Os programas de prevenção à dengue não estão restritos a cidades brasileiras. No material elaborado sobre esse tema pelo Ministério da Saúde de El Salvador, país da América Central, objetiva-se
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- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Analise a imagem a seguir.
Disponível em: http://3.bp.blogspot.com/-g/TeUwnzkG2xI/AAAAAAAAAIU/kTpokCE31oI/s400/charge_cigarro_lei_anti_fumo.png. Acesso em: 31 mar. 2012.
A partir da análise, explique por que fumantes passivos são os mais prejudicados em um ambiente fechado.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
A questão refere-se ao texto abaixo.
Obituario / PEDRO DE ORLÉANS E BRAGANÇA
El tío político del Rey de España
Un paradigma aristocrático
En la madrugada del jueves [27.12.2007] murió en su residencia sevillana Su Alteza Real e Imperial don Pedro de Orléans e Bragança, último jefe de la Casa de Bragança al haber sucedido en la primogenitura a su padre, don Pedro Gastón de Orléans, en 1940.
Extraordinario personaje, sin duda, este caballero inactual. Don Pedro había nacido en el castillo d'Eu, residencia de su abuela, la célebre princesa Isabel, la Redentora, nieta del último emperador, don Pedro II, la que abolió la esclavitud disparando la revolución oligárquica y favoreciendo el advenimiento de una república militarista. Don Pedro de Orléans e Bragança fue desde joven un espíritu tentado por la ciencia, en especial por la botánica, y, en el orden humano, un personaje sencillo y asequible.
Su viejo lema, EX DIGITO GIGAS (Por el dedo conoceremos al gigante), al que permaneció enigmáticamente fiel toda su vida, habla mejor que nada de su severa y exigente personalidad. Cuando en 1993 se accedió en Brasil, al fin, a cumplimentar el referéndum constitucionalmente previsto y pactado con la monarquía saliente, don Pedro supo mantenerse discretamente al margen de un acontecimiento ya sin gran sentido y, en todo caso, trucado desde hacía mucho tiempo en unas circunstancias políticas ya incompatibles con la institución. Pese a que nadie descartaba una abultada victoria de la república presidencialista, la opción monárquica sorprendió al ser defendida por cerca de seis millones de electores (el 10,4% de los votos). Don Pedro reconoció rápidamente la derrota y desautorizó a los integrantes del entonces Movimiento Parlamentarista Monárquico (MPM) a organizarse en un partido político para luchar por el regreso de la monarquía, porque defendía que la institución no podía estar inmersa en la lucha política.
Gran viajero, conocedor minucioso de su país, de su geografía y de sus gentes, aquel señor respetado por su llaneza y cercanía, con quien los vecinos de Petrópolis se habían acostumbrado a detenerse en plena calle y comentar sus avatares, gozó también de exquisita popularidad en su comarca sevillana, en especial por su estrecha vinculación con los cultos rocieros tradicionalmente tan ligados a la familia de su esposa, ella misma, como sus antepasados inmediatos, activa y popular romera hasta sus últimos años.
Se va con don Pedro toda una época y con ella desaparece el talante nobilísimo de aquellos caballeros esclavos de su dignidad, amantes entusiastas de sus tradiciones y, como en el caso presente, apasionados por un saber científico y humano que nunca dejaron de cultivar. Un caballero inactual, hay que repetirlo, y todo un paradigma aristocrático merecedor, desde luego, de tiempos y circunstancias mejores.
GOMEZ, José. El tío político del Rey. El Mundo. Madri, 10 set. 2008. Disponível em: <http://www.elmundo.es>. Acesso em: 10 mar. 2009. (Adaptado).
El resultado obtenido en el referéndum de 1993 mencionado en el texto, llevó a don Pedro de Orléans e Bragança a
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
A) Transcreva da linha de tempo um fato que é comum acontecer na vida das crianças.
B) Quantos anos o Felipe tinha quando ganhou o campeonato de natação? Como você descobriu isso?
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Noruega como Modelo de Reabilitação de Criminosos
O Brasil é responsável por uma das mais altas taxas de reincidência criminal em todo o mundo. No país, a taxa média de reincidência (amplamente admitida mas nunca comprovada empiricamente) é de mais ou menos 70%, ou seja, 7 em cada 10 criminosos voltam a cometer algum tipo de crime após saírem da cadeia.
Alguns perguntariam “Por quê?”. E eu pergunto: “Por que não?” O que esperar de um sistema que propõe reabilitar e reinserir aqueles que cometerem algum tipo de crime, mas nada oferece, para que essa situação realmente aconteça? Presídios em estado de depredação total, pouquíssimos programas educacionais e laborais para os detentos, praticamente nenhum incentivo cultural, e, ainda, uma sinistra cultura (mas que diverte muitas pessoas) de que bandido bom é bandido morto (a vingança é uma festa, dizia Nietzsche).
Situação contrária é encontrada na Noruega. Considerada pela ONU, em 2012, o melhor país para se viver (1º no ranking do IDH) e, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Avante Brasil, o 8º país com a menor taxa de homicídios no mundo, lá o sistema carcerário chega a reabilitar 80% dos criminosos, ou seja, apenas 2 em cada 10 presos voltam a cometer crimes; é uma das menores taxas de reincidência do mundo. Em uma prisão em Bastoy, chamada de ilha paradisíaca, essa reincidência é de cerca de 16% entre os homicidas, estupradores e traficantes que por ali passaram. Os EUA chegam a registrar 60% de reincidência e o Reino Unido, 50%. A média europeia é 50%.
A Noruega associa as baixas taxas de reincidência ao fato de ter seu sistema penal pautado na reabilitação e não na punição por vingança ou retaliação do criminoso. A reabilitação, nesse caso, não é uma opção, ela é obrigatória. Dessa forma, qualquer criminoso poderá ser condenado à pena máxima prevista pela legislação do país (21 anos), e, se o indivíduo não comprovar estar totalmente reabilitado para o convívio social, a pena será prorrogada, em mais 5 anos, até que sua reintegração seja comprovada.
O presídio é um prédio, em meio a uma floresta, decorado com grafites e quadros nos corredores, e no qual as celas não possuem grades, mas sim uma boa cama, banheiro com vaso sanitário, chuveiro, toalhas brancas e porta, televisão de tela plana, mesa, cadeira e armário, quadro para afixar papéis e fotos, além de geladeiras. Encontra-se lá uma ampla biblioteca, ginásio de esportes, campo de futebol, chalés para os presos receberem os familiares, estúdio de gravação de música e oficinas de trabalho. Nessas oficinas são oferecidos cursos de formação profissional, cursos educacionais, e o trabalhador recebe uma pequena remuneração. Para controlar o ócio, oferecer muitas atividades, de educação, de trabalho e de lazer, é a estratégia.
A prisão é construída em blocos de oito celas cada (alguns dos presos, como estupradores e pedófilos, ficam em blocos separados). Cada bloco tem sua cozinha.
A comida é fornecida pela prisão, mas é preparada pelos próprios detentos, que podem comprar alimentos no mercado interno para abastecer seus refrigeradores.
Todos os responsáveis pelo cuidado dos detentos devem passar por no mínimo dois anos de preparação para o cargo, em um curso superior, tendo como obrigação fundamental mostrar respeito a todos que ali estão. Partem do pressuposto que, ao mostrarem respeito, os outros também aprenderão a respeitar.
A diferença do sistema de execução penal norueguês em relação ao sistema da maioria dos países, como o brasileiro, americano, inglês, é que ele é fundamentado na ideia de que a prisão é a privação da liberdade, e pautado na reabilitação e não no tratamento cruel e na vingança.
O detento, nesse modelo, é obrigado a mostrar progressos educacionais, laborais e comportamentais, e, dessa forma, provar que pode ter o direito de exercer sua liberdade novamente junto à sociedade.
A diferença entre os dois países (Noruega e Brasil) é a seguinte: enquanto lá os presos saem e praticamente não cometem crimes, respeitando a população, aqui os presos saem roubando e matando pessoas. Mas essas são consequências aparentemente colaterais, porque a população manifesta muito mais prazer no massacre contra o preso produzido dentro dos presídios (a vingança é uma festa, dizia Nietzsche) LUIZ FLÁVIO GOMES, jurista, diretor-presidente do Instituto Avante Brasil e coeditor do Portal atualidadesdodireito.com.br.
Estou no blogdolfg.com.br. ** Colaborou Flávia Mestriner Botelho, socióloga e pesquisadora do Instituto Avante Brasil. FONTE:
Adaptado de http://institutoavantebrasil.com.br/noruega-como-modelo-dereabilitacao-de-criminosos/ Acessado em 17 de março de 2017.
“Mas essas são consequências aparentemente colaterais, porque a população manifesta muito mais prazer no massacre contra o preso produzido dentro dos presídios “.
Há um trecho, dentro do período destacado acima, que provoca ambiguidade.
Marque-o:
- Matemática - Fundamental | 03. Números Até 30
QUEM VEM ANTES?
QUEM VEM DEPOIS?
CIRCULE OS NÚMEROS QUE VÊM ANTES DO 15.
14 – 10 – 17 – 20 – 11 – 16
PINTE DE AZUL OS NÚMEROS QUE VÊM DEPOIS DO 10.
12 – 9 – 8 – 20 – 13 – 18
FAÇA UM TRAÇO ABAIXO DOS NÚMEROS QUE VÊM DEPOIS DO 20.
19 – 5 – 24 – 14 – 11 – 21