A figura abaixo mostra um bloco de massa M que é arrastado a partir do repouso, por um cabo, quando uma força de módulo F é aplicada. O coeficiente de atrito dinâmico entre o bloco e a horizontal é . Considerando que o módulo da aceleração da gravidade é g, a velocidade do bloco em função do tempo,V(t), durante a atuação de F, é igual a:
Questões relacionadas
- Física | E. Geradores e Receptores
(UEFS)
A figura representa a curva característica de um gerador que alimenta um resistor de resistência elétrica R. Nessas condições, é correto afirmar que a potência máxima transferida para o resistor é igual, em W, a
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão. Conversas iluminadas Tem coisa mais xarope do que faltar luz? Outro dia estava terminando de escrever um texto e não consegui concluí-lo: o céu enegreceu, trovões começaram a espocar e foi-se a energia da casa. Eram 15 h 10 da tarde. A luz só voltou às 20 h. Fiquei com aquele pedaço de dia sem poder trabalhar. Então bati à porta do quarto da minha filha e percebi que ela também estava à toa, sem conseguir desfrutar da companhia inseparável do seu laptop . Ficamos as duas ali nos queixando do desperdício de tempo, até que nos jogamos em sua cama e começamos a conversar. Que jeito. Conversamos sobre os sonhos que ela tem para o futuro, e eu contei os que eu tinha na idade dela, e de como a vida me surpreendeu desde lá até aqui. E ela me divertiu com umas ideias absurdas que só podiam mesmo sair de sua cabeça inventiva, e eu ri tanto que ela se contagiou e riu muito também de si mesma. Então ela me falou sobre uma peça de teatro que foi assistir quando eu estive viajando, e ela disse que eu teria adorado, e combinamos de ir juntas na próxima vez que o ator voltar a Porto Alegre. Aí eu contei o que fiz durante essa viagem que me impediu de estar com ela no teatro, e vimos as fotos juntas. Então foi a vez de ela me apresentar o novo disco da Lady Gaga (pelo celular), e ela me convenceu de que existe muito preconceito com essa cantora que, em sua opinião, é revolucionária, e eu escutei umas sete músicas e não gostei tanto assim, mas reconheci ali um talento que eu estava mesmo desprezando. Então foi a minha vez de tocar pra ela uma música que eu adoro e ela fez uma careta, e concluí que a careta era eu. E rimos de novo, e conversamos mais um tanto, e então fomos para a cozinha comer um resto de salada de fruta que estava a ponto de estragar naquela geladeira sem vida, já que a luz ainda não havia voltado. Será que não havia voltado mesmo? Engraçado, fazia tempo que não passava uma tarde tão luminosa. Quando por fim a luz voltou, voltei também eu para o computador, e voltou minha filha para seu Facebook, e só o que se escutava pela casa era o barulho das teclas escrevendo para seres invisíveis – falávamos com quem? Com o universo alheio. E tive então um insight : tem, sim, coisa mais xarope do que faltar luz. É ficarmos reféns da tecnologia, deixando de conversar com quem está ao nosso lado. Se é preciso que a energia elétrica seja cortada para resgatar a energia humana, que seja, então. Não em hospitais, não em escolas, mas dentro de casa, uma horinha por semana: não haveria de causar um estrago tão grande. Se acontecer de novo, prometo não reclamar para a CEEE*, desde que não demore tanto para voltar a ponto de estragar os alimentos na geladeira e que seja suficiente para me alimentar da clarividência e brilho de um bom papo. MEDEIROS, Martha. Porto Alegre: Jornal Zero Hora, 15 dez. 2013. *Companhia Estadual de Energia Elétrica – Rio Grande do Sul
O trecho “Então foi a minha vez de tocar pra ela uma música que eu adoro e ela fez uma careta” representa:
- História
As extensas florestas de cedro na região serviram como fonte de matéria-prima para a construção de navios, o que fez os fenícios se tornarem especialistas na construção naval. O comércio marítimo possibilitou ainda a colonização de vários locais no mar Mediterrâneo. A organização da civilização fenícia em cidades autônomas e independentes foi uma característica que a distinguiu dos demais povos da região, que formaram grandes impérios.
Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/civilizacao-fenicia.htm. Acesso em: 21 jul. 2016.
Uma das principais cidades fundadas pelos fenícios foi
- Biologia
(Bahiana) A vida de David Gems virou de cabeça para baixo em 2006 devido a um grupo de vermes que continuou vivendo quando deveria morrer. Como diretor assistente do Institute of Healthy Aging da University College London, Gems costumava fazer experiências em Caenorhabditis elegans, verme nematódeo usado para estudar a biologia do envelhecimento. Ele testava a ideia de que um acúmulo de dano celular provocado pela oxidação fosse o principal mecanismo por trás do envelhecimento. Se a teoria do dano oxidativo estiver errada, então o envelhecimento é ainda mais complexo do que os cientistas imaginavam, e eles poderão ter que rever seu entendimento de como é o envelhecimento saudável em nível molecular. Provavelmente deveríamos observar outras teorias e considerar fundamentalmente que podemos ter que encarar a biologia de modo completamente diferente. Embora os radicais livres nunca tivessem sido associados ao envelhecimento, DenhamHarman, assistente de pesquisa na University of California Berkeley, na década de 80 do século XX, concluiu que poderiam ser os culpados. Por outro lado, ele sabia que a radiação ionizante de raios-X e bombas radioativas, que podem ser mortais, provocam a produção de radicais livres no organismo. Estudos da época sugeriam que dietas ricas em alimentos antioxidantes abafavam efeitos nocivos da radiação, indicando que os radicais eram o motivo desses efeitos. Além disso, os radicais livres são subprodutos normais da respiração e do metabolismo e, com o tempo, se acumulam no organismo.
MOYER,M.W. O mito dos antioxidantes. Scientific American do Brasil. São Paulo: Duetto, n. 130, ano 11, mar 2013, p. 76-79. Adaptado
Uma análise das características de Caenorhabditis elegans, sob uma perspectiva da biossistemática, permite afirmar que esse verme
- Filosofia | 4.4 Iluminismo
O valor de um Estado, a longo prazo, é o valor dos indivíduos que o compõem. Um Estado que diminui seus homens, para que estes sejam um instrumento mais dócil, mesmo que seja com bons propósitos – descobrirá que com homens pequenos nada de grande pode ser alcançado, e que a perfeição da maquinaria para a qual ele tudo sacrificou, no final, não servirá para nada por falta do poder vital que, para que a máquina pudesse funcionar sem percalços, o Estado preferiu banir.
MILL, Stuart. Sobre a liberdade. São Paulo: Hedra, 2010.
A concepção apresentada no texto indica que para progredir o Estado deve