Considere, na figura abaixo, a representação de um automóvel, com velocidade de módulo constante, fazendo uma curva circular em uma pista horizontal.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.A força resultante sobre o automóvel é __________ e, portanto, o trabalho por ela realizado é __________.
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Para aumentar as vendas no início do ano, uma loja de departamentos remarcou os preços de seus produtos 20% abaixo do preço original. Quando chegam ao caixa, os clientes que possuem o cartão fidelidade da loja têm direito a um desconto adicional de 10% sobre o valor total de suas compras.
Um cliente deseja comprar um produto que custava R$ 50,00 antes da remarcação de preços. Ele não possui o cartão fidelidade da loja.
Caso esse cliente possuísse o cartão fidelidade da loja, a economia adicional que obteria ao efetuar a compra, em reais, seria de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.01 Coesão Textual: Pronomes Anafóricos e Catafóricos
Texto base:
Enunciado:
Redija um parágrafo, explicando a importância da preposição DE – no título “Erro de português” – para a construção da ambiguidade no poema.
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Desde tempos remotos, muito se especulou acerca da origem e, principalmente, das características do campo magnético terrestre. Recentes pesquisas, usando sondas espaciais, demonstram que o campo magnético terrestre
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Leia o texto a seguir para responder as questões:
[...] O bárbaro se opõe ao selvagem, mas de que maneira? Primeiro, nisto: no fundo, o selvagem é sempre selvagem na selvageria, com outros selvagens; assim que está numa relação de tipo social, o selvagem deixa de ser selvagem. Em compensação, o bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização, fora da qual ele se encontra. Não há bárbaro, se não há em algum lugar um ponto de civilização em comparação ao qual o bárbaro é exterior e contra o qual ele vem lutar. Um ponto de civilização – que o bárbaro despreza, que o bárbaro inveja – em comparação ao qual o bárbaro se encontra numa relação de hostilidade e de guerra permanente. Não há bárbaro sem uma civilização que ele procura destruir e da qual procura apropriar-se. O bárbaro é sempre o homem que invade as fronteiras dos Estados, é aquele que vem topar nas muralhas da cidade. O bárbaro, diferentemente do selvagem, não repousa contra um pano de fundo de natureza ao qual pertence. Ele só surge contra um pano de fundo de civilização, contra o qual vem se chocar. Ele não entra na história fundando uma sociedade, mas penetrando, incendiando e destruindo uma civilização. Portanto, eu creio que o primeiro ponto, a diferença entre o bárbaro e o selvagem, é essa relação com uma civilização, portanto com uma história prévia. Não há bárbaro sem uma história prévia, que é a da civilização que ele vem incendiar. E, de outra parte, o bárbaro não é o vetor de trocas, como o selvagem. O bárbaro é essencialmente o vetor de algo muito diferente da troca: é o vetor de dominação.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 233.(Fragmento)
Considerando a discussão apresentada pelo autor com relação ao conceito de “bárbaro”:
a) Explique o que ele pretende dizer, quando afirma que o “bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização”.
b) Explique qual é a diferença entre “bárbaro” e “selvagem” de acordo com o autor.
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(ENEM 2017 LIBRAS) Hospitais de diferentes regiões do país registram casos de contaminação pela superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenamase (KPC), que apresenta resistência à maioria dos medicamentos. Acredita-se que o uso inadequado de antibióticos tenha levado à seleção dessas formas mais resistentes.
De acordo com as teorias darwinistas e neodarwinistas, o surgimento dessa superbactéria ocorreu por: