Os fogos de artifício enchem o céu de alegria com as diversas colorações obtidas quando se adicionam sais, de diferentes metais, às misturas explosivas, em que a pólvora impulsiona cargas que contêm essas substâncias. Com base nesta informação, analise as afirmativas.
I. A emissão de luz deve-se aos elétrons dos íons metálicos, que absorvem energia e saltam para níveis mais externos, e, ao retornarem, emitem radiações com cor característica de cada elemento químico.
II. A emissão de luz, para cada elemento, deriva das propriedades radioativas destes átomos metálicos, em que ocorrem interações com os prótons em seus núcleos, transformando-se em novos átomos.
III. Pode-se fazer uma analogia com o teste de chama, usado em laboratórios na identificação de certos átomos, onde um fio metálico é impregnado com a substância a ser analisada e colocado numa chama luminosa.
IV. É propriedade de certos cátions que seus elétrons devolvam certa energia absorvida, sob a forma de luz visível, cujo comprimento de onda corresponde a uma determinada cor.
V. Esse fenômenos que ocorre com os fogos de artifício tem explicação com base no comportamento energético dos elétrons no átomo, proposta por Niels Böhr, em que, ao receber energia, os elétrons saltam para os níveis mais energéticos.
Das afirmações acima:
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La Casa de Papel
[1] A través de Tokio como narradora, la serie de
televisión La Casa de Papel nos cuenta la historia de un
atraco a la Fábrica Nacional de Moneda y Timbre. Liderados
[4] desde el exterior por El Profesor, un hombre planificador
hasta lo enfermizo que ve en este atraco la posibilidad de
hacer justicia por el trato que tuvo su padre años antes, la
[7] banda tendrá la difícil misión de fabricar y sacar todo el
dinero que puedan mientras intentan mantener a raya tanto a
la policía como a los rehenes.
[10] Hay un tema que me parece fascinante y es la
perversión del concepto de héroe a través del rol de
atracador. El Profesor, Berlín, Tokio y Nairobi y el hecho de
[13] que más que gente mala, estén ahí por “decisiones
cuestionables en la vida”, tal y como se les retrata a la
mayoría, hacen que nos creamos sus discursos de que lo que
[16] están haciendo no es un delito, sino justicia social, tras todo
el descalabro económico de la crisis y rescates bancarios.
Al igual que no faltan conversaciones sobre cómo
[19] van ganando apoyo del ciudadano de a pie e incluso de los
propios rehenes nosotros como espectadores también
deseamos que el atraco salga adelante, que la policía fracase
[22] y que nuestros héroes delincuentes triunfen.
Mención aparte merece el enfoque de los personajes
y sus relaciones. Si bien es cierto, y todos los que alguna vez
[25] hemos estado en un clima de convivencia y semiaislamiento
(un campamento o un viaje largo con amigos, por ejemplo)
podemos atestiguarlo, que las relaciones humanas se
[28] intensifican al máximo en pocos días, tengo la sensación de
que se han pasado un par de vueltas a la hora de desarrollar
las dinámicas románticas.
[31] Lo que han logrado con La Casa de Papel, con una
combinación entre un reparto estupendo, una realización a la
que se le puede poner muy pocos y pequeños peros y un
[34] guion que logra enganchar episodio a episodio, se ve pocas
veces en la televisión nacional.
Internet: <www espinof com> (con adaptaciones)
En conformidad con las ideas del texto La Casa de Papel,
De la estructura “un guion que logra enganchar” (l. 33 y 34) es correcto deducir que, en La Casa de Papel, lo que realmente conquista es su secuencia narrativa.
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(IFPE) O ácido bórico (H3BO3) ou seus sais, como borato de sódio e borato de cálcio, são bastante usados como antissépticos, inseticidas e como retardantes de chamas. Na medicina oftalmológica, é usado como água boricada, que consiste em uma solução de ácido bórico em água destilada. Sabendo-se que a concentração em quantidade de matéria (mol/L) do ácido bórico, nessa solução, é 0,5 mol/L assinale a alternativa correta para massa de ácido bórico, em gramas, que deve ser pesada para preparar 200 litros desse medicamento.
Dados: Massas molares, em g / mol : H = 1; B = 11; O = 16
- Língua Espanhola | 2.06 Numerais
(UNICS) Buenos Aires, 23/10/2009.
Querida mamá:
Estoy _______ Buenos Aires desde _______ jueves, 20 de octubre, y lo estoy pasando muy bien. Ya visité el barrio La Boca y me gustó mucho. La capital porteña es muy fascinante y me encanta: tanto los lugares como la gente. El 25, o sea, pasado mañana, sigo mi viaje hasta Perú, mi destino final. De primero voy a Bariloche y después pienso lo que voy a hacer.
Saludos a todos y uno especial para ti, de tu hija que te quiere mucho.
Silvina.
La alternativa que mejor rellena los espacios del texto, respectivamente, es:
- Geografia - Fundamental | 8.02 Principais Conflitos no Continente
Leia as informações e analise a charge a seguir.
A maioria das nações africanas vive em guerra civil, instabilidade política intensa e seca prolongada. Isso gera economias pobres e fragmentadas, incapazes de gerar riquezas para as populações. Condições que caracterizam o continente com elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e baixa expectativa de vida agravada pela prevalência da AIDS.
Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/geografia/africa-politica-economia-aspectos-geograficos-dicas-questoes-vestibulares-600659.shtml Acesso em: 23 de mar de 2012.
Disponível em: http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-BR&sa=X&biw=1280&bih=705&tbm=isch&prmd=imvns&tbnid=A8JLon8A2wztbM:&imgrefurl Acesso em: 23 mar. 2012.
Caracterize a economia deficitária do continente africano e a pobreza que assola a sua população diante de um mundo globalizado consumista.
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
(UERJ) A ARTE DE ENVELHECER
O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.
Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A adolescência é um fenômeno moderno. 2Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.
A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.
A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.
A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.
A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.
Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, 4é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.
Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.
Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.
DRÁUZIO VARELLA
O texto de Dráuzio Varella lembra a possibilidade de sobrevivência humana em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico. Isso ocorre por conta de mecanismos de termorregulação, responsáveis pela manutenção da temperatura corporal. Esses mecanismos se relacionam diretamente com o fato de a dupla circulação humana ser caracterizada como: