No dia 27 de junho de 2011, o asteroide 2011 MD, com cerca de
A explicação física para a trajetória descrita é o fato de o asteroide
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
No dia 13 de maio de 1888, uma lei determinou o fim do regime escravo no Brasil.
Explique: por que essa lei não foi suficiente para acabar com a exploração dos negros e para integrá-los à sociedade?
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
(UEL) Leia o texto a seguir.
E se escrevo em francês, que é a língua de meu país, e não em latim, que é a de meus preceptores, é porque espero que aqueles que se servem apenas de sua razão natural inteiramente pura julgarão melhor minhas opiniões do que aqueles que não acreditam senão nos livros dos antigos. E quanto aos que unem o bom senso ao estudo, os únicos que desejo para meus juízes, não serão de modo algum, tenho certeza, tão parciais a favor do latim que recusem ouvir minhas razões, porque as explico em língua vulgar.
DESCARTES, R. Discurso do Método. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Jr. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Coleção “Os pensadores”. p. 79.
Com base nos conhecimentos sobre Descartes e o surgimento da filosofia moderna, assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
TEXTO I
Voluntário
Rosa tecia redes, e os produtos de sua pequena indústria gozavam de boa fama nos arredores. A reputação da tapuia crescera com a feitura de uma maqueira de tucum ornamentada com a coroa brasileira, obra de ingênuo gosto, que lhe valera a admiração de toda a comarca e provocara a inveja da célebre Ana Raimunda, de Óbidos, a qual chegara a formar uma fortunazinha com aquela especialidade, quando a indústria norte-americana reduzira à inatividade os teares rotineiros do Amazonas.
SOUSA, I. Contos amazônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
TEXTO II
Relato de um certo oriente
Emilie, ao contrário de meu pai, de Dorner e dos nossos vizinhos, não tinha vivido no interior do Amazonas. Ela, como eu, jamais atravessara o rio. Manaus era o seu mundo visível. O outro latejava na sua memória. Imantada por uma voz melodiosa, quase encantada, Emilie maravilha-se com a descrição da trepadeira que espanta a inveja, das folhas malhadas de um tajá que reproduz a fortuna de um homem, das receitas de curandeiros que veem em certas ervas da floresta o enigma das doenças mais temíveis, com as infusões de coloração sanguínea aconselhadas para aliviar trinta e seis dores do corpo humano. “E existem ervas que não curam nada”, revelava a lavadeira, “mas assanham a mente da gente. Basta tomar um gole do líquido fervendo para que o cristão sonhe uma única noite muitas vidas diferentes”. Esse relato poderia ser de duvidosa veracidade para outras pessoas, mas não para Emilie.
HATOUM, M. São Paulo: Cia. das Letras, 2008.
As representações da Amazônia na literatura brasileira mantêm relação com o papel atribuído à região na construção do imaginário nacional. Pertencentes a contextos históricos distintos, os fragmentos diferenciam-se ao propor uma representação da realidade amazônica em que se evidenciam:
- Física | B. Força Magnética
(UESB)
Considere uma partícula com carga negativa que se desloca em uma região de um campo magnético uniforme, com velocidade, como mostra a figura. Nessas condições, a partícula descreverá uma trajetória
- Física | B. Trabalho, Potencial, Energia e Equilíbrio
(UEFS) Suponha que uma carga elétrica q = 5μC e massa m = 0,5g seja abandonada em um ponto A de um campo elétrico uniforme e que, depois de percorrer certa distância, a carga passa pelo ponto B, com velocidade igual a 30m/s. Desprezando-se a ação da gravidade, o trabalho realizado pela força elétrica, no deslocamento dessa partícula entre A e B, é igual, mJ, a