habitantes da cidade, só dois conheciam o português. Por isso, em 1698, o governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”.
Derivado do dialeto de São Vicente, o tupi de São Paulo se desenvolveu e se espalhou no século XVII, graças ao isolamento geográfico da cidade e à atividade pouco cristã dos mamelucos paulistas: as bandeiras, expedições ao sertão em busca de escravos índios. Muitos bandeirantes nem sequer falavam o português ou se expressavam mal. Domingos Jorge Velho, o paulista que destruiu o Quilombo dos Palmares em 1694, foi descrito pelo bispo de Pernambuco como “um bárbaro que nem falar sabe”. Em suas andanças, essa gente batizou lugares como Avanhandava (lugar onde o índio corre), Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol) e Itu (cachoeira). E acabou inventando uma nova língua.
“Os escravos dos bandeirantes vinham de mais de 100 tribos diferentes”, conta o historiador e antropólogo John Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas. “Isso mudou o tupi paulista, que, além da influência do português, ainda recebia palavras de outros idiomas.” O resultado da mistura ficou conhecido como língua geral do sul, uma espécie de tupi facilitado.
ANGELO. C. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (adaptado).
O texto trata de aspectos sócio-históricos da formação linguística nacional. Quanto ao papel do tupi na formação do português brasileiro, depreende-se que essa língua indígena: