(Ufla) Qual das estruturas a seguir pode secretar óleos essências , taninos, compostos fenólicos ou outras substâncias utilizadas para a defesa da planta?
Questões relacionadas
- Arte | 6.4 Tendências Contemporâneas
TEXTO I
ERNESTO NETO. Dancing on the Cutting Edge. Instalação interativa, 2004.Disponível em: http://dailyserving.com. Acesso em: 29 nov. 2013.TEXTO II
Os artistas, liberados do peso da história, ficavam livres para fazer arte da maneira que desejassem ou mesmo sem nenhuma finalidade. Essa é a marca da arte contemporânea, e não é para menos que, em contraste com o Modernismo, não existe essa coisa de estilo contemporâneo.DANTO, A. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Odysseus, 2006.
A obra de Ernesto Neto revela a liberdade de criação abordada no texto ao - História | 3.1 Espada e Oligárquica
(ENEM 2017 2ª APLICAÇÃO) A tecelagem é numa sala com quatro janelas e 150 operários. O salário é por obra. No começo da fábrica, os tecelões ganhavam em média 170$000 réis mensais. Mais tarde não conseguiam ganhar mais do que 90$000; e pelo último rebaixamento, a média era de 75$000! E se a vida fosse barata! Mas as casas que a fábrica aluga, com dois quartos e cozinha, são a 20$000 réis por mês; as outras são de 25$ a 30$000 réis. Quanto aos gêneros de primeira necessidade, em regra custam mais do que em São Paulo.
CARONE, E. Movimento operário no Brasil. São Paulo: Difel, 1979.
Essas condições de trabalho, próprias de uma sociedade em processo de industrialização como a brasileira do início do século XX, indicam a
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia a notícia a seguir. Arqueólogos encontram sambaqui de 4 mil anos durante obras de aeroporto no Rio RIO – Um pedaço da história das primeiras ocupações da costa do Rio de Janeiro acaba de ser desenterrado na área do Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão [...]. Uma equipe de arqueólogos [...] encontrou numa área de aterro, a cerca de 4 metros de profundidade, um sambaqui [...]. Pelos cálculos iniciais, ele registra a presença de comunidades vivendo naquela área da Baía de Guanabara há cerca de 4 mil anos. [...] De acordo com a arqueóloga Madu Gaspar [...], responsável pela pesquisa no local, o achado surpreende pelo bom estado de conservação e por estar perto de uma área urbana. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/sociedade/historia/arqueologos-encontram-sambaqui-de-4-mil-anos-
durante-obras-de-aeroporto-no-rio-15625172#ixzz3X6mAi9ug>. Acesso em: 12 abr. 2015. Vocabulário:
Aterro – área que foi preenchida ou nivelada com terra.
Enunciado:
A partir da leitura da notícia, assinale a alternativa em que os sambaquieiros são caracterizados de forma correta.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Compañeros y amigos
Los adolescentes se sienten cómodos entre sus compañeros, quienes atraviesan los mismos cambios físicos que ellos. Cuando cuestionan las ideas o normas de los adultos, recurren a ellos para pedirles consejo, y cuando se plantean ideas o valores nuevos, pueden hablarlos abiertamente con sus compañeros, sin temor a ser ridiculizados por los adultos o sentirse fuera de lugar. El grupo de compañeros es también un lugar donde establecer relaciones cercanas, que sirven como base para la intimidad en la edad adulta.
La amistad es más intensa en la adolescencia que en cualquier otra época de la vida. En la adolescencia, los amigos son más íntimos y se prestan más apoyo que a edades anteriores; también exigen una mayor lealtad en la amistad, compiten menos entre sí y comparten más con sus amigos que los niños.
Estos cambios se deben en parte a su mayor desarrollo cognitivo. Los adolescentes son capaces de expresar mejor sus pensamientos y sentimientos, compartiéndolos con sus amigos. También son más capaces de entender el punto de vista, emociones y pensamientos de otras personas.
Los varones, tanto adolescentes como adultos, suelen tener un mayor número de amigos que las mujeres y las niñas, pero las amistades entre ellos rara vez son tan cercanas como las femeninas. Entre las mujeres, un aspecto fundamental de la amistad consiste en brindarse apoyo emocional y compartir experiencias.
Los adolescentes que tienen amigos cercanos poseen una autoestima más alta, obtienen buenos resultados en los estudios y se ven a sí mismos como más competentes que aquellos cuyas amistades son conflictivas.
Los adolescentes tienden a escoger amigos con rasgos muy similares a los suyos, de manera que la influencia que ejercen el uno en el otro los hace más parecidos. En la adolescencia, esta similitud entre amigos es más importante que en cualquier otra época de la vida, tal vez porque los adolescentes luchan para diferenciarse de sus padres y les resulta necesario contar con el apoyo de personas que se parezcan a ellos. Por este motivo tienden también a imitar los comportamientos de sus compañeros y recibir su influencia. Los amigos influyen en la forma de vestir, actividades sociales, comportamiento sexual y consumo o rechazo de drogas.
No obstante, la mayoría de los adolescentes tienen relaciones positivas con sus padres y reciben también la influencia de ellos. Los padres ejercen una mayor influencia sobre temas más profundos, como qué hacer ante un dilema moral, qué educación buscar o qué empleo elegir, mientras que los amigos ejercen una mayor influencia sobre temas sociales cotidianos.
http://www.cepvi.com/psicologia-infantil/amistad-adolescencia2.shtml (fragmento)
Marca (C) para correcto y (E) para errado sobre las informaciones presentes en el texto.
( ) Los adultos no participan de las decisiones de los adolescentes.
( ) La adolescencia es el periodo en que las amistades son más fuertes.
( ) Gran parte de los adolescentes tienen problemas con sus padres.
( ) Los amigos son elegidos por características en común entre ellos.
( ) Los adolescentes no tienen problemas en expresar sentimientos.
Ahora, identifica la secuencia que corresponde a lo marcado anteriormente.
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(ESC. NAVAL) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o texto abaixo para responder à(s) quest(ões) a seguir.
Os celulares
Resolvi optar pela forma de plural, pois vejo tanta gente agora com, pelo menos, dois. O que me pergunto é como se comportaria a maioria das pessoas sem celular, como viver hoje sem ele? Uma epidemia neurótica grave atacaria a população? Certamente! Quem não tem seu celular hoje em dia? Crianças, cada vez mais crianças, lidam, e bem, com ele. Apenas uns poucos retrógrados, avessos ao progresso tecnológico. A força consumista do aparelho foi crescendo com a possibilidade de suas crescentes utilizações. Me poupem de enumerá-las, pois só sei de algumas. De fato, ele faz hoje em dia de um tudo. Diria mesmo que o celular veio a modificar as relações do ser humano com a vida e com as outras pessoas.
Até que não custei tanto assim a aderir a este telefoninho! Nem posso deixar de reconhecer que ele tem me quebrado uns galhos importantes no corre-corre da vida. Mas me utilizo dele pouco e apenas para receber e efetuar ligações. Nem lembro que ele marca as horas, possui calendário. É verdade, recebi uns torpedos, e com dificuldade, enviei outros, bem raros. Imagine tirar fotos, conectá-lo à internet, ao Facebook! Não quero passar por um desajustado à vida moderna. Isto não! No computador, por exemplo, além dos e-mails, participo de rede social, digito (mal), é verdade, meus textos, faço lá algumas compras e pesquisas... Fora dele, tenho meus cartões de crédito, efetuo pagamentos nas máquinas bancárias e, muito importante, sei de cabeça todas as minhas senhas, que vão se multiplicando. Haja memória!
Mas, no caso dos celulares, o que me chama mesmo a atenção é que as pessoas parecem não se desgrudar dele, em qualquer situação, ou ligando para alguém, ou entrando em contato com a internet, acompanhando o movimento das postagens do face, ou mesmo brincando com seus joguinhos, como procedem alguns taxistas, naqueles instantes em que param nos sinais ou em que o trânsito está emperrado.
Não há como negar, contudo, que esta utilização constante do aparelhinho tem causado desconfortos sociais. Comenta a Danuza Leão: “Outro dia fui a um jantar com mais seis pessoas e todas elas seguravam um celular. Pior, duas delas, descobri depois, trocavam torpedos entre elas.” Me sinto muito constrangido quando, num grupo, em torno de uma mesa, tem alguém, do meu lado, falando, sem parar, pelo celular. Pior, bem pior, quando estou só com alguém, e esta pessoa fica atendendo ligações contínuas, algumas delas com aquela voz abafada, sussurrante... Pode? É frequente um casal se sentar a uma mesa colada à minha, em um restaurante e, depois, feitos os pedidos aos garçons, a mulher e o homem tomam, de imediato, os seus respectivos celulares. E ficam neles conversando quase o tempo todo, mesmo após o início da refeição. Se é um casal de certa idade, podem me argumentar, não devia ter mais nada para conversar. Afinal, casados há tanto tempo! Porém, vejo também casais bem mais jovens, com a mesma atitude, consultando, logo ao se sentarem, os celulares para ver o movimento nas redes sociais, ou enviando torpedos, a maior parte do tempo. Clima de namoro, de sedução, é que não brotava dali. Talvez, alguém parece ter murmurado, em meu ouvido, assim os casais encontraram uma maneira eficiente de não discutirem. Falando com pessoas não presentes ali. A tecnologia a serviço do bom entendimento, de uma refeição em paz.
Mas vivencio sempre outras situações em que o uso do celular me prende a atenção. Entrei em um consultório médico, uma senhora aguardava sua vez na sala de espera. Deu para perceber que ela acabava de desligar seu aparelho. Mas, de imediato, fez outra chamada. Estava sentado próxima a ela, que falava bem alto. A ligação era para uma amiga bem íntima, estava claro pela conversa desenrolada, desenrolada mesmo. Em breves minutos, não é por nada não, fiquei sabendo de alguns “probleminhas” da vida desta senhora. Não, não vou aqui devassar dela, nem a própria me deu autorização para tal... Afinal, sou uma pessoa discreta. Não pude foi evitar escutar o que minha companheira de sala de espera... berrava. Para não dizer, no entanto, que não contei nada, também é discrição demais, só um pequeno detalhe, sem maior surpresa: ela estava a ponto de estrangular o marido. O homem, não posso afiançar, aprontava as suas. Do outro lado, a amigona parecia estimular bem a infortunada senhora. De repente, me impedindo de saber mais fatos, a atendente chama a senhora, chegara a sua hora de adentrar ao consultório do médico. Não sei como ela, bastante exasperada, iria enfrentar um exame, na verdade, delicado. Não deu para vê-la sair pela outra porta. É, os celulares criaram estas situações, propiciando já a formação do que poderá vir a ser chamado de auditeurismo, que ficará, assim, ao lado do antigo voyeurismo.
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Os celulares. In: ______. A vida e o tempo em tom de conversa.
1ª Ed. Rio de Janeiro: Odisseia, 2013. P. 150-153.
Assinale a opção em que a reescritura da frase, flexionada no plural, manteve-se coerente e plenamente de acordo com a modalidade padrão da língua portuguesa.