Até 1824 acreditava-se que as máquinas térmicas, cujos exemplos são as máquinas a vapor e os atuais motores a combustão, poderiam ter um funcionamento ideal. Sadi Carnot demonstrou a impossibilidade de uma máquina térmica, funcionando em ciclos entre duas fontes térmicas (uma quente e outra fria), obter 100% de rendimento.
Tal limitação ocorre porque essas máquinas
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- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
Em suas produções, nem o olho nem o ouvido são capazes de encontrar um ponto fixo no qual se concentrarem. O espectador das peças de Foreman é bombardeado por uma multiplicidade de eventos visuais e auditivos. No nível visual, há contínuas mudanças da forma geométrica do palco, mesmo dentro de um ato. A iluminação também muda continuamente; suas transformações podem ocorrer com lentidão ou rapidez e podem afetar o palco e a plateia: os espectadores podem de súbito se ver banhados de luz quando os canhões são voltados para eles sem aviso.Quanto ao som, tudo é gravado: buzinas de carros, sirenes, apitos, trechos de jazz, bem como o próprio diálogo.O roteiro é fragmentado, composto de frases curtas, aforísticas, desconectadas.
DURAND, R. In: CONNOR, S. Cultura pós-moderna: introdução às teorias do contemporâneo. São Paulo: Loyola, 1992 (adaptado).
A descrição, que referencia o Teatro Ontológico-Histérico do dramaturgo estadunidense Richard Foreman, representa uma forma de fazer teatro marcada pela
- Biologia | 09. Botânica
(Uespi) As técnicas de cultivo in vitro de plantas se utilizam de uma série de fitormônios para garantir o desenvolvimento da planta no laboratório, antes da mesma ser levada para o campo. Sobre esse assunto, identifique a correlação correta entre o fitormônio e a sua respectiva função na planta:
- Biologia | 10.1 Características Gerais, Poríferos e Cnidários
(UFRGS) Na figura abaixo, os números à esquerda indicam a porcentagem da diferença entre os DNAs de primatas superiores; os números à direita, uma estimativa dos milhões de anos transcorridos desde que eles tiveram um ancestral em comum
Com base nos dados apresentados na figura, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo.
( ) O parentesco entre os humanos e os chimpanzés é mais próximo do que o de qualquer um dos dois com os macacos do Velho Mundo.
( ) Gorilas e chimpanzés são mais similares entre si do que com os humanos, uma vez que os humanos se separaram antes da divergência ocorrida entre gorilas e chimpanzés.
( ) Humanos, gorilas e chimpanzés são equidistantes em sua estrutura genética geral.
( ) A distância genética que separa os humanos dos chimpanzés é menor do que a existente entre as duas espécies de gibões, mostradas na figura.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
- Biologia | 07. Taxonomia
“As Instruções Normativas das Espécies Ameaçadas (IN) são o documento que dá base à publicação do “Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção”. São políticas públicas para a conservação, elas permitem o planejamento e a priorização de recursos e ações para a conservação de espécies e ecossistemas e subsidiam os processos de autorização e licenciamento - federal, estadual e municipal - das diversas atividades antrópicas, e também priorizam a criação de Unidades de Conservação e seus planos de manejo. Hoje existem 627 espécies da fauna ameaçada de extinção.”
Disponível em http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies.html
São alguns animais constantes da lista:
I. jacutinga, acrobata, galito, papagaio da cara roxa e arara azul pequena.
II. libélula Acanthagrion taxaense, borboleta palha, aranha de teia de solo, besouro Agacephala margaridae.
III. rãzinha, perereca verde.
IV. bugio marrom do norte, guariba.
V. marisco pantaneiro, marisco de água doce e estrela do mar.
Os animais listados em cada item correspondem, respectivamente, aos grupos:
- História | 5.1 Expansão Marítima
(UNESP)
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
(Fernando Pessoa. Mar Português. Obra poética, 1960. Adaptado.)
Entre outros aspectos da expansão marítima portuguesa a partir do século XV, o poema menciona