O carbonato de lítio é um medicamento empregado para o tratamento de transtornos bipolares. Se um indivíduo toma um comprimido de 750 mg ao dia, então, estará ingerindo diariamente
Dados: Li = 7; C = 12; O = 16.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 05. Figuras de Linguagem
Texto base: A questão refere-se à cantiga Velocidade não!, elaborada pela compositora Irene Rios da Silva da cidade de Florianópolis – SC, a respeito do cuidado no trânsito. Leia-a e observe-a com atenção. (Segunda-feira, 17 de agosto de 2009). VELOCIDADE NÃO! Devagar, devagarinho, Você também vai chegar, Vá com calma e segurança, Não precisa se apressar. Motorista obedeça
Sempre a sinalização,
Pra não perder o controle
Do seu carro e condução. Tenha em mente, motorista,
Em suas mãos tem muitas vidas,
Ande na velocidade
Que por lei é permitida. SILVA, Irene Rios da. Transitando com Segurança: Educação para o trânsito. 2ª edição. Ilha Mágica Editora. Florianópolis, 2006, p. 113. Fonte: http://educacaoparaotransitocomqualidade.blogspot.com/2009/08/velocidade-nao.html - 1o/11/2009 - adaptado.
Enunciado:
A cantiga Velocidade Não! constitui uma paródia – imitação cômica, caricata de uma obra literária ou de enunciado popular – de uma conhecida cantiga popular, Ciranda Cirandinha, conforme exemplo a seguir.
Ciranda Cirandinha
Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar
O Anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou
Por isso dona Rosa
Entre dentro desta roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá se embora
Fonte: http://letras.terra.com.br/cantigas-populares/983988/ – 1º/11/2009 – adaptado.
Explique as figuras de linguagem que podem ser percebidas na comparação das primeiras estrofes das duas cantigas, de forma que Velocidade Não! demonstre o fato de ser uma paródia da popular Ciranda Cirandinha.
- História - Fundamental | 05. França: A Revolução Francesa
Texto base: Leia os documentos a seguir: Texto I Artigo 1. Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos. As distinções sociais não podem ser fundamentadas senão sobre a utilidade comum. Artigo 10. Ninguém deve ser molestado pelas suas opiniões, mesmo religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública, estabelecida pela lei. Disponível em: <http://www.fafich.ufmg.br/~luarnaut/direitos.PDF>. Acesso em: 05 nov. 2014. Texto II Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; [...] IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; Disponível em:<http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/con1988_05. 10.1988/art_5_.shtm>. Acesso em: 05 nov. 2014.
Enunciado:
O texto I faz parte de um trecho da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em 1789, já o texto II é um trecho do artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
Apresente uma semelhança e uma diferença entre as determinações desses documentos.
- Biologia
(UFV) Os invertebrados prepararam uma grande festa zoológica. Entretanto, para manter os bons costumes e evitar confusão, os convites continham a seguinte advertência: "Aqueles que apresentarem fecundação interna, não entram". Assim, dos invertebrados abaixo, aquele que poderá participar da festa é:
- Sociologia | 5. Movimentos Sociais
Nas últimas décadas, uma acentuada feminização no mundo do trabalho vem ocorrendo. Se a participação masculina pouco cresceu no período pós-1970, a intensificação da inserção das mulheres foi o traço marcante. Entretanto, essa presença feminina se dá mais no espaço dos empregos precários, onde a exploração, em grande medida, se encontra mais acentuada.
NOGUEIRA, C. M. As trabalhadoras do telemarketing: uma nova divisão sexual do trabalho?
In: ANTUNES, R. et al. Infoproletários: degradação real do trabalho virtual.
São Paulo: Boitempo, 2009.
A transformação descrita no texto tem sido insuficiente para o estabelecimento de uma condição de igualdade de oportunidade em virtude da(s)
- História | 1.7 Período Joanino
TEXTO I
O príncipe D. João VI podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria. A Colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. (José Murilo de Carvalho)
TEXTO II
Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi D. João VI o responsável pela unidade do país. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de tudo, uma fabricação da Coroa. A ideia de que era preciso fortalecer um Império com os territórios de Portugal e Brasil começou já no século XVIII. (Evaldo Cabral de Mello)
1808 — O primeiro ano do resto de nossas vidas. Folha de S. Paulo, 25 nov. 2007(adaptado).
Em 2008, foi comemorado o bicentenário da chegada da família real portuguesa ao Brasil. Nos textos, dois importantes historiadores brasileiros se posicionam diante de um dos possíveis legados desse episódio para a história do país. O legado discutido e um argumento que sustenta a diferença do primeiro ponto de vista para o segundo estão associados, respectivamente, em: