Em um dia ensolarado, dois estudantes estão à beira de uma piscina onde observam as imagens de duas garrafas idênticas, uma em pé, fora da piscina, e outra em pé, dentro da piscina, imersa na água. A figura 1 corresponde ao objeto real, enquanto as possíveis imagens das garrafas estão numeradas de 2 a 6, conforme apresentado a seguir.
O par de figuras que representa as imagens das garrafas localizadas fora e dentro da água, conforme conjugada pelo dioptro água-ar, é, respectivamente:
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- Língua Portuguesa
Do nada, me jogaram aos leões
Do nada, me jogaram aos leões
Tive que rugir em alto e bom tom
Feito quem prefere rir daquelas jubas: “mas que prazer
Em rever vocês, Meus amigos Amestrados!
Já pensaram em ver Esses dentes cariados?”
Romantismo: A arte do entusiasmo. São Paulo: Comunique, 2010. 155 p. Catálogo de exposição, Museu de arte de São Paulo / MASP, p. 109.
No texto poético, uma cena metafórica expõe a subjetividade do eu lírico. No contexto em que é empregado, a conjugação do verbo “jogaram” indica que
- Geografia | A. Globalização
É possível reconhecer que o novo ciclo de expansão mundial do capitalismo abala radicalmente os projetos econômicos nacionais. Criam-se estruturas mundiais de poder, dada a sua influência não só na economia, mas também na política e cultura. Surgem mecanismos econômicos que atuam além das fronteiras do país de origem. Sua característica mais importante alicerça-se na abrangência global de seu funcionamento, pois atua na economia numa escala internacional, portanto, além das fronteiras nacionais. Elas interferem no processo produtivo – criando a produção dos componentes de um determinado produto, por exemplo, um aparelho eletrônico, como resultante da fabricação e montagem em fábricas que poderão estar situadas nos mais diversos países, ou mesmo continentes. Seus centros de decisões financeiras situam-se no país sede, embora tenham instalações espalhadas pelo mundo.
(Octavio Ianni. Capitalismo, violência e terrorismo, 2004. Adaptado.)
O texto refere-se:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(UNICAMP) Morro da Babilônia
À noite, do morro
descem vozes que criam o terror
(terror urbano, cinquenta por cento de cinema,
e o resto que veio de Luanda ou se perdeu na língua
Geral).
Quando houve revolução, os soldados
espalharam no morro,
o quartel pegou fogo, eles não voltaram.
Alguns, chumbados, morreram.
O morro ficou mais encantado.
Mas as vozes do morro
não são propriamente lúgubres.
Há mesmo um cavaquinho bem afinado
que domina os ruídos da pedra e da folhagem
e desce até nós, modesto e recreativo,
como uma gentileza do morro.
(Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.19.)
No poema “Morro da Babilônia”, de Carlos Drummond de Andrade:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Disponível em: https://www.diariocentrodomundo.com.br. Acesso em: 16 set. 2018.
No dia 2 de setembro de 2018, o Museu Nacional foi consumido por um incêndio de grandes proporções, no que já é considerado a maior tragédia museológica do Brasil. A charge, para apresentar um posicionamento crítico em relação à tragédia, faz uso
- Filosofia | 4.1 Renascimento, Humanismo e Revolução Científica
A filosofia encontra-se escrita neste grande livro que continuamente se abre perante nossos olhos (isto é, o universo), que não se pode compreender antes de entender a língua e conhecer os caracteres com os quais está escrito. Ele está escrito em língua matemática, os caracteres são triângulos, circunferências e outras figuras geométricas, sem cujos meios é impossível entender humanamente as palavras; sem eles, vagamos perdidos dentro de um obscuro labirinto.
GALILEI, G. O ensaiador. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.No contexto da Revolução Científica do século XVII, assumir a posição de Galileu significava defender a