O GNV (Gás Natural Veicular) é composto principalmente de metano. A reação de combustão do metano pode ser descrita como
CH4(g) + 202(g) -> CO2(g) + 2H2O(ℓ)
Na combustão de 160g de metano
Questões relacionadas
- Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica
Leia o texto e examine a tabela para responder às questões a seguir.
O ano de 2015 foi eleito como o Ano Internacional da Luz, devido à importância da luz para o Universo e para a humanidade. A iluminação artificial, que garantiu a iluminação noturna, impactou diretamente a qualidade de vida do homem e o desenvolvimento da civilização. A geração de luz em uma lâmpada incandescente se deve ao aquecimento de seu filamento de tungstênio provocado pela passagem de corrente elétrica, envolvendo temperaturas ao redor de 3.000 ºC.
Algumas informações e propriedades do isótopo estável do tungstênio estão apresentadas na tabela.
Símbolo
W
Número Atômico
74
Número de massa
184
Ponto de fusão
3.422 ºC
Eletronegatividade (Pauling)
2,36
Densidade
19,3 g. cm-3
A partir das informações contidas na tabela, é correto afirmar que o átomo neutro de tungstênio possui
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
(UNISC) Um dos levantes mais importantes da história do Rio Grande do Sul foi a Revolução de 1923, conhecido como um movimento armado que se arrastou por onze meses daquele ano e que resultou na pacificação de dezembro de 1923. O que desencadeou este conflito
- Biologia | 8.4 Protista e Protozooses
(ENEM 2016 2ª APLICAÇÃO) A sombra do cedro vem se encostar no cocho. Primo Ribeiro levantou os ombros; começa a tremer. Com muito atraso. Mas ele tem no baço duas colmeias de bichinhos maldosos, que não se misturam, soltando enxames no sangue em dias alternados. E assim nunca precisa de passar um dia sem tremer.
ROSA, J. G. Sagarana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
O texto de João Guimarães Rosa descreve as manifestações das crises paroxísticas da malária em seu personagem. Essas se caracterizam por febre alta, calafrios, sudorese intensa e tremores, com intervalos de 48 h ou 72 h, dependendo da espécie de Plasmodium.
Essas crises periódicas ocorrem em razão da:
- Matemática | 01. Matemática Básica
(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO) A Ecofont possui design baseado na velha fonte Vera Sans. Porém, ela tem um diferencial: pequenos buraquinhos circulares congruentes, e em todo o seu corpo, presentes em cada símbolo. Esses furos proporcionam um gasto de tinta menor na hora da impressão.
Suponha que a palavra ECO esteja escrita nessa fonte, com tamanho 192, e que seja composta por letras formadas por quadrados de lados X com furos circulares de raio r = x/3. Para que a área a ser pintada seja reduzida a 1/16 da área inicial, pretende-se reduzir o tamanho da fonte. Sabe-se que, ao alterar o tamanho da fonte, o tamanho da letra é alterado na mesma proporção.Nessas condições, o tamanho adequado da fonte será: - Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
(UECE) LOS ÁRBOLES DEL PLANETA TIERRA
Es el tipo de pregunta que deja sin guardia a cualquier padre y que ni las mejores mentes han podido responder de forma satisfactoria: ¿Cuántos árboles hay en el mundo?
Un nuevo estudio acaba de aportar el cálculo más preciso 1hasta el momento y los resultados son sorprendentes, para lo bueno y para lo malo. Hasta ahora se pensaba que hay millones de árboles en todo el planeta, o 61 por persona. El recuento se basaba en imágenes de satélite y estimaciones del área forestal, pero no en observaciones sobre el terreno. Después, en 2013, estudios basados en recuentos directos confirmaron que solo en el Amazonas hay casi millones de árboles, por lo que la pregunta seguía en el aire. Y se trata de un dato crucial para entender cómo funciona el planeta a nivel global, en especial el ciclo del carbono y el cambio climático, pero también la distribución de especies animales y vegetales o los efectos de la actividad humana en todos ellos.
El nuevo recuento, que publica hoy la revista Nature, muestra que en realidad hay tres billones de árboles en todo el planeta, unas ocho veces más que lo calculado anteriormente. De media hay 422 árboles por cada humano. La cuenta por países destapa una enorme desigualdad, con ricos como Bolivia, con más de árboles por persona, y pobres como Israel, donde apenas tocan a dos. Gran parte del contraste se debe a factores naturales como el clima, la topografía o las características del suelo, pero también al efecto inconfundible de la civilización. Cuanto más aumenta la población humana, más disminuye la cuenta de árboles. En parte se explica porque la vegetación prospera más donde hay más humedad, los lugares que también preferimos los humanos para establecer tierras de cultivo.
El trabajo calcula que, cada año, las actividades humanas acaban con millones de árboles. La pérdida neta, compensando con la aparición de nuevos árboles y la reforestación, es de millones de ejemplares. Desde el comienzo de la civilización, el número de árboles del planeta se ha reducido en un casi la mitad de lo que hubo, indica el estudio, publicado hoy en Nature.
Nuño Domíngues. Periódico EL PAIS – 09/2015 (Texto adaptado.)
El recuento de los árboles cuyos números están en la revista Nature