Considere os seguintes equilíbrios que envolvem CO2(g) e suas constantes de equilíbrio correspondentes:
Marque a alternativa que correlaciona as duas constantes de equilíbrio das duas reações anteriores.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Fotógrafo chinês se camufla na paisagem urbana
Liu Bolin se camufla na paisagem
O artista chinês Liu Bolin se camufla na paisagem urbana para retratar o anonimato do ser humano. Os trabalhos passam a mensagem, angustiante para alguns, de que o ser humano é um solitário. Críticos de arte também destacam o lado político dos trabalhos de Liu: o de ser “massa” em um país de 1,4 bilhão de habitantes.
Em 2005, ele foi um de diversos artistas que tiveram ateliês fechados pelo governo. O mundo artístico acusa os líderes comunistas de perseguição.
Liu nasceu em 1973, na província de Shandong, no leste da China. Formou-se pela Academia de Belas Artes de Shandong e começou a participar de grandes exposições aos 28 anos.
Feitas a partir de 2006, as fotos da série “Hide in the City” — algo como “Anônimo na Cidade”, em tradução livre — catapultaram o artista para a cena internacional.
Ele já realizou exposições individuais na França, Itália e Estados Unidos, e suas obras já foram exibidas em algumas das principais galerias chinesas.
Para se camuflar ao ambiente, são necessárias até 10 horas de pintura corporal. Alguns passantes só percebem sua presença quando ele se movimenta. Para os críticos, o trabalho de Liu esbanja uma “força silenciosa”.
(Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/>. Acesso em: 28 jul. 2009.)
O verbo da oração destacada no penúltimo parágrafo do texto se encontra na voz passiva. É correto afirmar que o agente da voz passiva, nessa oração,
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
MATERIAIS
- Aparelho completo para reprodução de imagens
- Impressão de fotos de pinturas rupestres
- Terras (cores variadas)
- Recipientes com tampa
- Jornal
- Papelão 30x30 cm
PROCEDIMENTOS
- Comece a aula fixando imagens de pinturas rupestres em um local que todo o grupo
possa ver , ou as apresente em livros ou slides para os alunos. Abaixo o exemplo de
uma dessas pinturas encontrada no Parque Nacional da Serra da Capivara Piauí
Brasil
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/222154194098324340/?lp=true
- O professor poderá falar um pouco sobre as pinturas do parque Nacional Serra da
Capivara , pois ele é considerado um dos locais com maior quantidade de pinturas
rupestres no mundo, e mostrar algumas imagens.
Disponível: https://internacional.estadao.com.br/blogs/olhar-sobre-o-mundo/parque-nacional-da-serra-da-capivara/
https://br.pinterest.com/pin/222154194098324340/?lp=true
- Comente que os povos antigos foram os responsáveis pela criação das primeiras
tintas e que as tintas eram fabricadas por aquelas pessoas que iriam utilizá-las em
seus afazeres e não como hoje, que é produzida pelas indústrias e é fácil encontrar
nas lojas e papelarias já prontas. . No passado, os seres humanos em suas
especulações, descobriram que as terras , certos vegetais, o carvão e sementes
poderiam tingir algumas superfícies com suas cores , ou seja, esses elementos
continham um pigmento capaz de dar cor a outras coisas.
- Aliando os pigmentos naturais com gordura animal, notou-se que as cores aderiam e
se fixavam melhor às superfícies. Consideramos aí, o nascimento da pintura com a
criação da tinta.
- Até a industrialização, os artistas produziam suas tintas em seus ateliês e era comum
encontrar receitas e fórmulas em seus diários. Muitas vezes, escondidos a sete chaves
para não revelar as descobertas feitas para os concorrentes.
- Mostre as imagens abaixo dos afazeres no ateliê. Chame atenção para a pintura do
atelier de pintores, enquanto dois pintores estão debruçados sobre suas telas, um
outro pousa como modelo e o quarto homem, à direita, está preparando os
pigmentos para fazer a tinta.
- A partir da industrialização, com muita rapidez, as fórmulas foram reproduzidas e
logo se teve a disposição uma infinidade de qualidades de tintas como aquarela,
tinta a óleo, tinta acrílica e outras mais, produzidas por fabricantes variados.
- Pontue para o grupo que essa aula irá se dedicar ao estudo do pigmento terra, seu
modo de preparo, a aplicação correta da fórmula básica para fazer tinta e verificar
seus resultados em suportes diferentes.
- Dessa forma, a primeira etapa é recolher o pigmento “terra”, procurando encontrar
tons variados. Se a escola tiver uma boa área de terra, realize essa etapa durante a
aula, mas caso isso não ocorra, peça que cada aluno traga de casa um vidrinho com
tampa com o pigmento já preparado para a feitura da tinta.
- Estimule seus alunos a procurar um tom de terra menos comum. Isso é bom para que
o grupo perceba que há muitas variações de tons de terra, ao contrário do que
muitos pensam, de ser a terra apenas avermelhada. Mostre os tons abaixo:
Fonte: http://farm5.static.flickr.com/4063/4639819646_41817103d4.jpg
- Como preparar o pigmento para virar tinta?
- Repasse para o grupo as etapas da recolha dos pigmentos naturais. Explique um a um:
1 – Recolha uma média de 10 colheres de terra, verificando se o tom é o mesmo.
2 – Despeje a terra sobre um jornal e esfarele a mesma, desfazendo os caroços que se
formam.
3 – Passe a terra já esfarelada numa peneira para retirar pedrinhas , galinhos ou
outras sujeiras.
4 – Guarde o pigmento limpo em um vidrinho com tampa.
- Após a etapa da recolha e limpeza;
- Forme grupos de trabalho, afinal cada aluno preparou um tom. Ao se agruparem,
haverá um maior número de tons para serem compartilhados por todos.
- Em grupo, é o momento de fazer a tinta. Para isso é preciso seguir a fórmula .
- Escreva-a no quadro para visualização de todos os alunos.
- Pigmento + um pouco de água + cola branca = tinta
- Depois explique como preparar uma pequena quantidade de tinta, seguindo os
passos abaixo:
1 – Primeiro coloque uma colherzinha de pigmento num pratinho; em seguida
acrescente água com cuidado.
2 – Vai misturando até perceber que a terra junto com a água tomou uma consistência
de maionese caseira (ou seja, nem aguada demais e nem dura, difícil de mexer com o pincel
3 – Em seguida, acrescente cola, mais ou menos a metade da quantidade de tinta.
Misture bem e está pronta a tinta.
- O grupo pode preparar toda a terra, se assim preferir e guarda - la novamente no
vidrinho com tampa ou pode ir produzindo as cores de acordo com a necessidade da
pintura que irão realizar.
- Após a feitura das cores (tintas), cada aluno irá utilizar um pedaço de papelão para
realizar uma pintura de sua própria criação. A tinta de terra é mais espessa, o que
não permite pinturas com muitos detalhes.
- Oriente os alunos para criar formas mais amplas. Pontue também a necessidade de
preencher a superfície do papelão com as cores, trabalhando figura e fundo.
- Abaixo uma pintura realizada com terra.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000001606/0000018767.jpg
- Os resultados são pinturas com texturas granuladas próprias das tintas feitas de
terra.
Pinturas ricas em materialidade. Explore essas possibilidades expressivas com seus
alunos.
- Para saber mais sobre os pigmentos, acesse: http://www.flickriver.com/photos/alexandre_sampaio/sets/72157624135396392/
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26280
A COR NA ARTE
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
(CPS) Para evitar que seus pais, que já são idosos, não sofram acidentes no piso escorregadio do quintal da casa, Sandra contratou uma pessoa para fazer ranhuras na superfície desse piso – atitude ecoprática que não gera entulho, pois torna desnecessária a troca do piso.
O fato de o piso com ranhuras evitar que pessoas escorreguem está ligado ao conceito físico de
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão.
Como preservar sua privacidade no mundo digital
É inegável que os smartphones provocaram uma verdadeira revolução em nossas vidas. [...] Em um mundo onde a privacidade online é uma preocupação cada vez maior, especialistas em segurança dizem que um de nossos maiores erros é a premissa de que, se escondermos nossas identidades com senhas e pseudônimos, nos manteremos seguros e anônimos. Mas as evidências mostram que não é preciso muito para que nossas identidades sejam reveladas. [...] A maioria das pessoas vê a marcação de localização geográfica como a maior ameaça à sua privacidade. [...] No Facebook, por exemplo, essa informação é transmitida automaticamente quando você posta algo ou conversa no chat – é necessário desabilitá-lo manualmente. [...] Disponível em: www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/03/150227_vert_fut_privacidade_internet_ml. Acesso em: 9 abr. 2019.
[...] as evidências mostram que não é preciso muito para que nossas identidades sejam reveladas.
A oração subordinada em destaque expressa
- Língua Portuguesa
Dupla perversidade
O voto do 31ministro Celso de Mello na quarta-feira, consagrando a admissibilidade de um segundo julgamento para certos crimes de certos réus, constituiu-se num dos mais brilhantes, se não o mais brilhante, dos já proferidos ao longo do processo do mensalão. 30O 21decano do Supremo Tribunal Federal 7matou a questão a pau em dois planos – o dos direitos humanos e o legal. No dos direitos humanos, ou antes da filosofia dos direitos humanos, 16defendeu com sabedoria o direito de os 23réus merecerem uma segunda apreciação de 22suas condenações. No plano legal, com a erudição e a competência que 20o caracterizam, defendeu a questão central de estabelecer 11se continuavam ou não em vigor os chamados embargos infringentes com um argumento decisivo ao lembrar que em 1998 o governo FHC apresentou ao Congresso projeto prevendo explicitamente sua extinção – 12e o Congresso o rejeitou. Se assim ocorreu, 17resulta cristalino que continuam em vigor. O problema é que…
4O problema é que no julgamento de quarta-feira 1a figura douta, judiciosa e altaneira do ministro Celso de Mello, tanto mais insuspeita quanto tem sido ele um dos mais duros na condenação dos réus, 13soou mais do que nunca como fora do lugar. Celso de Mello 18– e isto vai sem ironia, antes a seu favor do que desfavor – é uma figura do Brasil que queremos. No entanto, julgou para o Brasil que temos. E as consequências de seu voto, no Brasil que temos, são duas, iguais em perversidade: (1) a eternização do processo; (2) uma decisão final eventualmente favorável aos réus contaminada pela suspeita de alteração trapaceira do script com a entrada em cena de dois novos integrantes da corte.
A conquista da eternidade na terra foi o sonho vão dos alquimistas. No céu, é artigo de fé, portanto não comprovável, das religiões. 14A eternidade dos processos, no entanto, é no Brasil fenômeno nada sobrenatural, fincado com histórica solidez no cenário nacional graças à coligação invencível das conveniências dos advogados com a docilidade das leis e os costumes frouxos do aparelho judiciário. Os advogados estão aí para isso mesmo – empurrar com a barriga, sempre que o quadro se lhes afigure desfavorável. A lei, com sua pletora de recursos em oferta, oferece-lhes 3uma barriga flácida, fácil de ser empurrada. No atual processo, ofereceu os embargos declaratórios, e, agora, os infringentes. Possibilita também os embargos declaratórios dos embargos declaratórios, e quem sabe, mais adiante, não possibilitará as infringências das infringências.
O Judiciário, com seus hábitos modorrentos, fecha o círculo. Na quarta-feira os ministros concordaram em dobrar o prazo para a apresentação dos novos embargos, de quinze para trinta dias. 2Quando começa a contar o prazo? Na publicação do acórdão com a decisão de aceitá-los. E quando se dará a publicação? 9Sabe-se lá. Na quarta-feira, o ministro Joaquim Barbosa comentou com ironia a tendência do 29tribunal de atrasar o cumprimento de 28seus 6deveres de casa. A própria sessão daquele dia foi reveladora dos hábitos da casa. Deveria começar às 14 horas. Começou às 14h40. Terminado o voto do ministro Celso de Mello, às 16h45, abriu-se o intervalo, em tese de meia hora. Demorou 55 minutos. Os horários de abertura, fechamento e intervalo são determinados pelo regimento do tribunal, o mesmo que prescreve os embargos infringentes. Mereceu 25respeito quanto aos embargos. Não 24o mereceu, 5como 19aliás ocorre sempre, quanto aos horários. 10Não se trata de questão menor, quando a isso se somam os dois meses de férias, o recesso forense de Natal e os muitos feriados.
Quanto à questão dos dois novos integrantes da corte, ambos votaram a favor da admissão dos recursos. Um deles – o 8“novato” Luís Roberto Barroso, como o chamou o veterano Marco Aurélio Mello – já criticou como excessivas as penas impostas aos réus. Os dois foram escalados com o jogo em andamento. É o que fazem os técnicos de futebol quando querem virar o placar. Fundada ou não, é a suspeita que recairá sobre a técnica Dilma Rousseff, e a quem a tenha influenciado, 15caso seus votos sejam determinantes para uma revisão das condenações. A perspectiva é daninha à imagem de um Supremo que, ao fim da primeira fase do julgamento, foi visto como reserva moral da nação e milagroso agente da redenção, na tradição de impunidade dos 27poderosos 26que avacalha o país.(DE TOLEDO, Roberto Pompeu. Dupla perversidade, Revista Veja, São Paulo: Ed. Abril, ed. 2340, p.122, 25 set 2013)
Assinale a alternativa que apresenta a correta relação entre o elemento destacado e a ideia por ele veiculada no texto: