(Ufrgs) Os organismos que se caracterizam simultaneamente por ausência de pigmento fotossintetizante, presença de paredes celulares com quitina e reprodução por esporos são
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Cântico VI
Tu tens um medo de
Acabar.
Não vês que acabas todo o dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno.
MEIRELES, C. Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 1963 (fragmento).
A poesia de Cecília Meireles revela concepções sobre o homem em seu aspecto existencial. Em Cântico VI, o eu lírico exorta seu interlocutor a perceber, como inerente à condição humana,
- Biologia | 4.2 Citoplasma
(CP2) Para estudar como ocorreu a expansão da humanidade ao longo do tempo, os cientistas têm investigado o DNA presente em uma organela, a mitocôndria, que é passada de mãe para filhos(as). Na maioria dos tipos de células animais, além de estar presente na mitocôndria, o DNA é encontrado no(a):
- Matemática | 1.01 Quatro Operações Fundamentais e Expressões Numéricas
Um para-raios é uma haste de metal destinada a dar proteção aos edifícios dirigindo as descargas elétricas atmosféricas, raios, para o solo. Como o raio tende a atingir o ponto mais alto de uma área, o para-raios é instalado no topo do prédio.
Disponível em: http://www.saoroquenoticias.com.br. Acesso em: 20 jan. 2020.
Em um prédio que possui cinco andares de 2,82 m de altura cada um, foi instalado um para-raios de 2,54 m fixado no topo de uma base de concreto, conforme a imagem a seguir.
Se a distância do solo até a parte mais alta do para-raios instalado nesse prédio é 19,63 m, qual é a altura, em metros, da base de concreto em que o para-raios foi fixado?
- Língua Portuguesa | 1.4 Função do Texto, Função Social e Objeto Comunicativo
Sou leitor da revista e, acompanhando a entrevista da juíza Kenarik Bouijikian, observo que há uma informação passível de contestação histórica. Na página 14, a meritíssima cita que “tivemos uma lei que proibia a entrada de africanos escravizados no Brasil (Lei Eusébio de Queirós), e sabemos que mais de 500 mil entraram no país mesmo após a promulgação da lei”. Sou professor de História e, apesar de, após a Lei Eusébio de Queirós, de 1850, africanos escravizados terem entrado clandestinamente no país, o número me parece exagerado. É possível que meio milhão de africanos tenham entrado ilegalmente após uma lei antitráfico de 1831, a Lei Feijó, que exatamente por seu não cumprimento passou a ser no anedotário jurídico chamada de “lei para inglês ver”. Como a afirmação está entre parênteses, me parece ter sido uma nota equivocada do entrevistador, e não da juíza entrevistada. De toda sorte, há a ilegalidade do trânsito de escravizados para o Brasil apesar da existência de uma lei restritiva.
J.C.C.
Cult, n. 229, nov. 2017 (adaptado)
A função social da carta do leitor está contemplada nesse texto porque, em relação a uma publicação em edição anterior de uma revista, ele apresenta um(a)
- Matemática
( ENEM 2009 CANCELADA ) No calendário utilizado atualmente, os anos são numerados em uma escala sem o zero, isto é, não existe o ano zero. A era cristã se inicia no ano 1 depois de Cristo (d.C.) e designa-se o ano anterior a esse como ano 1 antes de Cristo (a.C.). Por essa razão, o primeiro século ou intervalo de 100 anos da era cristã terminou no dia 31 de dezembro do ano 100 d.C., quando haviam decorrido os primeiros 100 anos após o início da era. O século II começou no dia 1 de janeiro do ano 101 d.C., e assim sucessivamente.
Como não existe o ano zero, o intervalo entre os anos 50 a.C. e 50 d.C., por exemplo, é de 100 anos. Outra forma de representar anos é utilizando-se números inteiros, como fazem os astrônomos. Para eles, o ano 1 a.C. corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano −1, e assim sucessivamente. Os anos depois de Cristo são representados pelos números inteiros positivos, fazendo corresponder o número 1 ao ano 1 d.C.
Considerando o intervalo de 3 a.C. a 2 d.C., o quadro que relaciona as duas contagens descritas no texto é: