Os planetas do Sistema Solar giram em torno do Sol. A Terra, por exemplo, está a aproximadamente 150 milhões de km 1u.a do Sol e demora 1 ano para dar uma volta em torno dele. A tabela a seguir traz algumas informações interessantes sobre o Sistema Solar.
Planeta | Distância média ao Sol (u.a.) | Diâmetro equatorial (km) |
Mercúrio | 0,4 | 4800 |
Vênus | 0,7 | 12000 |
Terra | 1,0 | 13000 |
Marte | 1,5 | 6700 |
Júpiter | 5,2 | 140000 |
Saturno | 9,5 | 120000 |
Urano | 20,0 | 52000 |
Netuno | 30,0 | 49000 |
De acordo com a Tabela a razão entre os diâmetros equatoriais de Júpiter e da Terra, vale aproximadamente:
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- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observa el lenguaje usado por los hombres en este dialogo.
Disponible en: < http://www.pixton.com/br/comic/00zwls91 >. Acceso en: 01 sep. 2012.
Enunciado:
Usamos la misma forma de tratamiento que el cocinero ha utilizado, cuando hablamos con una persona que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.1 Palavra e Os Sentidos/Família de Ideias
São Paulo, sábado, 9 de maio de 2009 A GESTAÇÃO DAS PALAVRAS Uma frase, uma imagem ou uma saudade podem fazer a imaginação de autores funcionar a mil GABRIELA ROMEU EDITORA-ASSISTENTE DA FOLHINHA Até virar um livro, a ideia de uma história nasce dos mais variados jeitos. Pode ter gestação longa ou curtíssima. Às vezes, surge do "nada". Outras vezes, é provocada só por uma imagem, uma frase ou uma situação. E alguns escritores têm uma fonte de inspiração bem pertinho, em casa. São seus filhos, que, meio sem querer, sinalizam o caminho para uma boa história. Basta ficar bem atento, indica o escritor Ilan Brenman, sempre surpreendido pelas situações vividas com as filhas - Lis, 5, e Íris, 2. Um exemplo? Há algum tempo, a mais velha soltou um pum bem fedido na sala - será que foi ela mesmo? Os pais riram da traquinagem, mas a menina desabou a chorar. A mãe, Tali, tentou consertar e disse: "Filha, até as princesas soltam pum". O pai não disse nada, correu para anotar a frase. O episódio foi a inspiração de um de seus livros recentes. Adivinhe o nome? "Até as Princesas Soltam Pum" (ed. Brinque-Book). Foi também o filho de Fátima Miguez que impulsionou sua carreira literária quando pediu para que ela criasse uma história. Quando questionado sobre qual seria o nome da aventura, o menino soltou: "A Cama que Não Lava o Pé". Ela embarcou na brincadeira e, alguns anos e muitas histórias depois, esse foi seu livro de estreia no mundo do "era uma vez". Cecília, 7, e Nino, 5, também trazem referências para a criação da mãe, a ilustradora e escritora mineira Marilda Castanha. Foi num passeio por um museu de ciências, por exemplo, que o medo dos pequenos de uma preguiça-gigante trouxe ideias frescas para "Pula Preguiça", que ainda será lançado. Ela até tem um caderno com preciosas "260 frases" dos filhos. São sementes que podem fazer brotar imagens e palavras. Saudade rende história Saudade também é inspiração para o nascimento de histórias. O escritor-ilustrador André Neves escreveu "A Caligrafia de Dona Sofia" (ed. Paulinas) por conta das boas lembranças de uma professora de artes lá de Recife, cidade onde o rapaz nasceu. Dona Sofia não é o nome da professora dele, mas tinha o mesmo costume de escrever coisas pelas paredes da casa. Não só de saudade vive sua criação. "Como sou ilustrador, boa parte das minhas histórias vem de imagens, pode ser só uma imagem. Podem ser imagens da vida contemporânea, de uma cena de rua ou de uma fotografia", explica. De todos os lugares e de lugar nenhum O escritor e roteirista Almir Correia cria personagens e versos bem inusitados em sua obra. Ele conta que suas histórias "nascem de todos os lugares e de lugar nenhum". Duas palavras na cabeça podem ser o suficiente para ele se meter numa aventura. Foi assim quando pensou na combinação de carrapatos e catapultas, que virou assunto de uma animação. "E agora, o que fazer com elas? Pensei, pensei, pesquisei." A dupla rendeu uma história num mundo em outra galáxia, onde as catapultas são o principal meio de transporte para esses seres minúsculos. "A realidade também sempre nos inspira a contar histórias. O mais saboroso é modificá-la, dar novas cores, cheiros e possibilidades." Criança é fonte de inspiração Tatiana Belinky tem muitos anos de vida: 90. Mas ela coleciona um número ainda maior de livros publicados: mais de 120. De onde surge tanta inspiração para escrever? "Ah, estou sempre pensando em alguma coisa engraçada, em alguma brincadeira qualquer." E ela conta que está sempre atenta ao que dizem as crianças onde quer que vá. As crianças, ela explica, "são uma barbaridade de histórias". Se ficar bem atento, tudo o que elas dizem pode render alguma peripécia no mundo do "era uma vez". "Aprendi muitas coisas com as crianças. Aprendi mais com as crianças do que com os livros", afirma, sem titubear. De ponto em ponto A escritora Índigo diz que é difícil saber como surgem as ideias para uma história: "Parecem que surgem do nada mesmo". Mas ela descobriu há uns seis anos como faz para desatar o nó de uma narrativa enrolada. "O jeito é bordar", diz. Ela tem em casa um bordado que começou há uns 14 anos e, sempre que tem dificuldade para encontrar a solução para um trecho de uma história que está desenvolvendo, ela troca as palavras pelos pontos. De ponto em ponto, ela encontra uma saída. O bordado e a história avançam. O único problema é que esse bordado não pode acabar nunca! Um banho de ideias Muitos escritores dizem que a gestação de um livro pode demorar muito mais do que nove meses - às vezes, leva anos e anos. Um dos livros de Ângela Lago, no entanto, foi feito durante uma chuveirada. Foi o seu primeiro livro premiado: "Uni Duni e Tê" (ed. Moderna), lançado nos anos 80. Enquanto tomava banho, cantava cantigas de roda e começou a imaginar uma história policial com personagens como Zé do Cravo (aquele que brigou com a Rosa), Dona Chica (de "Atirei o Pau no Gato") e Sambalelê (aquele que estava com a "cabeça quebrada"). "Geralmente, o processo de criação é lento e trabalhoso, mas essa história foi dada. Provavelmente, escrevi numa sentada", conta. Mas isso é coisa rara, ela avisa. Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/dicas/di09050905.htm> Acesso em 22/05/2009
Explique o significado das frases a seguir de acordo com o texto:
a) Duas palavras na cabeça podem ser o suficiente para ele se meter numa aventura.
b) As crianças, ela explica, "são uma barbaridade de histórias".
c) Mas ela descobriu há uns seis anos como faz para desatar o nó de uma narrativa enrolada.
- Física | 2.6 Hidrostática
O uso da água do subsolo requer o bombeamento para um reservatório elevado. A capacidade de bombeamento (litros/hora) de uma bomba hidráulica depende da pressão máxima de bombeio, conhecida como altura manométrica H (em metros), do comprimento L da tubulação que se estende da bomba até o reservatório (em metros), da altura de bombeio h (em metros) e do desempenho da bomba (exemplificado no gráfico).
De acordo com os dados a seguir, obtidos de um fabricante de bombas, para se determinar a quantidade de litros bombeados por hora para o reservatório com uma determinada bomba, deve-se:
1 - Escolher a linha apropriada na tabela correspondente à altura (h), em metros, da entrada da água na bomba até o reservatório.
2 - Escolher a coluna apropriada, correspondente ao comprimento total da tubulação (L), em metros, da bomba até o reservatório.
3 - Ler a altura manométrica (H) correspondente ao cruzamento das respectivas linha e coluna na tabela.
4 - Usar a altura manométrica no gráfico de desempenho para ler a vazão correspondente.
Considere que se deseja usar uma bomba, cujo desempenho é descrito pelos dados acima, para encher um reservatório de 1.200 L que se encontra 30 m acima da entrada da bomba. Para fazer a tubulação entre a bomba e o reservatório seriam usados 200 m de cano. Nessa situação, é de se esperar que a bomba consiga encher o reservatório
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
(ENEM 2020 2º APLICAÇÃO) As canções dos escravos tornaram-se espetáculos em eventos sociais e religiosos organizados pelos senhores e chegaram a ser cantadas e representadas, ao longo do século XIX, de forma estereotipada e depreciativa, pelos blackfaces dos Estados Unidos e Cuba, e pelos teatros de revista do Brasil. As canções escravas, sob a forma de cakewalks ou lundus, despontavam frequentemente no promissor mercado de partituras musicais, nos salões, nos teatros e até mesmo na nascente indústria fonográfica — mas não necessariamente seus protagonistas negros. O mundo do entretenimento e dos empresários musicais atlânticos produziu atraentes diversões dançantes com base em gêneros e ritmos identificados com a população negra das Américas.
ABREU, M. O legado das canções escravas nos Estados Unidos e no Brasil: diálogos musicais no pós-abolição. Revista Brasileira de História, n. 69, jan.-jun. 2015.
A absorção de elementos da vivência escrava pela nascente indústria do lazer, como demonstrada no texto, caracteriza-se como
- Biologia | 03. Bioquímica
(Uesb) Ninguém conseguia entender como o DNA poderia estar transmitindo mensagens às proteínas. A resposta, sabemos agora, estava no RNA, que age como um intérprete entre ambos. O fato de o DNA e as proteínas não falarem a mesma linguagem constitui uma excentricidade notável da biologia. (BRYSON, 2005, p. 406-407).
Com base nas informações do texto e nos conhecimentos atuais sobre biologia molecular, considere as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) Trabalhando com uma espécie de auxiliar químico chamado ribossomo, o RNA traduz informações do DNA de uma forma que as proteínas possam entender e aos quais possam agir.
( ) O DNA é responsável em armazenar e expressar as informações genéticas a partir da sequência das suas bases que, junto com o RNA, produzem cadeias polipeptídicas no ambiente citoplasmático.
( ) Durante a tradução, o RNAt transporta os aminoácidos para que os ribossomos os encaixem através de ligações peptídicas com base em uma sequência determinada pelo RNAm.
A alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo, é a