Na linha de uma tradição antiga, o astrônomo grego Ptolomeu (100-170 d.C.) afirmou a tese do geocentrismo, segundo a qual a Terra seria o centro do universo, sendo que o Sol, a Lua e os planetas girariam em seu redor em órbitas circulares. A teoria de Ptolomeu resolvia de modo razoável os problemas astronômicos da sua época. Vários séculos mais tarde, o clérigo e astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543), ao encontrar inexatidões na teoria de Ptolomeu, formulou a teoria do heliocentrismo, segundo a qual o Sol deveria ser considerado o centro do universo, com a Terra, a Lua e os planetas girando circularmente em torno dele. Por fim, o astrônomo matemático alemão Johannes Kepler (1571- 1630), depois de estudar o planeta Marte por cerca de trinta anos, verificou que a sua órbita é elíptica. Esse resultado generalizou-se para os demais planetas.
A respeito dos estudiosos citados no texto, é correto afirmar que
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(ITA) 5 Ways To Turn Fear Into Fuel
Editor’s note: This is a guest post from Jonathan Fields, author of Uncertainty: Turning Fear and Doubt Into Fuel for Brilliance.
Uncertainty. It’s a terrifying word.
Living with it, dangling over your head like the sword of Damocles, 5day in day out, is enough to send anyone spiraling into a state of anxiety, fear and paralysis.
11Like it or not, though, uncertainty is the new normal. We live in a time where the world is in a state of constant, long-term flux. And, that’s not all. If you want to spend your time on the planet not just 6getting-by, but consistently creating art, experiences, businesses and lives that truly matter, you’ll need to proactively 7seek out, invite and even deliberately amplify uncertainty. Because the other side of uncertainty is opportunity.
Nothing great was ever created by waiting around for someone to tell you it’s all going to be okay or for perfect information to drop from the sky. Doesn’t happen that way. Great work requires you to act in the face of uncertainty, to live in the question long enough for your true potential to emerge. There is no alternative.
1When you find the strength to act in the face of uncertainty, you till the soil of genius.
2Problem is, that kills most people. It leads to unease, anxiety, fear and doubt on a level that snuffs out most genuinely meaningful and potentially revolutionary endeavors before they even see the light of day. Not because they wouldn’t have succeeded, but because you never equipped yourself to 8handle and even harness the emotional energy of the journey.
But, what if it didn’t have to be that way?
What if there was a way to turn the fear, anxiety and self-doubt that rides along with acting in the face of uncertainty—4the head-to-toe butterflies—into fuel for brilliance?
10Turns out, there is. 3Your ability to lean into the unknown isn’t so much about luck or genetics, rather it’s something entirely trainable. I’ve spent the past few years interviewing world-class creators across a wide range of fields and 9pouring over research that spans neuroscience, decision-theory, psychology, creativity and business.
Through this work, a collection of patterns, practices and strategies have emerged that not only turbocharge insight, creativity, innovation and problem-solving, but also help ameliorate so much of the suffering so often associated with the pursuit of any creative quest.
Fonte: http://zenhabits.net/fearfuel. Acesso em 07/12/2011. Texto adaptado.
Escolha a opção que apresenta a mesma ideia da afirmação a seguir: “Your ability to lean into the unknown isn’t so much about luck or genetics, rather it’s something entirely trainable” (ref. 3).
- História | 1.6 Crise do Sistema Colonial e Ciclo da Mineração
(ESPM) À medida que o século chegava ao fim, agravava-se a tensão entre os comerciantes portugueses residentes em Recife e os produtores luso-brasileiros. Esse atrito assumiu a forma de uma contenda municipal entre Recife e Olinda, ou seja, entre o credor urbano e o devedor rural. Olinda era a principal cidade de Pernambuco e sediava as principais instituições locais. Lá os senhores de engenho tinham suas casas. Por outro lado, o porto de Recife, a poucos quilômetros de distância era o principal local do embarque das exportações de açúcar da capitania.
(Adriana Lopez, Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma interpretação)
A tensão mencionada no texto contribuiu para desencadear qual das rebeliões coloniais citadas abaixo:
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
En los suburbios de La Habana, llaman al amigo mi tierra o mi sangre. En Caracas, el amigo es mi pana o mi llave: pana, por panadería, la fuente del buen pan para las hambres del alma; y llave por... — Llave, por llave — me dice Mario Benedetti. Y me cuenta que cuando vivía en Buenos Aires, en los tiempos del terror, él llevaba cinco llaves ajenas en su llavero: cinco llaves, de cinco casas, de cinco amigos: las llaves que lo salvaron.
GALEANO, E. El libro de los abrazos. Madri: Siglo Veintiuno, 2015.
Nesse texto, o autor demonstra como as diferentes expressões existentes em espanhol para se referir a “amigo” variam em função
- Geografia | 6.4 Transportes
A instalação de uma refinaria obedece a diversos fatores técnicos. Um dos mais importantes é a localização, que deve ser próxima tanto dos centros de consumo como das áreas de produção. A Petrobras possui refinarias estrategicamente distribuídas pelo país. Elas são responsáveis pelo processamento de milhões de barris de petróleo por dia, suprindo o mercado com derivados que podem ser obtidos a partir de petróleo nacional ou importado.
Murta, Energia: o vício da civilização, crise energética e alternativas sustentáveis. Rio de Janeiro Caramond 2011
A territorialização de uma unidade produtiva depende de diversos fatores locacionais. A partir da leitura do texto, o fator determinante para a instalação das refinarias de petróleo é a proximidade a
- História | 2.3 Segundo Reinado
Receitas trazidas pelos imigrantes, como o sauerkraut (chucrute), eisbeis (joelhos de porco) eschmier (doce de frutas pastoso), além de cuca, um tipo de pão doce, se misturam com ingredientes brasileiros, sendo adaptados novos pratos, como o polvilho, derivado do aipim. A cana-de-açúcar ganhou espaço na alimentação dos colonos, assim como a produção de feijão.
Restaurantes franceses, italianos e alemães se multiplicaram. O Hotel Frères Provençaux, na esquina da Rua do Ouvidor com rua Gonçalves Dias, na capital, por exemplo, oferecia cardápios dispendiosos, garçons trajados com casacas, aposentos, procurados para encontros galantes.
DEL PRIORE, M. História da gente brasileira: volume 1 - colônia. São Paulo: Editora Leya, 2016.
A culinária é parte da identidade nacional de muitos povos e civilizações. No caso da Civilização Brasileira, a culinária está associada a (ao)