Considere que em uma fábrica, uma máquina térmica realiza, com um gás ideal, o ciclo FGHIF no sentido horário, conforme o desenho abaixo. As transformações FG e HI são isobáricas, GH é isotérmica e IF é adiabática. Considere que, na transformação FG 200 kJ de calor tenham sido fornecidos ao gás e que na transformação HI ele tenha perdido 220 kJ de calor para o meio externo.
A variação de energia interna sofrida pelo gás na transformação adiabática IF é:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.05 Sistema Métrico e Base Decimal
No mês de setembro de 2011, a Petrobras atingiu a produção diária de 129 mil barris de petróleo na área do pré-sal no Brasil. O volume de um barril de petróleo corresponde a 159 litros.
Disponível em: http://veja.abril.com.br. Acesso em: 20 nov. 2011 (adaptado).
De acordo com essas informações, em setembro de 2011, a produção diária, em m3, atingida pela Petrobras na área do pré-sal no Brasil foi de:
- Física
De acordo com a 2ª Lei da Termodinâmica leia e analise as seguintes afirmações:
I. Para produzir trabalho continuamente, uma máquina térmica, operando em ciclos, deve necessariamente receber calor de uma fonte quente e ceder parte dele a uma fonte fria.
II. A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica aos refrigeradores, porque estes transferem calor da fonte fria para a fonte quente.
III. A importância do ciclo de Carnot reside no fato de ser o ciclo de rendimento igual a 100%
IV. É possível construir uma máquina térmica operando em ciclos, cujo único efeito seja retirar calor de uma fonte e transformá-lo em uma quantidade equivalente de trabalho.
V. O rendimento das máquinas térmicas quentes é definido como a razão entre o trabalho realizado pela máquina e a energia total fornecida à mesma.
Assinale a alternativa CORRETA.
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Eu vô transmiti po sinhô logo uma passage muito importante, qu' eu iscutei um velho de nome Ricardo Caetano Alves, que era neto do propietário da Fazenda do Buraca. O pai dele, ele contava que o pai dele assistiu uma cena muito importante aonde ele tava, do Jacarandá, o chefe dos iscravo do Joaquim de Paula, com o chefe dos iscravo do Vidigal, que chamava, era tratado Pai Urubu. O Jacarandá era tratado Jacarandá purque ele era um negro mais vermelho, tá intendeno com' é que é, né? Intão é uma imitância de cerno de Jacarandá, intão eles apilidaro ele de Pai Jacarandá. Agora, o Pai Urubu, diz que era o mais preto de todos os iscravo que era cunhicido nessa época. Intão ele ficô com o nome Pai Urubu. É quem dirigia, de toda confiança dos sinhores. Intão os sinhorescunhiciam eles como "pai": Pai Urubu, Pai Jacarandá, Pai Francisco, que é o chefe da Fazenda das Abóbra, Pai Dumingo, que era da Fazenda do Buraca.
SOUZA, J. Negros pelo vale. Belo Horizonte: Fale-UFMG, 2009.
O texto é uma transcrição da narrativa oral contada por Pedro Braga, antigo morador do povoado Vau, de Diamantina (MG). Com base no registro da fala do narrador, entende-se que seu relato:
- Geografia | 5.3 Urbanização
(FUVEST 2018 1ª FASE) As casinhas eram alugadas por mês e as tinas por dia; e tudo pago adiantado. O preço de cada tina, metendo a água, quinhentos réis; sabão à parte. As moradoras do cortiço tinham preferência e não pagavam nada para lavar.
(...) E, mal vagava uma das casinhas, ou um quarto, um canto onde coubesse um colchão, surgia uma nuvem de pretendentes a disputa-los.
E aquilo se foi constituindo numa grande lavanderia, agitada e barulhenta, com as suas cercas de varas, as suas hortaliças verdejantes e os seus jardinzinhos de três e quatro palmos, que apareciam como manchas alegres por entre a negrura das limosas tinas transbordantes e o revérbero das claras barracas de algodão cru, armadas sobre os lustrosos bancos de lavar.
Aluísio Azevedo, O cortiço.
Nas cidades brasileiras, particularmente no último quartel do século XIX, novas formas urbanas são constituídas, como os cortiços e as favelas. Sobre esse fenômeno, é correto afirmar:
- Geografia | 5.2 Migração
(ENEM 2016) A presença de uma corrente migratória por si só não explica a condição de vida dos imigrantes. Esta será somente a aparência de um fenômeno mais profundo, estruturado em relações socioeconômicas muitas vezes perversas. É o que podemos dizer dos indivíduos que são deslocados do campo para as cidades e obrigados a viver em condições de vida culturalmente diferentes das que vivenciaram em seu lugar de origem.
SCARLATO, F. C. População e urbanização brasileira. In: ROSS, J. L. S.
Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2009.
O texto faz referência a um movimento migratório que reflete o(a)