Um objeto extenso de altura h está fixo, disposto frontalmente diante de uma superfície refletora de um espelho plano, a uma distância de 120 cm Aproximando-se o espelho do objeto de uma distância de 20 cm a imagem conjugada, nessa condição, encontra-se distante do objeto de:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
A vida deveria nos oferecer um lugarzinho no rodapé da nossa história pessoal para eventuais erratas, como em tese de doutorado. Pelas vezes em que na infância e adolescência a gente foi bobo, foi ingênuo, foi indesculpavelmente romântico, cego e teimoso, devia haver uma errata possível. Como quando a gente acreditou que se fosse bonzinho ganharia aquela bicicleta; que todos os professores eram sábios e justos e todas as autoridades decentes; e quando a gente acreditou que pai e mãe eram imortais ou perfeitos.
Devia haver erratas que anulassem bobagens adultas: botei fora aquela oportunidade, não cuidei da minha grana, fui onipotente, perdi quem era tão precioso para mim, escolhi a gostosona em lugar da parceira alegre e terna; fiquei com aquele cara porque com ele seria mais divertido, mas no fundo eu não o queria como meu amigo e pai dos meus filhos. Profissionalmente não me preparei, não me preveni, não refleti, não entendi nada, tomei as piores decisões. Ah, que bom seria se essas trapalhadas pudessem ser anuladas com uma boa errata! Em geral, não podem.
Por todas as vezes que desviamos o olhar lúcido ou recolhemos o dedo denunciador, pagaremos — talvez num futuro não muito distante — um alto preço, durante um tempo incalculavelmente longo. E não haverá erratas.
LUFT, L. Errata de pé de página. Veja, n. 28, 18 jul. 2007 (adaptado).
No texto, a autora propõe o uso metafórico da errata como recurso para
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O poema a seguir é de Mário Quintana. Leia-o e faça as questões
OS POEMAS
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam voo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhoso espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
QUINTANA, Mário. Esconderijos do tempo. Porto Alegre: L&PM,1980. Disponível em: http://www.jornaldepoesia.jor.br/quinta.html#ospoemas Acesso em: 10 de abr. de 2012.
Os termos sublinhados no poema de Mário Quintana são pronomes. Explicite a que se refere cada um desses pronomes.
- Biologia | 4.3 Metabolismo Energético
Em razão da grande quantidade de carboidratos, a mandioca tem surgido, juntamente com a cana-de-açúcar, como alternativa para produção de bioetanol. A produção de álcool combustível utilizando a mandioca está diretamente relacionada com a atividade metabólica de microrganismos.
Disponível em: www.agencia.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 28 out. 2015 (adaptado).
O processo metabólico envolvido na produção desse combustível é a:
- Física | 1. Introdução à Física
Pela teoria Newtoniana
(Ita) Pela teoria Newtoniana da gravitação, o potencial gravitacional devido ao Sol, assumindo simetria esférica, é dado por –V = GM/r, em que r e a distância média do corpo ao centro do Sol. Segundo a teoria da relatividade de Einstein, essa equação de Newton deve ser corrigida para –V = GM/r + A/r2, em que A depende somente de G, de M e da velocidade da luz, c. Com base na análise dimensional e considerando k uma constante adimensional, assinale a opção que apresenta a expressão da constante A, seguida da ordem de grandeza da razão entre o termo de correção, A/r2, obtido por Einstein, e o termo GM/r da equação de Newton, na posição da Terra, sabendo a priori que k = 1.
- História | 2.1 Primeiro Reinado
Após o retorno de uma viagem a Minas Gerais, onde Pedro I fora recebido com grande frieza, seus partidários prepararam uma série de manifestações a favor do imperador no Rio de Janeiro, armando fogueiras e luminárias na cidade. Contudo, na noite de 11 de março, tiveram início os conflitos que ficaram conhecidos como a Noite das Garrafadas, durante os quais os “brasileiros” apagavam as fogueiras “portuguesas” e atacavam as casas iluminadas, sendo respondidos com cacos de garrafas jogadas das janelas.
VAINFAS, R. (Org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008 (adaptado).
Os anos finais do I Reinado (1822-1831) se caracterizaram pelo aumento da tensão política. Nesse sentido, a análise dos episódios descritos em Minas Gerais e no Rio de Janeiro revela