Uma amostra de gás ideal sofre uma transformação termodinâmica entre dois estados A e B As características dessa transformação estão indicadas nos gráficos do Volume V em função da Temperatura Absoluta T e da Pressão P em função do Volume V representados a seguir.
u
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
IV. A Energia Interna da amostra permanece constante.
III. O Trabalho Total realizado pelo sistema é nulo.
II. O Volume V e a Temperatura Absoluta T são diretamente proporcionais.
I. A transformação é Isobárica.
Analise as seguintes afirmativas referentes à transformação termodinâmica entre os estados A e B
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 04. Expansão Marítima Europeia
Texto base: Analise o mapa a seguir. DUBY, Georges. Atlas histórico mundial. Barcelona Larousse Editorial, 2007.
Enunciado:
- A) Identifique quais são os dois países considerados pioneiros nas grandes navegações e que recebem destaque no mapa.
- B) Destaque duas (2) das principais razões que fizeram destes países os pioneiros nas grandes navegações dos séculos XV e XVI.
- C) Aponte quais locais podem ser identificados como os principais alvos das navegações destacadas no mapa.
- D) Quais consequências geográficas e comerciais das grandes navegações europeias poderiam ser destacadas a partir da análise desse mapa?
- Língua Portuguesa
O reinado do celular
De alto a baixo da pirâmide social, quase todas as pessoas que eu conheço possuem celular. É realmente um grande quebra-galho. Quando estamos na rua e precisamos dar um recado, é só sacar o aparelhinho da bolsa e resolver a questão, caso não dê pra esperar chegar em casa. Pra isso – e só pra isso – serve o telefone móvel, na minha inocente opinião.
Ao contrário da maioria das mulheres, nunca fui fanática por telefone, incluindo o fixo. Uso com muito comedimento para resolver assuntos de trabalho, combinar encontros, cumprimentar alguém, essas coisas realmente rápidas. Fazer visita por telefone é algo para o qual não tenho a menor paciência. Por celular, muito menos. Considero-o um excelente resolvedor de pendências e nada mais.
Logo, você pode imaginar meu espanto ao constatar como essa engenhoca se transformou no símbolo da neurose urbana. Outro dia fui assistir a um show. Minutos antes de começar, o lobby do teatro estava repleto de pessoas falando ao celular. “Vou ter que desligar, o espetáculo vai começar agora”. Era como se todos estivessem se despedindo antes de embarcar para a lua. Ao término do show, as luzes do teatro mal tinham acendido quando todos voltaram a ligar seus celulares e instantaneamente se puseram a discar. Para quem? Para quê? Para contar sobre o show para os amigos, para saber o saldo no banco, para o tele-horóscopo?? Nunca vi tamanha urgência em se comunicar à distância. Conversar entre si, com o sujeito ao lado, quase ninguém conversava.
O celular deixou de ser uma necessidade para virar uma ansiedade. E toda ânsia nos mantém reféns. Quando vejo alguém checando suas mensagens a todo minuto e fazendo ligações triviais em público, não imagino estar diante de uma pessoa ocupada e poderosa, e sim de uma pessoa rendida: alguém que não possui mais controle sobre seu tempo, alguém que não consegue mais ficar em silêncio e em privacidade. E deixar celular em cima de mesa de restaurante, só perdoo se o cara estivar com a mãe no leito de morte e for ligeiramente surdo.
Isso tudo me ocorreu enquanto lia o livro infantil O menino que queria ser celular, de Marcelo Pires, com ilustrações de Roberto Lautert. Conta a historia de um garotinho que não suporta mais a falta de comunicação com o pai e a mãe, já que ambos não conseguem desligar o celular nem por um instante, nem no fim de semana – levam o celular até para o banheiro. O menino não tem vez. Aí a ideia: se ele fosse um celular, receberia muito mais atenção.
Não é história da carochinha, isso rola pra valer. Adultos e adolescentes estão virando dependentes de um aparelho telefônico e desenvolvendo uma nova fobia: medo de ser esquecido. E dá-lhe falar a toda hora, por qualquer motivo, numa esquizofrenia considerada, ora, ora, moderna.
Os celulares estão cada dia menores e mais fininhos. Mas são eles que estão botando muita gente na palma da mão.(MEDEIROS, Martha. O reinado do celular. In:__. Montanha Russa; Coisas da vida; Feliz por nada. Porto Alegre, RS: LPM, 2013. p. 369-370.)
Quanto aos aspectos coesivos, assinale a opção em que o comentário sobre o trecho destacado está correto.
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
Alguns escravos morreram em consequência da violência essencial à sua captura na África, muitos outros nas jornadas entre os lugares que habitavam no interior e os portos dos oceanos Atlântico e Índico, ou enquanto aguardavam o embarque, muito mais ainda no mar, outros nos mercados de escravos brasileiros, e mais ainda durante o processo de ajustamento físico e mental ao sistema escravista no Brasil.
CONRAD, R. E. Tumbeiros: o tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985.
As formas de violência relacionadas ao tráfico negreiro no Brasil colonial destacadas no texto derivam da
- Física | 5.5 Ondas Eletromagnéticas
Pesquisadores dos Estados Unidos desenvolveram uma nova técnica, que utiliza raios de luz infravermelha (invisíveis a olho nu) para destruir tumores. Primeiramente, o paciente recebe uma injeção com versões modificadas de anticorpos que têm a capacidade de “grudar” apenas nas células cancerosas. Sozinhos, eles não fazem nada contra o tumor. Entretanto, esses anticorpos estão ligados a uma molécula, denominada IR700, que funcionará como uma “microbomba”, que irá destruir o câncer. Em seguida, o paciente recebe raios infravermelhos. Esses raios penetram no corpo e chegam até a molécula IR700, que é ativada e libera uma substância que ataca a célula cancerosa.
Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 13 dez. 2012 (adaptado).
Com base nas etapas de desenvolvimento, o nome apropriado para a técnica descrita é:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: A foto apresenta os desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depressão. STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro, Ediouro, [s.d.].
Enunciado:
“O mais alto padrão de vida do mundo” – “Não modo de vida como o modo americano”
Analise os elementos que compõem a fotografia e explique o contraste que pode ser percebido na imagem.