Diversos mecanismos importantes para a manutenção da vida na Terra estão relacionados com interações químicas.
A interação química envolvida tanto no pareamento correto de bases nitrogenadas no DNA quanto no controle de variações extremas de temperatura na água é uma ligação do seguinte tipo:
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
KEIKO, ANA E VITOR COLECIONARAM AS FIGURINHAS DA COPA DO MUNDO DA RÚSSIA 2018.
NÃO CONSEGUIRAM COMPLETAR SEUS ÁLBUNS E AGORA DEVERÃO FAZER TROCAS OU COMPRAR AS QUE FALTAM NO SITE DA EDITORA.
A TABELA A SEGUIR APRESENTA O NÚMERO DE FIGURINHAS QUE FALTARAM PARA QUE CADA UM DOS TRÊS COMPLETASSE SEU ÁLBUM.
DE ACORDO COM ESSAS INFORMAÇÕES, RESPONDA AOS ITENS A SEGUIR:
A) QUAL DOS TRÊS PERSONAGENS POSSUI MAIS FIGURINHAS NO SEU ÁLBUM? EXPLIQUE COMO VOCÊ CHEGOU A ESSA RESPOSTA.
B) QUANTAS FIGURINHAS FALTAM AO TODO PARA QUE ANA E VITOR COMPLETEM O ÁLBUM?
C) QUANTAS FIGURINHAS KEIKO, ANA E VITOR DEVERÃO COMPRAR NO SITE DA EDITORA, NO TOTAL, SABENDO QUE NENHUM DELES IRÁ FAZER TROCAS?
- História | A. Grécia
Em Atenas, as decisões públicas eram tomadas diretamente pelas pessoas, e não à distância, como é de hoje a prática em todas as grandes democracias. Mas a democracia de Atenas, como a estrada que ia da cidade ao porto do Pireu, era enclausurada por paredes. Somente aqueles classificados como cidadãos tinham o direito de falar e votar e, a partir do ano 451 a.C., um cidadão ateniense que se casasse com uma estrangeira privava, consequentemente, todos os filhos desse casamento do direito de votar.
GEOFREY, B. Uma breve história do mundo. São Paulo: Editora Fundamento educacional, 2008. VOT2022.
O conceito de cidadania ganhou variações ao longo da História Ocidental. De acordo com o texto, na Grécia antiga esse conceito era
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
Leia o texto abaixo para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual
No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.
No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.
Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.
De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.
Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.
No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.
No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.
Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.
Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.
A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.
O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.
O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.
(Unimontes) No Brasil, o problema das desigualdades sociais ocupa a agenda de pesquisa e reflexão dos principais cientistas sociais do país. Jessé Souza, um dos mais destacados sociólogos da atualidade, enxerga, na fragmentação do conhecimento e na fragmentação da percepção da realidade, os principais obstáculos para o enfrentamento do problema.
Considerando esse ponto de vista do sociólogo, pode-se afirmar:
- Ciências - Fundamental | 04. Biomas e Ecossistemas Aquáticos
Texto base: Analise o texto e as imagens dos biomas a seguir.
A Mata Atlântica perdeu aproximadamente 93% da sua cobertura vegetal, restando apenas 7%. Do território brasileiro, 15% era ocupado pela Mata Atlântica. Hoje é considerada a quinta área mais ameaçada do planeta No Cerrado, a partir da década de 1950, houve intensificação do desmatamento. Isso ocorreu principalmente pela expansão das fronteiras agrícolas e pela ocupação do Centro- -Oeste brasileiro. Cerca de 56% de sua cobertura original foi desmatada, principalmente para a criação de pastagens e lavouras. A Caatinga teve sua vegetação reduzida pela metade devido ao desmatamento. São aproximadamente 500 mil hectares devastados por ano.
Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/desmatamento-no-brasil.htm>. Acesso em: 15 fev. 2016.
Enunciado:
A partir das informações do texto e das características de cada bioma, é correto dizer que:
- Física
Qual dessas expressões melhor define uma das leis de Newton?