(UFRGS) Observe o mapa abaixo
Considere as afirmações abaixo, sobre a questão dos refugiados.
I. Os refugiados procuram principalmente países considerados ricos e desenvolvidos.
II. Estados Unidos, Alemanha e França são os países que mais recebem refugiados.
III. O maior número de refugiados localiza-se em países da África e da Ásia.
Quais estão corretas?
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Uma empresa produz e vende determinado tipo de produto. A quantidade que ela consegue vender varia conforme o preço, da seguinte forma: Por um preço y ela consegue vender x unidades do produto, de acordo com a equação
Sabe-se que a receita (quantidade vendida vezes o preço de venda) obtida foi de R$ 1.250,00.
Marque a alternativa, a seguir, que possui o valor correto da quantidade de produtos vendidos.
- Inglês - Fundamental | 11. Adverbs Of Frequency (Advérbios de Frequência)
Imagem: https://www.freepik.com/premium-photo/young-girl-riding-horse-shallow-lake_6326283.htm
Mary has a lot of hobbies and interests. She usually gets up early so she can run before work. She doesn't often have time to ski, but she occasionally goes on Saturdays during winter. Mary often rides a horse at a stable near her home. She sometimes goes after work, but she usually goes horseback riding on Sundays. She loves music. She always goes to choir practice on Wednesday evenings and sings at church on Sundays.
Mary doesn't have much extra money, so she rarely goes to concerts in the city. She seldom watches TV because she likes doing things outside. She usually goes to the gym if it's raining. She isn't often alone because she has a lot of friends. She occasionally does some activities alone, but she usually does things with one of her friends. She's a happy woman!
Mary doesn’t like:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto para responder à questão.
Super-Dino
Mamãe dinossauro já havia posto seis belos ovos redondos, verdes e lustrosos, quando encontrou um sétimo ovo sobre a geleira. Parecia uma bola de neve. Não tão redondo quanto os dela. E nem um pouco verde. Sem problema: parecia forte e saudável. E mais: completamente abandonado. Seu coração de mãe derreteu na hora. Coitadinho do bebezinho, ia nascer só, perdido na imensidão branca, sem ninguém para tomar conta dele! Nem pensar. Quem cuida de seis, cuida de sete. Mamãe dinossauro levou o ovo para sua gruta, no fundo do vale. Lá, encontrou olhares críticos. Que ideia, recolher ovos na geleira! Aliás, aquilo nem parecia ovo. Lembrava uma pedra. Então agora mamãe dinossauro andava chocando “pedras”? Todo mundo morreu de rir. Mas mamãe dinossauro ouviu só seu coração, e fez muito bem. Três luas mais tarde, antes que as cascas de seus próprios ovos se partissem, a “pedra” começou a trepidar e a dar pulinhos. Sua superfície rachou com um belo ruído. E um sétimo dinossauro pôs a cabecinha para fora da casca. Nossa, que coisa mais feia! Uma figurinha esquisita, escamas macias, olhos esbugalhados, espetos ao longo das costas e duas cristas sobre os ombros. Além disso, pés para dentro: quando andava, parecia um patórum. Mamãe dinossauro olhou a prole, orgulhosa: os filhos estavam grandes, gorduchos, uma graça com seus olhos minúsculos, patinhas cheias de garras e focinhos repletos de dentes, piando para ganhar comida. Para não se confundir, ela chamava cada um por um nome: Número Um, Número Dois, Número Três... e assim por diante, até o sétimo, o tal que não tinha dado certo. Depois serviu a todos uma refeição poderosa: bifones de vacórum e purê de batatórum. Os sete bebês dinossauros cresceram num instante. Eram admirados por todos – menos o Número Sete, sempre mais atrasado que os irmãos. Andou depois dos outros, sempre chegava por último quando apostavam corrida, não sabia nadar direito. Óbvio: tinha pés grandes demais, patas tão compridas que se emaranhavam uma na outra, como barbante, e aquelas pequenas cristas penduradas nos ombros, uma de cada lado, atrapalhando seus movimentos. “O que vamos fazer com ele?”, pensava mamãe dinossauro de vez em quando, com um aperto no coração. Mas quando ele olhava para ela com seus grandes olhos negros, ela sorria com ternura e lhe oferecia uma ração dobrada de contrafiletórum com fritas e catchupex. Histórias de dinossauros. Nathalie Dargent. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009. p. 19-20. Nota:
Patórum, bifones de vacórum, batatórum, contrafiletórum e catchupex: palavras da língua portuguesa modificadas para reproduzir a linguagem dos dinossauros inventada pela autora.
Na terceira linha do texto, lemos: “Não tão redondo quanto os dela”.
O termo destacado refere-se a:
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(UERN) Com base nos conhecimentos sobre Eletrostática, é correto afirmar: