Considere as seguintes proposições para espécies químicas no estado gasoso:
I. A energia de ionização do íon Be3+ é maior do que a do íon He+.
II. O momento dipolar elétrico total da molécula de XeF4 é maior do que o da molécula de XeF2.
III. A energia necessária para quebrar a molécula de F2 é maior do que a energia necessária para quebrar a molécula de O2.
IV. A energia do orbital 2 s do átomo de berílio é igual à energia do orbital 2 s do átomo de boro.
Das proposições acima, está(ão) CORRETA(S)
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que uma praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoa do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou elI - carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
- Língua Portuguesa | 1.1 Linguagem Verbal e Não-Verbal
(CEFET-RJ)
A tira é um gênero que apresenta linguagem verbal e não verbal e, geralmente, propõe uma reflexão por meio do humor. No plano verbal, o humor da tira:
- História | 5.6 Mercantilismo
TEXTO I
A centralização econômica, o protecionismo e a expansão ultramarina engrandeceram o Estado, embora beneficias sem a burguesia incipiente.
ANDERSON, P. In: DEYON, P. O mercantilismo. Lisboa: Gradiva, 1989 (adaptado).
TEXTO II
As interferências da legislação e das práticas exclusivistas restringem a operação benéfica da lei natural na esfera das relações econômicas.
SMITH, A. A riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (adaptado).
Entre os séculos XVI e XIX, diferentes concepções sobre as relações entre Estado e economia foram formuladas. Tais concepções, associadas a cada um dos textos, confrontam-se, respectivamente, na oposição entre as práticas de:
- Física | 2.4 Gravitação Universal
A NASA vem noticiando a descoberta de novos planetas em nosso sistema solar e, também, fora dele. Independente de estarem mais próximos ou mais afastados de nós, eles devem obedecer às leis da gravitação e da Física. Dessa forma, vamos imaginar um planeta P girando em volta de sua estrela E ambos com as características apresentadas na tabela abaixo.
Objeto
Característica
Planeta (P)
Estrela (E)
Massa
Dobro da massa da Terra
Dobro da massa do Sol
Raio do objeto
Metade do raio da Terra
Mesmo raio do Sol
Raio da órbita (distância entre os centros de massa)
Triplo do raio da órbita da Terra ao Sol
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Utilize o que foi exposto acima e os conhecimentos físicos para colocar V quando verdadeiro ou F quando falso nas proposições abaixo.( ) A gravidade na superfície do planeta P é 8 vezes maior que a gravidade da superfície da Terra.
( ) A força gravitacional entre o planeta P e sua estrela E é 4/9 da força gravitacional entre a Terra e o Sol.
( ) A gravidade na superfície do planeta P é 4 vezes maior que a gravidade da superfície da Terra.
( ) A velocidade orbital (linear) do planeta P em torno da estrela E é da velocidade orbital da Terra em torno do Sol.
( ) A força gravitacional entre o planeta P e sua estrela E é maior que a força gravitacional entre a Terra e o Sol.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
- Física | 5.2 Ondas Mecânicas
Em 26 de dezembro de 2004, um tsunami devastador, originado a partir de um terremoto na costa da Indonésia, atingiu diversos países da Ásia, matando quase 300 mil pessoas. O grau de devastação deveu-se, em boa parte, ao fato de as ondas de um tsunami serem extremamente longas, com comprimento de onda de cerca de 200 km. Isto é muito maior que a espessura da lâmina de líquido, d, típica do Oceano índico, que é de cerca de 4 km. Nessas condições, com boa aproximação, a sua velocidade de propagação torna-se dependente de d, obedecendo à relação v = √gd. Nessa expressão, 9 é a aceleração da gravidade, que pode ser tomada como 10 m/s2.
SILVEIRA, F. L.; VARRIALE, M. C. Propagação das ondas marítimas e dos tsunami. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, n, 2, 2005 (adaptado)
Sabendo-se que o tsunami consiste em uma série de ondas sucessivas, qual é o valor mais próximo do intervalo de tempo entre duas ondas consecutivas?