O gráfico a seguir representa a variação da temperatura de 200,0 g de água, em função do tempo, ao ser aquecida por uma fonte que libera energia a uma potência constante.
A temperatura da água no instante 135 s e o tempo que essa fonte levaria para derreter a mesma quantidade de gelo a 0°C são respectivamente:
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 07. Oceania
CEANIA
25. Os primeiros exploradores da Austrália viam a Grande Barreira de Corais não como uma maravilha natural, mas como um labirinto. A coleção de mais de 3.000 recifes e 600 ilhas ao longo da costa nordeste da Austrália provocou muitos naufrágios antes de ser mapeada nos anos 1800.
Disponível em: <http://viagem.hsw.uol.com.br/grande-barreira-de-corais.htm> Acesso: 14 mar. 2013.
A) Apresente a importância econômica da Grande Barreira de corais para a Austrália na atualidade.
B) Apesar de dificultar a ocupação dos exploradores, a barreira de corais não foi capaz de impedir a exploração feita pelos europeus. Identifique o país europeu que colonizou a Austrália.
C) Caracterize as relações entre os conquistadores europeus e a população de aborígenes que já habita o território que veio a constituir a Austrália.
- Física
De acordo com a terceira lei de Newton, a toda força corresponde outra igual e oposta, chamada de reação. A razão por que essas forças não se cancelam é:
- Língua Espanhola | 2.03 Pronomes
(UECE) Apunta el uso correcto del demostrativo:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
A PRESSA DE ACABAR [1] Evidentemente nós sofremos agora em todo o mundo de uma dolorosa moléstia:
a pressa de acabar. Os nossos avós nunca tinham pressa. Ao contrário. Adiar, aumentar, era para eles a suprema delícia. Como os relógios, nesses tempos remotos, não eram maravilhas de precisão, os homens mediam os dias com todo o cuidado da atenção.
[5] Sim! Em tudo, essa estranha pressa de acabar se ostenta como a marca do século. Não há mais livros definitivos, quadros destinados a não morrer, ideias imortais. Trabalha-se muito mais, pensa-se muito mais, ama-se mesmo muito mais, apenas sem fazer a digestão e sem ter tempo de a fazer.
Antigamente as horas eram entidades que os homens conheciam imperfeitamente.
Calcular [10] a passagem das horas era tão complicado como calcular a passagem dos dias.
Inventavam-se relógios de todos os moldes e formas.
Hoje, nós somos escravos das horas, dessas senhoras inexoráveis* que não cedem nunca e cortam o dia da gente numa triste migalharia de minutos e segundos. Cada hora é para nós distinta, pessoal, característica, porque cada hora representa para nós o acúmulo de várias [15] coisas que nós temos pressa de acabar. O relógio era um objeto de luxo. Hoje até os mendigos usam um marcador de horas, porque têm pressa, pressa de acabar.
O homem mesmo será classificado, afirmo eu já com pressa, como o Homus cinematographicus.
Nós somos uma delirante sucessão de fitas cinematográficas. Em meia hora de sessão tem-se um espetáculo multiforme e assustador cujo título geral é: Precisamos acabar depressa.
[20] O homem de agora é como a multidão: ativo e imediato. Não pensa, faz; não pergunta, obra;
não reflete, julga.
O homem cinematográfico resolveu a suprema insanidade: encher o tempo, atopetar o tempo, abarrotar o tempo, paralisar o tempo para chegar antes dele. Todos os dias (dias em que ele não vê a beleza do sol ou do céu e a doçura das árvores porque não tem tempo, diariamente, nesse [25] número de horas retalhadas em minutos e segundos que uma população de relógios marca, registra e desfia), o pobre diabo sua, labuta, desespera com os olhos fitos nesse hipotético poste de chegada que é a miragem da ilusão.
Uns acabam pensando que encheram o tempo, que o mataram de vez. Outros desesperados vão para o hospício ou para os cemitérios. A corrida continua. E o Tempo também, o Tempo [30] insensível e incomensurável, o Tempo infinito para o qual todo o esforço é inútil, o Tempo que não acaba nunca! É satanicamente doloroso. Mas que fazer?
João do Rio Adaptado de Cinematógrafo: crônicas cariocas. Rio de Janeiro: ABL, 2009.
Hoje, nós somos escravos das horas, dessas senhoras inexoráveis que não cedem nunca (l. 12)
Neste fragmento, o autor emprega uma figura de linguagem para expressar o embate entre o homem e o tempo.
Essa figura de linguagem é conhecida como:
- Ciências - Fundamental | 09. Puberdade, Ciclo Menstrual e Gravidez
(UEPA) O aparecimento de características sexuais secundárias no menino, a partir da puberdade, resulta da ação da testosterona sobre o organismo em desenvolvimento. No sistema reprodutor, a estrutura que abriga as células responsáveis pela síntese do referido hormônio é denominada: